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Serasa Experian: Índice alto de inadimplência leva consumidor a priorizar contas básicas

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Custo de vida alto, inflação e, para piorar, aumento de impostos e baixo retorno do governo. Neste cenário nefasto, quem mais sofre é o consumidor. Segundo a Serasa Experian, os consumidores têm prioridade no pagamento de contas básicas, como luz e água, enquanto deixam em segundo plano dívidas com bancos, finanças e consultas de serviços.

Como resultado, a taxa de inadimplência em algumas categorias atingiu níveis recordes. Esse cenário é altamente nocivo para o consumidor e para a economia como um todo. Para quem deve, a inadimplência leva à restrição ao crédito, ao acúmulo de juros e à má reputação financeira. No âmbito econômico, a inadimplência reduz o lucro das empresas, compromete o  fluxo de caixa e até interfere negativamente no crescimento econômico.

Os dados mais recentes da Serasa Experian mostram que em abril havia quase 77 milhões de consumidores inadimplentes, alta de 4,35% em comparação ao mesmo período de 2024 e o equivalente a 47,1% da população adulta brasileira, a taxa mais alta da série histórica, iniciada em 2016.

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A maior parte da inadimplência, ou seja, 52,5%, ainda está fora do setor financeiro, segundo a Serasa.

De acordo com a Serasa, a inadimplência dos consumidores com instituições financeiras passou a representar uma parcela maior do total de contas atrasadas, aumentando de 18,1% para 19,3%.

Serviços não essenciais aos consumidores, como transporte, limpeza, administração, entre outros, também registraram expansão, passando de 10,9% para 11,6% do total.

Já a inadimplência em condomínios residenciais alcançou 17% no primeiro trimestre de 2025, maior nível da série histórica iniciada em 2022, em comparação aos 12% do primeiro trimestre de 2024.

(Redação EB, com Sapicuá RN e Serasa Experian)

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ApexBrasil terá escritório em Cuiabá e aproxima Mato Grosso do mercado internacional

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ApexBrasil instalará um escritório regional em Cuiabá, no edifício da Famato, aproximando produtores mato-grossenses do mercado internacional. O termo de cooperação foi assinado nesta terça-feira (23) em Brasília pelo presidente da Famato, Vilmondes Tomain, ao lado do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

Proposta pela Famato, a iniciativa garante aos produtores acesso direto a serviços de internacionalização, certificações e atração de investidores, antes centralizados em Brasília. Mato Grosso, maior produtor brasileiro de soja, milho, algodão e carne bovina, passa a contar com estrutura própria para ampliar sua competitividade global.

Para Tomain, a medida coloca o produtor rural no centro do processo. “Nosso compromisso é abrir mercados e levar o nome de Mato Grosso para o mundo. Esse escritório dará suporte técnico e acesso a certificações que consolidam nossa posição como referência global em alimentos”, disse.

Termo de cooperação foi assinado na última terça-feira (23) em Brasília.

Fávaro destacou que a nova unidade fortalece o agro mato-grossense: “Ter a ApexBrasil em Cuiabá significa aproximar ainda mais o estado das oportunidades globais. É um passo que projeta o Brasil no cenário mundial”, afirmou.

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Já Viana ressaltou o caráter estratégico da iniciativa: “A missão da ApexBrasil é abrir portas e apoiar quem busca mercados internacionais. Estar em Cuiabá, coração do agronegócio, permitirá ampliar o alcance da produção mato-grossense no mundo”, disse.

Também participaram do ato dirigentes da Famato, representantes da ApexBrasil e do Ministério da Agricultura.

Segundo Tomain, a instalação do escritório simboliza um avanço decisivo: transformar o potencial produtivo em resultados concretos, consolidando Mato Grosso como motor do desenvolvimento nacional e fornecedor estratégico de alimentos ao planeta.

(Redação EB, com Assessoria Famato)

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