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Madeira tratada: Bom negócio da floresta à construção, com ganhos ambientais e geração de empregos

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A madeira de florestamento é uma das matérias primas mais utilizadas no mundo. É empregada na indústria, na construção civil, na agropecuária, na geração de energia, nas artes, no papel de cada dia (seja na higiene, nas embalagens ou nas impressões) e, também, como matéria prima na indústria do ferro e aço, nas obras públicas… É um ativo da economia nos seus mais variados setores, ou seja: A madeira é, literalmente, ‘pau pra toda obra’.

A indústria de produtos florestais tem hoje uma participação de 7% do PIB industrial, com destaque para pisos, painéis de madeira, papel, celulose, madeira serrada e carvão vegetal, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (IBA).

Florestas plantadas diminuem a pressão sobre as florestas nativas e representam grandes avanços em termos de geração de emprego e renda.

O Brasil conta com grandes áreas com eucalipto, pinus, acácia, cedro australiano, teca, mogno entre outras. E a grande produção permite bons negócios com o exterior. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a madeira oriunda de reflorestamento no Brasil é exportada principalmente para Estados Unidos, Europa, México, Ásia, Arábia Saudita (celulose e madeira processada) e Índia, China e outros países da Ásia e da Europa (madeira em bruto).

Diante desse quadro, percebe-se que o mercado da madeira é interminável e o Brasil é protagonista neste cenário. Ou seja: investir em madeira sempre foi, é, e continuará sendo um bom negócio.

Modelo de negócio

Indústria de produtos florestais tem hoje uma participação de 7% do PIB industrial.

As florestas plantadas diminuem a pressão sobre as florestas nativas e representam grandes avanços em termos de geração de emprego e renda nas regiões onde os polos-florestais são implantados.

(*) Veja no link ao final da matéria galeria de fotos com imagens das atividades florestais da Liptosflora e as aplicações da madeira de florestamento

Em Mato Grosso, na região de Tangará da Serra, os principais negócios com madeira estão em florestas plantadas de eucalipto e teca. Mas um novo gênero – Corymbia – começa a se destacar com algumas espécies como a citriodora, maculata e variegata. A alta densidade destas espécies resulta em durabilidade natural e resistência mecânica superiores.

A técnica, o profissionalismo e o conhecimento de mercado são condições ‘sine qua non’ para o sucesso no segmento e na comercialização da madeira.

A técnica, o profissionalismo e o conhecimento de mercado são condições ‘sine qua non’ para o sucesso no segmento e na comercialização da madeira. Segundo a Liptosflora Florestas Sustentáveis (www.liptosflora.com.br), empresa especializada em florestas plantadas e madeiras de florestamento com sede em Tangará da Serra e indústria de tratamento de madeira e florestas plantadas também no município de Reserva do Cabaçal – MT, cada fase é importante, do preparo do solo à implantação, do manejo à manutenção, do corte à comercialização.

Liptos Flora tem sua sede no Anel Viário André António Maggi 4920-S – Cx. Postal 267, Zona Urbana, Tangará da Serra – MT.

“Planificar a finalidade da madeira a ser produzida é fundamental para definir a espécie e o material genético que comporão a floresta, assim como o espaçamento e o manejo a serem adotados”, observa Valdir Andrade, diretor-proprietário da empresa.

A Liptosflora está à frente de modelos de negócios e projetos com florestas plantadas com vistas à produção e comercialização de madeira sólida em Mato Grosso, com destaque para o eucalipto e, nos últimos anos, com Corymbias.

Mercado

O mercado está aquecido, como, na realidade sempre esteve, o que movimenta intensamente o departamento comercial da Liptos. “Temos uma grande procura e por isso estabelecemos critérios nas vendas. A qualidade do produto garante esta demanda e isso nos mostra que, ali adiante, há um mercado ainda mais promissor. A pandemia (do novo coronavírus) impõe suas limitações na economia, mas os mercados não param e estarão ainda mais abertos no pós-crise”, observa o diretor da Liptosflora.

Valdir Andrade: “Quando se conhece as vantagens das florestas plantadas, se constata o que realmente elas podem representar dentro de um contexto econômico”.

No caso do eucalipto, a adaptabilidade da espécie em solo mato-grossense, a disponibilidade de tecnologia exclusiva de manejo pela própria Liptos, a alta rentabilidade e os benefícios socioeconômicos que podem ser gerados pelas florestas plantadas já deram resultados econômicos e geram grande interesse na indústria e, também, entre a classe produtora, que pode implantar em suas propriedades módulos florestais como alternativa de investimento de longo prazo.

