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Circuito Rural

COP 30, oportunidade para o agro e a polêmica da Moratória da Soja são destaques

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A proximidade da COP 30, que será realizada em Belém entre os dias 10 e 21 de novembro, é o tema central da edição desta sexta-feira (26) da coluna Circuito Rural, do jornalista Olmir Cividini. A conferência da ONU sobre mudanças climáticas é apontada como uma oportunidade para o Brasil mostrar ao mundo como concilia produção e preservação.

Segundo Cividini, “diversos setores já se preparam para o encontro, e o agro não foge à regra”. Ele destaca a atuação da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil –, que leva ao evento propostas consolidadas.

Um dos pontos em evidência é a produção agropecuária na Amazônia, sob observação internacional. A CNA elenca como prioridades o direito de produzir de forma sustentável, a urgência da regularização fundiária e ambiental, linhas específicas de financiamento, além de investimentos em logística integrada e energia limpa para atrair capital sustentável.

Outro assunto abordado é a moratória da soja. A Frente Parlamentar da Agropecuária acusa o governo federal de utilizar a máquina pública para defender a medida, o que intensificou a polêmica.

A íntegra da coluna pode ser conferida no áudio a seguir:

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Circuito Rural

Colheita da soja americana, a relação com os chineses e o cânhamo são os destaques

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O Circuito Rural desta sexta-feira (19) aborda o cenário da soja americana frente ao maior mercado consumidor do planeta e uma nova possibilidade com alta margem de lucro para as lavouras brasileiras.

A coluna é de autoria do jornalista tangaraense Olmir Cividini. Ele destaca, em seu comentário semanal, que enquanto o produtor mato-grossense ainda espera a umidade do solo para dar andamento ao plantio da safra de soja, do outro lado do hemisfério, nos Estados Unidos — nosso principal concorrente — a colheita já começou.

Ao mesmo tempo em que as colheitadeiras se movimentam nas lavouras da América do Norte, representantes dos EUA e da China debatem a resistência dos importadores chineses em comprar soja americana. Até novembro, a China não encomendou um único navio.

E isso é grave para os americanos e pragmático para os chineses, afinal trata-se de uma resposta ao tarifaço de Trump, com Pequim impondo 34% de tarifa sobre produtos dos EUA, incluindo a soja. Resultado? A soja americana ficou mais cara que a brasileira.

Cânhamo e lucro

Outro assunto que tem movimentado os bastidores produtivos tem base numa reportagem que Olmir Cividini essa semana, sobre o cânhamo industrial. Se trata de um tipo de cannabis com baixo teor de THC –  THC é o composto psicoativo da cannabis. “Este cânhamo está sendo chamado de a nova soja, e o motivo é o alto potencial de lucro”, diz Cividini.

Ele ressalta que, segundo relatório apresentado pela Embrapa durante seminário em Brasília, a ideia é ter lavouras-piloto já no ano que vem e consolidar o setor até 2030, colocando o Brasil entre os grandes exportadores.

Mas há um detalhe que pode travar tudo: hoje, o cultivo de qualquer tipo de cannabis é proibido no Brasil.

Olmir Cividini é Bacharel em Comunicação Social pelo Instituto Várzea-grandense de Educação. Seus comentários estão disponíveis no Enfoque Business sempre às sextas-feiras.

Abaixo, a íntegra da coluna desta sexta-feira.

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