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Petrobras anuncia aumento de 5% para gasolina e 4% para diesel a partir desta terça-feira

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A Petrobras anunciou nesta segunda-feira que decidiu aumentar em 5% o preço médio da gasolina nas refinarias e em 4% para o diesel, com vigência a partir da terça, dia 29. Segundo a estatal, o preço médio da gasolina para as distribuidoras passa a ser de R$ 1,84 o litro, elevação de R$ 0,09. No acumulado do ano, afirma a companhia, o preço tem redução de 4,1%.

No diesel, o preço médio para as distribuidoras será de R$ 2,02 por litro, aumento de R$ 0,08. Também há queda no acumulado de 2020, de 13,2%, calcula a Petrobras.

Em 2020, a estatal promoveu 41 reajustes para a gasolina, dos quais 20 para cima e outros 21, para baixo. No diesel, foram 32 alterações, com 17 elevações e 15 reduções.

Os aumentos ainda não foram comunicados pelas distribuidoras aos postos de combustíveis, que já deverão receber as novas aquisições com os preços majorados.

(Redação EB, com Agência Estado)

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PIB cresce nos 27 estados em 2023; Mato Grosso figura entre as três maiores altas

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Todas as 27 unidades da federação tiveram variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, em comparação ao ano anterior. As maiores altas foram no Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%), Tocantins (7,9%) e Rio de Janeiro (5,7%). Já as menores variações ocorreram em Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%) e Rondônia (1,3%). A última vez que o PIB cresceu em todos os estados foi em 2021. O PIB do país foi de 3,2% em 2023.

As informações são do Sistema de Contas Regionais, divulgado na última sexta-feira (14) pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus.

O bom desempenho da Agropecuária, em especial do cultivo de soja, teve contribuição decisiva para o crescimento do PIB do Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%) e Tocantins (7,9%). “Já a alta do Rio de Janeiro (5,7%) foi puxada pelo crescimento das indústrias extrativas, em especial de petróleo e gás”, explica a gerente de Contas Regionais, Alessandra Poça.

O setor de Serviços também influenciou os resultados dos estados com maior crescimento do PIB em 2023. Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social impactou sobretudo o PIB do Acre, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio de Janeiro. Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas também influenciou os três primeiros e o Mato Grosso.

Em relação a Indústria, além da influência das Indústrias extrativas na economia fluminense, no Mato Grosso do Sul o destaque ficou por conta da Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, devido à geração de energia hidrelétrica. No Mato Grosso, o desempenho das Indústrias de transformação foi favorecido pela fabricação de álcool e de produtos alimentícios.

Crescimentos inferiores à média nacional

Entre os estados com as menores variações do PIB em 2023, na comparação com o ano anterior, estão Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%), e Rondônia (1,3%). No Pará, a variação positiva foi contida pela redução na Agropecuária e na Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, destoando do comportamento médio nacional dessas atividades. Em São Paulo, o resultado teve contribuição negativa das Indústrias de transformação, devido aos segmentos de defensivos agrícolas e fabricação de máquinas e equipamentos.

No Rio Grande do Sul, destaque para a redução de Indústrias de transformação, devido ao refino de petróleo e fabricação de máquinas e equipamentos. No caso de Rondônia, a gerente de Contas Regionais do IBGE explica que o crescimento foi limitado pela seca ocorrida no Norte do país. “Isso reduziu a geração de energia elétrica e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação”, diz Alessandra.

Outros nove estados tiveram variação em volume inferior à média nacional (3,2%), sendo dois deles do Norte: Amazonas (2,1%) e Amapá (2,9%); seis do Nordeste: Piauí (3,1%), Ceará (3,0%), Paraíba (3,0%), Pernambuco (2,4%), Sergipe (3,1%) e Bahia (2,3%); e um do Sul: Santa Catarina (1,9%).

Veja ilustração abaixo:

(Fonte: IBGE)

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