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OPINIÃO: A esquerda mentirosa e o preço da carne

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O Enfoque Business reproduz aqui um trabalho da BBC News Brasil publicado neste sábado (30/11) pelo portal Terra. O texto pode ser considerado esclarecedor ao consumidor e cidadão brasileiro de bem.

Na reportagem a seguir fica claro que o problema da alta dos preços da carne é uma questão de mercado, e não um problema de governo, como tem oportuna e burramente apregoado os ditos ‘analistas esquerdopatas’, que por serem de esquerda e, consequentemente, de oposição, tentam induzir a opinião pública ao erro.

A esquerda corrupta e mentirosa está por trás de outros malefícios que prejudicam seriamente a nação brasileira. E estes serão temas a serem abordados periodicamente pelo Enfoque Business.

As intenções dos esquerdistas (ou da ‘resistência’ dos corruptos) em nada seguem em direção ao bem da nação, mas são – isso sim – uma retaliação ao governo que lhes tirou do poder.

Depois de quase duas décadas à frente de um governo desastrado e corrupto, esquerdistas corruptos sofrem com a síndrome da abstinência do poder.

É imperativo salientar que este artigo não representa uma defesa do atual governo, mesmo porque o Enfoque Business não é um portal rotulado por correntes políticas. Se tiver de criticar, criticará. Se tiver de enaltecer, enaltecerá.

Este artigo é, sim, um contraponto ante às inverdades esparramadas pelas correntes mal-intencionadas de esquerda, que depois de anos à frente de um governo desastrado e corrupto, sofrem com a síndrome da abstinência do poder. Esta esquerda – fajuta, corrupta, apodrecida e mentirosa – será sempre criticada pelo Enfoque Business, conforme a ocasião exigir. O mesmo acontecerá com qualquer representação de direita, de centro-direita ou de centro-esquerda que insistir no breu da improbidade e da desonestidade.

Que o leitor/internauta saiba detectar as Fake News e postagens mal intencionadas dos esquerdistas. Eles não querem o bem dos brasileiros, e sim voltar ao poder para seguir com suas rotinas corruptas.

Quanto ao consumir, a receita é simples: Diminua em pelo menos 70% o seu consumo de carne bovina. Substitua por frango, peixes e carne suína. Consumir mais ovos também é uma boa dica. Será a lei do mercado: Com o consumo em queda livre, os preços terão de ceder. Afinal, carne tem prazo de validade.

(Sergio Roberto Reichert – Editor Enfoque Business)

Leia com atenção o texto do link abaixo:

Efeito China: Preço da carne seguirá mais alto em 2020

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Opinião

Janeiro Verde: Autocuidado feminino para prevenir câncer de colo de útero deve ser meta

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(*) Por: Carlos Aburad

O início de um novo ano é sempre propício para reflexões e metas, mas também é um momento estratégico para lembrar a importância do cuidado feminino com a saúde. Este mês é dedicado ao Janeiro Verde, uma campanha nacional de conscientização que busca alertar as mulheres sobre o câncer de colo de útero, uma doença silenciosa, porém prevenível, que afeta milhares de brasileiras.

Carlos Aburad: “A prevenção é simples e eficaz. As estratégias disponíveis, como a vacinação contra o HPV e o exame preventivo Papanicolau, podem salvar vidas”.

Este tipo de câncer, também chamado de câncer cervical, é o terceiro mais comum entre mulheres no Brasil. Fica atrás apenas do câncer de mama e do câncer de pele não melanoma. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o país registra, anualmente, cerca de 17 mil novos casos da doença. É um desafio significativo à saúde pública.
É importante lembrar que a rotina acelerada da mulher contemporânea, marcada por jornadas duplas entre trabalho e família, muitas vezes faz com que a saúde fique em segundo plano. É um contexto real feminino. No entanto, o câncer de colo de útero reforça a necessidade de colocar o bem-estar no centro das prioridades, especialmente aquelas planejadas a cada início de ano. A prevenção é simples e eficaz. As estratégias disponíveis, como a vacinação contra o HPV e o exame preventivo Papanicolau, podem salvar vidas.
O câncer de colo de útero surge, em sua maioria, após infecções persistentes pelo Papilomavírus Humano (HPV), um vírus transmitido predominantemente por relações sexuais. Em alguns casos, o vírus provoca alterações celulares que, sem tratamento, podem evoluir para tumores malignos. Ele começa com presença de lesões nos tecidos ao redor do colo uterino, depois de infecções persistentes. A lesão com presença de alteração celular tem como agente causador alguns tipos de Papilomavírus Humano (HPV) oncológicos, se estendendo para toda região vaginal, do reto e bexiga.
Os fatores de risco são: início precoce da vida sexual; múltiplos parceiros; tabagismo e baixa adesão à vacinação e exames preventivos. A prevenção inclui dois passos. Primeiro: vacina contra o HPV disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A vacina protege contra os principais tipos do vírus relacionados ao câncer.
O segundo passo é o exame preventivo (Papanicolau), que deve ser realizado por mulheres a partir dos 25 anos ou que já iniciaram a vida sexual, preferencialmente uma vez por ano. O exame detecta alterações precoces que podem ser tratadas antes de se tornarem cancerosas.
Um dos maiores desafios desse tipo de câncer é que ele é silencioso em suas fases iniciais. Apenas em estágios mais avançados surgem sintomas como sangramento vaginal anormal, corrimento persistente ou dor pélvica. Por isso, é essencial rastrear esse tipo de doença. A análise feita por patologistas a partir do material coletado no Papanicolau é capaz de identificar alterações celulares antes que elas evoluam para um câncer. Além disso, em caso de resultados suspeitos, procedimentos como colposcopia e biópsia são recomendados para confirmar o diagnóstico. Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura ultrapassam 90%.
A vacinação contra o HPV é uma medida que tem o potencial de transformar gerações. Estudos apontam que, com altas taxas de adesão à vacina, a incidência de câncer cervical pode ser reduzida drasticamente nas próximas décadas. No entanto, a imunização por si só não basta. A combinação da vacina com exames preventivos regulares é a melhor forma de garantir que as mulheres fiquem protegidas contra o câncer de colo de útero.
Nesse contexto, o Janeiro Verde é mais do que uma campanha de saúde. É um chamado à ação feminina. Mulheres precisam e devem colocar a saúde em primeiro lugar. Cuidar de si mesma não é apenas um ato de amor próprio, mas também um compromisso com sua família e com o futuro. É importante aproveitar este mês para dar o primeiro passo. Quando se trata de prevenção, o tempo é o maior aliado.

(*) Carlos Aburad é médico patologista do CPC Aburad Diagnóstico

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