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Município projeta arrecadar R$ 768 milhões em 2025, valor 19% a mais que nesse ano

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Tangará da Serra tem uma receita estimada de R$ 768.447.880,12 para o ano de 2025. O montante foi apresentado em audiência pública realizada na tarde da última segunda-feira (24), no plenário da Câmara Municipal.

O valor inicial do orçamento geral para 2025 é superior em R$ 123.237.026,16 em comparação ao desse ano, fixado ainda ano passado em R$ 645.210.853,96. A variação a maior é de 19% em relação ao orçamento atual, sem considerar o valor reestimado.

O orçamento deste ano de 2024 foi reestimado para R$ 707,4 milhões, o que deverá ocorrer também com os números projetados para 2025 em razão das alterações do cenário econômico ao longo do ano. Se o percentual da reestimativa for semelhante ao desse ano (9%), o orçamento de 2025 poderá passar dos R$ 830 milhões.

A peça orçamentária aponta para uma receita corrente de R$ 548.232.423,21 Este valor corresponde à arrecadação propriamente dita do município, que inclui, entre outras receitas, os impostos (entre eles o IPTU) e taxas, além dos repasses do ICMS e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

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À Câmara Municipal será destinado, a título de duodécimo, um orçamento de R$ 15.972.814,99.

Os maiores

Os maiores orçamentos do município para 2025 serão da Secretaria Municipal de Educação, com R$ 185.476.381,05, perfazendo um percentual de 24% do orçamento geral do município. A pasta da Saúde responderá por 22,5% do orçamento, com um montante de R$ 173.402.530,00.

A secretaria de Infraestrutura (Sinfra) contará em 2025 com um orçamento de R$ 96.235.049,26 (12,5% do orçamento geral). O Samae, por sua vez, terá um orçamento de R$ 93.630.825,37 em 2025, o equivalente a 12,2% do geral.

No quadro abaixo, o orçamento por secretaria.

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Primeiro escalão tem mudanças na Administração, Agricultura e Superintendência

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O prefeito Vander Masson (União) anunciou nesta sexta-feira pela manhã a composição do primeiro escalão da sua segunda gestão à frente do município. A nomeação aconteceu no Gabinete de Políticas Públicas para Mulheres, na sede do Executivo.

Até ontem (quinta, 09), o que se sabia era que as mudanças ficariam restritas às pastas da Fazenda – a administradora Laura Pereira substituiu, ainda em dezembro, a contabilista Ângela Nascimento – e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA), onde o empresário Alceu Grapeggia foi nomeado em lugar do produtor e também empresário Rogério Rio.

Porém, informação que chegou à redação na última quinta-feira indicou que outros dois cargos de primeiro escalão sofreriam mudanças. Na nomeação, foi anunciado Marcelo Ferro – que ocupava a Superintendência de Governo – na pasta de Administração, em lugar de Arielzo da Guia e Cruz. Já na Superintendência, o cargo passou a ser responsabilidade do ex-vereador Rogério Silva, correligionário de Vander no União Brasil.

Nas demais pastas permanecem Márcia Kiss (Assistência Social), Wellington Rondon (Cultura e Turismo), Vagner Constantino Guimarães (Educação), Luciano da Silva Góis (Esportes), Sílvio Sommavilla (Indústria, Comércio e Serviços), Magno César Ferreira (Infraestrutura), Vinícius Lançone (Meio Ambiente), Adão Leite (Planejamento), Wellington Bezerra (Saúde) e Marcos Scolari como diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE).

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