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Censo 2020: IBGE abre 200 mil vagas; 512 no MT e 40 na região de Tangará da Serra

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O IBGE abriu processo seletivo para contratação de 200 mil agentes que trabalharão no censo demográfico de 2020. As vagas são para todos os municípios do país, sendo 512 para o estado de Mato Grosso, entre elas 40 para os municípios da região de Tangará da Serra. (Veja quadro de vagas na imagem ao final da matéria, após o vídeo)

Já abertas, as inscrições começaram dia 5 e vão até 24 de março. São dois processos seletivos, para Agentes Censitários Municipais e Agentes Censitários Supervisores (nível médio) e para Recenseadores (nível fundamental).

As inscrições serão via internet, pelo site da organizadora do Processo Seletivo, o Cebraspe.  A taxa de inscrição para as funções de nível médio é de R$ 35,80 e para Recenseador, de R$ 23,61. Os valores podem ser pagos em qualquer banco, casa lotérica ou pela internet. Esses profissionais irão trabalhar na coleta de informações do Censo 2020, entrevistando os moradores de todos domicílios brasileiros. O quadro com a distribuição das vagas e os respectivos editais estão à direita desta página.

As vagas são temporárias e os contratos terão duração prevista de três meses (Recenseador) ou de cinco meses (Agentes Censitários Municipais / Agentes Censitários Supervisores), podendo ser renovados de acordo com as necessidades do IBGE e a disponibilidade orçamentária. Os profissionais contratados temporariamente pelo IBGE também terão direito a férias e 13º salários proporcionais, de acordo com a legislação em vigor e conforme o estabelecido pelos editais para ACS / ACM e para Recenseadores.

As vagas são temporárias e os contratos terão duração prevista de três meses (Recenseador) ou de cinco meses (Agentes Censitários Municipais / Agentes Censitários Supervisores), com possibilidade de renovação.

Um detalhe importante: as pessoas que trabalharam recentemente como temporários, para o IBGE ou qualquer outro órgão público, também poderão ser recontratados, caso sejam aprovados nesses processos seletivos do Censo 2020.

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São oferecidas 5.462 (cinco mil, quatrocentas e sessenta e duas) vagas para Agente Censitário Municipal (ACM) e 22.676 (vinte e dois mil, seiscentas e setenta e seis) vagas para Agente Censitário Supervisor (ACS). Essas duas funções estão no mesmo processo seletivo, que exige escolaridade de nível médio.

Provas serão realizadas em todos os municípios onde houver vagas.

Os melhores colocados em cada município ocuparão a vaga de Agente Censitário Municipal, que será o responsável pela coordenação da coleta do Censo 2020 naquela cidade. Os demais agentes censitários supervisionam as equipes de recenseadores. As remunerações dessas duas funções são de R$ 2.100 para ACM e R$ 1.700 para ACS.

Recenseadores remunerados por produtividade

Os recenseadores são os profissionais que irão visitar todos as residências do país, entrevistando seus moradores. Eles serão remunerados por produtividade, de acordo com o número de domicílios visitados. No site do IBGE há um simulador onde os candidatos podem verificar a remuneração a ser obtida, com base nos valores pagos por setor censitário nas diferentes localidades do país.

Inscrições por áreas de trabalho

As vagas desse processo seletivo estão distribuídas por todos o país. Nos municípios maiores e em áreas remotas, as vagas são oferecidas por áreas de trabalho específicas. Essas áreas podem abranger bairros, favelas, localidades de difícil acesso, aldeias indígenas ou comunidades quilombolas, por exemplo.

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O ideal é que os recenseadores aprovados no processo seletivo sejam moradores das próprias localidades onde irão trabalhar, para economia de custos com deslocamentos e maior produtividade nas visitas domiciliares.

Provas em todos os municípios

Para ambas as funções dos processos seletivos, as provas serão realizadas em todos os municípios onde houver vagas. O edital com a relação de todos os locais de provas será divulgado em 08/05 para ACM / ACS e em 18/05 para Recenseadores. O cronograma completo de ambos os processos seletivos pode ser encontrado nos editais.

As provas para ACM / ACS serão em 17/05/2020 e as provas para Recenseadores, em 24/05/2020.

Os candidatos a Recenseador farão prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Matemática, 5 questões sobre Ética no Serviço Público e 25 questões de Conhecimentos Técnicos. O link de acesso à documentação referente aos Conhecimentos Técnicos para Recenseadores pode ser encontrado no edital.

Os candidatos a ACM / ACS farão prova objetiva de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Raciocínio Lógico Quantitativo, 5 questões de Ética no Serviço Público, 15 questões de Noções de Administração / Situações Gerenciais e 20 questões de Conhecimentos Técnicos. Os links de acesso à documentação referente a esse conteúdo programático estão no edital.

Veja mais informações no link abaixo:

https://censo2020.ibge.gov.br/trabalhe-no-censo/recrutamento.html?utm_source=portal&utm_medium=banner&utm_campaign=editalpss

Abaixo, vídeo sobre o processo seletivo:

Na imagem abaixo, o quadro de vagas para Mato Grosso:

 

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Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

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Uma série de informações falsas dando conta de rompimento de barragens maiores localizadas na região de Tangará da Serra vem causando confusão e desinformação junto à opinião pública regional.

Alertas falsos de que uma grande barragem no rio Juba, em Tangará da Serra, teria rompido e que ás águas chegariam até cidades como Barra do Bugres e Cáceres causaram certa preocupação em moradores da região e até de autoridades.

Na verdade, os riscos de rompimento ocorreram em um único barramento, no município de Nova Olímpia, na área privada de um empreendimento de bioenergia. O problema, porém, foi contornado pela própria empresa, com os trabalhos recebendo acompanhamento da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Único barramento com riscos na região é em Nova Olímpia e está sob monitoramento.

Na manhã desta quarta (15), a redação entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que negou qualquer risco de rompimento em barragens localizadas no rio Juba, contrariando as “fake news” divulgadas irresponsavelmente por internautas mal intencionados.

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“Uma barragem próximo de Nova Olímpia/Denise apresenta certo grau de risco e nossas equipes estão fazendo o monitoramento”, confirmou o militar, referindo-se ao barramento São Lourenço, em Nova Olímpia.

Sargento Eliezer, da 3ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Tangará da Serra, desmentiu as informações de riscos ou rompimento de barragens no rio Juba. “Essas outras situações de fake News de que alguma barragem do Juba oferece risco, não é verdade, e a própria empresa faz o monitoramento e se houvesse qualquer tipo de risco nós já teríamos sido avisados”, afirmou.

(*) Ouça, na sequência, áudio com declaração do Sargento Eliezer, do Corpo de Bombeiros:

Irresponsabilidade

A popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, em especial às redes sociais, fez o conceito de fake news ganhar forma.

Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais (como o WhatsApp), sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.

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Os efeitos são nefastos. Atrapalham o trabalho das autoridades, podem comprometer imagens de empresas e instituições, além de causar pânico, revolta e situações de desespero coletivo, podendo representar condições de difícil controle pelo poder público.

No caso das falsos alarmes de rompimento de barragem no rio Juba, houve informações de grande preocupação na região do Assentamento Antônio Conselheiro e outras comunidades à jusante da barragem mencionada. Uma das mensagens fraudulentas sugeria que quem tivesse parentes na região de Cáceres, que já os avisasse da ocorrência que, na realidade, inexiste.

Punição

Quem espalhar fake news e for identificado pode responder criminalmente. As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada.

Vale lembrar que qualquer cidadão pode denunciar fake news e seus autores junto às polícias Civil e Militar.

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