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Exportações para o mercado asiático movimentam operações na ZPE de Cáceres

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A Zona de Processamento de Exportação de Cáceres – ZPE Adílson Domingos dos Reis –  informou essa semana a realização dos seus primeiros negócios com o mercado externo. Trata-se de uma operação piloto de exportação de cargas de madeira teca serrada (tábuas e blocos).

As mercadorias exportadas, distribuídas em cinco cargas/contêineres, foram produzidas pela empresa TRC AGROFLORESTAL e destinadas à Índia e ao Vietnã. A operação piloto é datada na semana de 18 a 21 de março passado, com todos os trâmites legais encaminhados entre a própria empresa e a ZPE, contando com a devida autorização da Receita Federal do Brasil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através da unidade local de Vigilância Agropecuária (VIGIAGRO).

Blocos de madeira teca produzidos pela TRC Agroflorestal. Exportação para Índia e Vietnã.

As operações somente com a TRC Agroflorestal poderão envolver até 400 contêineres/mês. A empresa é pioneira na instalação no polígono da ZPE de Cáceres. Outras três empresas aguardam aval do Conselho Nacional de ZPEs (CZPE) para se instalarem no complexo.

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A TRC Agroflorestal tem escritório em Cáceres e integra o grupo Teak Resources Company, de capital nacional. Está presente, também, em estados como o Pará e São Paulo. A empresa é reconhecida internacionalmente por sua produção florestal no Brasil e possui o maior ativo florestal de teca plantada do mundo. Além de Cáceres, a TRC mantém florestas plantadas de teca em grande escala em Tangará da Serra.

Indústria e empregos

A ZPE de Cáceres é a 14ª estrutura do gênero projetada no País e a terceira a entrar em operação. Atualmente, além de Cáceres, o Brasil conta com duas ZPEs em operação, a de Pecém, no Ceará, e a de Parnaíba, no Piauí.

Momento da saída da primeira carga exportada pela ZPE de Cáceres.

São, ao todo, 62 lotes industriais em cinco quadras, sendo cada lote com área mínima de 5.200 m², com toda infraestrutura. A área total da ZPE de Cáceres é de mais de 240 hectares incluindo a área administrativa.

A gestão da ZPE é atribuição exclusiva da AZPEC – Administradora da Zona de Processamento de Exportação de Cáceres. Segundo informações de arquivo da redação do EB, a expectativa é de uma média de 300 empregos gerados por empresa que venha se instalar no Distrito Industrial.

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ApexBrasil terá escritório em Cuiabá e aproxima Mato Grosso do mercado internacional

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ApexBrasil instalará um escritório regional em Cuiabá, no edifício da Famato, aproximando produtores mato-grossenses do mercado internacional. O termo de cooperação foi assinado nesta terça-feira (23) em Brasília pelo presidente da Famato, Vilmondes Tomain, ao lado do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

Proposta pela Famato, a iniciativa garante aos produtores acesso direto a serviços de internacionalização, certificações e atração de investidores, antes centralizados em Brasília. Mato Grosso, maior produtor brasileiro de soja, milho, algodão e carne bovina, passa a contar com estrutura própria para ampliar sua competitividade global.

Para Tomain, a medida coloca o produtor rural no centro do processo. “Nosso compromisso é abrir mercados e levar o nome de Mato Grosso para o mundo. Esse escritório dará suporte técnico e acesso a certificações que consolidam nossa posição como referência global em alimentos”, disse.

Termo de cooperação foi assinado na última terça-feira (23) em Brasília.

Fávaro destacou que a nova unidade fortalece o agro mato-grossense: “Ter a ApexBrasil em Cuiabá significa aproximar ainda mais o estado das oportunidades globais. É um passo que projeta o Brasil no cenário mundial”, afirmou.

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Já Viana ressaltou o caráter estratégico da iniciativa: “A missão da ApexBrasil é abrir portas e apoiar quem busca mercados internacionais. Estar em Cuiabá, coração do agronegócio, permitirá ampliar o alcance da produção mato-grossense no mundo”, disse.

Também participaram do ato dirigentes da Famato, representantes da ApexBrasil e do Ministério da Agricultura.

Segundo Tomain, a instalação do escritório simboliza um avanço decisivo: transformar o potencial produtivo em resultados concretos, consolidando Mato Grosso como motor do desenvolvimento nacional e fornecedor estratégico de alimentos ao planeta.

(Redação EB, com Assessoria Famato)

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