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Saúde Pública

CIB-MT define distribuição de 181 mil doses, com 8.522 destinadas ao ERS de Tangará da Serra

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A Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT) aprovou a Resolução Nº 76, que estabelece a distribuição, o armazenamento e a aplicação das 181.130 doses de vacina contra a Covid-19 enviadas nesta terça (27.07) e quarta-feira (28.07) pelo Ministério da Saúde, sendo 89.700 doses da Astrazeneca, 57.500 doses da Coronavac e 33.930 da Pfizer.

Destas, 8.522 são destinadas, a partir desta quinta-feira (29), ao Escritório Regional de Saúde de Tangará da Serra, que abrange 10 municípios. A distribuição consistirá, conforme a Resolução 76, em 1.640 da Coronavac, 6.420 da Astrazeneca e 462 da Pfizer. Veja tabela de distribuição a seguir.

Conforme a Resolução Nº 76, tanto a Astrazeneca como a Pfizer devem ser aplicadas como segunda dose em pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente grave. Os imunizantes Pfizer também contemplarão com a primeira dose pessoas de 45 a 49 anos e com a segunda dose gestantes e puérperas sem e com comorbidades, desde que apresentem recomendação médica.

As pessoas de 45 a 49 anos ainda poderão ser vacinadas com a primeira e segunda dose do imunizante Coronavac. Para a vacina AstraZeneca, o prazo de aplicação da segunda dose é de até 90 dias. Já o prazo da segunda dose da Coronavac varia entre 14 e 28 dias. A administração da segunda dose da Pfizer deve ser feita em até 12 semanas.

O colegiado pontuou na Resolução que os municípios que já completaram a vacinação das pessoas de 45 a 49 anos devem seguir para a próxima faixa etária (ano a ano) em ordem decrescente de prioridade.

Ainda foi acordado a distribuição de um remanescente de 615 doses da Astrazeneca e 260 doses da Coronavac que estavam armazenadas na Rede de Frio Estadual como estoque estratégico.

Caso os municípios alcancem a completa vacinação dos públicos-alvo estabelecidos para a imunização, a CIB orienta a continuidade da imunização dos demais públicos elencados pelo Ministério da Saúde.

Após a distribuição dos imunizantes aos municípios, as vacinas deverão ser armazenadas conforme as condições estabelecidas pela fabricante e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com o apoio da segurança pública.

A aplicação das doses deve ser obrigatoriamente registrada pelos municípios no Sistema Nacional do Programa de Imunização (SI-PNI), do Ministério da Saúde. Até o momento, Mato Grosso já recebeu 2.619.470 doses de imunizantes contra a Covid-19.

Confira em anexo a resolução:

http://www.mt.gov.br/documents/21013/0/Resolu%C3%A7%C3%A3o+CIB+76/6ec2ecda-1122-2ee7-72d8-513dd9b30222

 

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Saúde Pública

Dengue: MT é o único estado com tendência de alta na incidência; Tangará lidera em casos

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Das 27 unidades federativas, 22 estão em tendência de queda nos casos de dengue, de acordo com o boletim epidemiológico da semana 18, divulgado pelo Ministério da Saúde na última terça-feira (7). Apenas o estado do Mato Grosso segue em alta — e quatro estão em estabilidade (Ceará, Maranhão, Pará e Tocantins).

Os dados apresentados representam um avanço em relação à semana anterior, que contava com 14 estados com queda nos números. No entanto, de acordo com a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, o momento ainda é de alerta.

“Na semana 18 já tivemos uma mudança bastante importante dos estados que estão em queda, mas eu queria chamar a atenção porque nós ainda continuamos, mesmo que tenhamos passado pela fase de maior número de casos, de uma explosão maior, continuamos ainda com muitos casos confirmados. Então ainda é um quadro de preocupação”, ressalta.

O diretor do departamento de articulação estratégica de vigilância do Ministério, Guilherme Werneck, diz que a maioria dos estados já passaram do pico de casos de dengue.

No momento, o último relatório deles [da Fiocruz] demonstra que 24 das 27 unidades da federação já teriam passado pelo pico, outras estariam no pico e o Mato Grosso ainda está crescendo. Então, em geral, para a maior parte das unidades, a gente observou que elas passaram do pico. Importante também sempre lembrar que é difícil fazer uma análise do Brasil, porque cada unidade da federação e cada local tem uma dinâmica um pouquinho diferente dessa epidemia”, comenta.

Balanço

Segundo dados do último informe epidemiológico nº 11 da Secretaria de Estado de Saúde, no período compreendido desde o início do ano até a 18ª semana (atualização em 30 de abril), Mato Grosso contabiliza 42.938 casos notificados de dengue (38.840), chikungunya (7.515) e zika (583).

Tangará da Serra (foto do topo) é o município que desponta no número de casos, com maior número de notificações no estado. De acordo com boletim emitido (ao lado) pela Vigilância Epidemiológica local, o município contabilizava, até ontem, 8.060 notificações de arboviroses, sendo 3.544 de dengue, 4.466 de chikungunya e 50 de zika. Há 10 óbitos confirmados (03 por dengue e 07 por chikungunya) e dois em investigação (dengue e chikungunya).

No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, ao todo são 4.500.594 casos notificados e 2.336 mortes confirmadas — outras 2.439 ainda estão em investigação.

A taxa de letalidade da doença é de 0,05%, mas quando se trata de casos graves, esse número sobe para 4,73%. Segundo a pasta, o maior número de ocorrências de casos graves e mortes continua na faixa etária acima de 60 anos.

Quanto à vacinação, 906.675 doses foram aplicadas no público-alvo, cerca de 34% da quantidade enviada aos estados e Distrito Federal.

(Redação EB, com Brasil 61)

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