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Turismo & Lazer

Tangará da Serra: Prefeitura anuncia retomada de projeto turístico na Terra Indígena Rio Formoso

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A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secultur), realizou na manhã desta sexta-feira, dia 26/02, reunião para a retomada do projeto de implementação da atividade turística na Terra Indígena (TI) Rio Formoso, em Tangará da Serra. As atividades do grupo haviam sido suspensas em março do ano passado, em virtude da pandemia do Covid-19.

Reunião aconteceu na sede da Associação Halitinã, com a participação da Secultur, Funai e representante de oito aldeias.

O evento aconteceu na sede da Associação Indígena Halitinã e contou com a participação dos representantes da Secultur, da Fundação Nacional do Índio (Funai) local e das 08 aldeias que compõem a TI Rio Formoso: Aldeias Formoso, Brilhante, Jatobá, JM, 3M, Cachoeirinha, Santa Vitalina e Queimada).

O secretário municipal, Welington Machado Rondon, explica que o turismo em Terra Indígena é normatizado pela Instrução Normativa nº 03/2015 que “estabelece normas e diretrizes relativas às atividades de visitação para fins turísticos em terras indígenas”.

Beleza cênica da TI Formoso impressiona e é desta nacional.

“Para ser implementado, a comunidade indígena precisa apresentar um Plano de Visitação à FUNAI e é neste documento que estamos trabalhando. As discussões sobre o Plano iniciaram-se logo após a publicação da IN, entre os indígenas e a FUNAI, mas só ganharam força em 2019, quando parceiros integraram o grupo e passaram a apoiá-los. A visitação na TI Rio Formoso já acontece há bastante tempo, mas a atual proposta oportunizará a real vivência da cultura indígena e oferecerá mais segurança aos visitantes”, explica o secretário.

Participam da elaboração do Plano de Visitação a Secretaria de Cultura e Turismo de Tangará da Serra, a The Nature Conservancy Brasil – TNC, a FUNAI, a Operação Amazônia Nativa – OPAN, a GARUPA, entre outros.

(Alexandre Rolim/Assessoria de Comunicação)

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A partir de R$ 80 mil é possível comprar uma lancha nova com capacidade para 12 pessoas

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“Ao contrário do que muitos pensam, comprar um barco novo não é privilégio apenas de milionários”, afirma Allan Cechelero, diretor da Triton Yachts. Modalidades como cotas compartilhadas, sistemas de financiamento e compra programada facilitam acesso ao mundo das águas e embarcações de até 25 pés representam 50% das unidades de esporte e lazer registradas no Brasil.

Abril, 2024 – Com mais de 470 mil embarcações de esporte e recreio de até 25 pés registradas no Brasil, segundo informações da Associação Náutica Brasileira (Acobar), com base em dados da Marinha do Brasil, os números apontam que embarcações de pequeno porte são a maioria já que representam cerca de 50% do total de barcos de todos os tamanhos no país. O setor do turismo náutico tem se desenvolvido e, em termos de movimentação econômica, a indústria, por meio dos estaleiros, contribui para a difusão do lazer sobre as águas diante de um potencial surpreendente do Brasil com navegação propícia os 12 meses do ano, 8 mil km de costa e em torno de 41 mil km de vias navegáveis interiores.

O crescimento da indústria também demonstra a adesão de consumidores brasileiros ao mundo náutico e a aquisição do primeiro barco. É o caso do fabricante brasileiro Triton Yachts que registrou um crescimento de 20% no ano passado em negócios com “entrantes da náutica” e, com isso, também potencializou a geração de empregos que atualmente gira em torno de mais de 300 pessoas diretas e indiretas.

“É mais ou menos como comprar um carro. A pessoa adquire o seu primeiro barco, de menor dimensão, posteriormente troca por um modelo maior e assim por diante”, explica o diretor de marketing da Triton Yachts, Allan Cechelero.

“O interesse do consumidor brasileiro pela náutica, tanto de quem compra o primeiro barco como quem já possui uma embarcação, tem aumentado. As pessoas estão entendendo que o acesso à náutica não é apenas para milionários e finalmente estão olhando mais para esse lazer brasileiro que é uma área com alto potencial de empregabilidade e que, inclusive, se englobarmos o que envolve esse tipo de setor, gera bilhões em impostos e tem a capacidade de ser muito maior se tivermos o apoio governamental para investir e na melhoria de estruturas para o navegador, por exemplo, e incentivos à indústria como um todo”, explica.

Pensando em comprar o primeiro barco? Entenda.

É possível se tornar dono de um barco da TRITON de 25 pés, por exemplo, por meio de cotas compartilhadas. A lancha tem capacidade para 12 pessoas a bordo durante o dia e com toda a infraestrutura de conforto e aproveitamento de espaços da marca. As cotas custam a partir de R$80 mil junto a revendedores especializados e geralmente são compartilhados em cerca de 5 proprietários que dividem o tempo de uso do barco ao longo do ano e, além disso, recebem serviços como manutenção, limpeza, agendamentos de saídas e segurança do barco administrados pela revenda.

Já quem quer ser proprietário exclusivo de um barco de 25 pés novinho da Triton Yachts, valores partem de R$350 mil. Apesar de ser uma lancha nova, categoria premium e moderna, que já está na faixa limite para que a pessoa possa fazer um upgrade para uma embarcação de categoria superior, é possível adquirir o modelo por meio de financiamento bancário ou compra programada direto de fábrica.

O banco Alfa, por exemplo, tem uma linha específica para financiar embarcações. Uma lancha de 350 mil como a TRITON 250 Open pode ser comprada nesse modelo com entrada de 30% e 60 parcelas em torno de R$3.500.

A compra programada é outra modalidade oferecida pelo fabricante com opção de pagar 10% de entrada e diluir as mensalidades até a entrega, sem juros, com negócio feito direto com o estaleiro.

Sobre Triton Yachts

A Triton Yachts é uma consagrada linha de barcos projetada e construída pelo estaleiro paranaense Way Brasil que está há quase 40 anos no mercado. A marca, lançada há quase 30 anos no Brasil, é referência no país em lanchas para passeio e conta com uma variedade de modelos de 23 a 52 pés. Segurança, qualidade construtiva, suporte aos clientes e constante inovação em termos de design e materiais são alguns dos pilares na trajetória da marca fundada por um dos mais experientes projetistas náuticos do país.

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Texto e fotos: Divulgação Triton Yachts

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