“A madeira de florestamento, seja de eucalipto, seja de corymbia, possui alto valor agregado, com múltiplas aplicações, desde uma simples cerca, passando pela indústria moveleira, até a construção civil”, disse, acrescentando que estas madeiras, em razão da beleza e durabilidade, também tem sido largamente empregadas no acabamento de residências, especialmente em pisos, escadarias, divisórias e madeiramentos.

Ganhos ambientais e sociais

A diminuição da pressão sobre as florestas nativas, a rentabilidade e o grande potencial de geração de emprego e renda fazem dos polos-florestais o sustentáculo para um novo e promissor segmento econômico na região. “Quando se conhece as vantagens das florestas plantadas, se constata o que realmente elas podem representar dentro de um contexto econômico”, afirma Valdir Andrade.

Segundo ele, a questão ambiental é tão importante quanto a econômica e a social. Plantios com visão de sustentabilidade não podem ser implantados em áreas que não sejam licenciadas por órgãos competentes, assim como devem ser respeitadas as áreas de reserva legal e de preservação permanente, integrando assim, a produção à biodiversidade e viabilizando a comercialização e a utilização dos produtos gerados pela floresta.

Todos estes, entre outros tantos, são critérios adotados como conceitos pela Liptos ao planificar o investimento do cliente, tornando o projeto viável sob todos os aspectos.

Mais informações constam no site da Liptosflora – www.liptosflora.com.br – e, também, pelo telefone 3311-9899.

Veja galeria de imagens na capa do site ou acesse o link abaixo:

Liptosflora: Imagens da atividade florestal e da aplicação dos produtos da madeira de florestamento

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Molduraria TGA: Quadros decorativos elevam a autoestima e aliam estética, tecnologia e sustentabilidade

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A moldura consiste na simbolização e afirmação do limite de uma obra de arte. Serve como uma fronteira visual entre a obra/imagem e seu entorno, sendo fundamental para seu consumo estético.

Na prática, é correto afirmar que uma obra de arte fica incompleta sem uma moldura bem trabalhada. Ela faz parte do conjunto da obra e pode representar ganhos visuais significativos, com sofisticação e delicadeza.

Uma decoração bem elaborada, traz mudanças significativas em ambientes residenciais e empresariais. “Dependendo da dimensão da obra/imagem, uma simples parede pode se transformar num espaço elegante”, observa o empresário Reginaldo Vedoja, da Molduraria TGA, de Tangará da Serra.

Reginaldo Vedoja: “A moldura faz parte do conjunto da obra e pode representar ganhos visuais significativos”.

O mercado de decoração vive um bom momento e os quadros decorativos entram nesse contexto. A tecnologia resulta em facilidade de registro de momentos especiais, em viagens, eventos, reuniões de família e até mesmo cenas do cotidiano. “Tudo isso está presente no gosto das pessoas há muito tempo e esse interesse aumentou nos últimos anos em razão da tecnologia. Você pode, com um celular, registrar momentos e ampliar essas imagens, tornando-as verdadeiras obras”, disse.

Reginaldo acrescenta que as imagens próprias, da família, de amigos e colegas contribuem fortemente para a autoestima das pessoas. “Se o momento está sendo registrado, é porque é bom, especial, inclui alegria e satisfação. E quem não gosta de relembrar desses momentos através de imagens. Então, se esta imagem for em boa qualidade de resolução, ela pode ser ampliada. Imagine a satisfação de ver esse momento emoldurado, num ambiente da casa”, completa.

A Molduraria TGA trabalha com molduras (foto acima) de qualidades reconhecidas nacional e internacionalmente, como Ruberti e Moldurarte. As opções são em madeira de reflorestamento (estilos clássico e atemporal) e material reciclado (sem dispensar a elegância), todas em múltiplas cores e tonalidades, aliando estética, tecnologia e sustentabilidade.

Os trabalhos oferecidos variam desde simples porta-retratos e frases motivacionais a grandes telas para decoração de ambientes.

Contato

A Molduraria TGA (foto a seguir) está localizada na rua José Alves de Souza (a Rua 18), 129-N – Centro, próximo ao Sebrae, em Tangará da Serra. WhatsApp (65) 9 9682-5007. Também nas redes:  @moldurariatga, no Facebook e Instagram.

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