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Saúde Pública

Covid-19: Tangará da Serra tem melhor índice de cura e menor letalidade entre os principais municípios do MT

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O melhor índice de cura e o menor percentual de letalidade entre os 11 principais municípios de Mato Grosso são de Tangará da Serra. O levantamento é do Enfoque Business, com base nos boletins de ontem (sábado, 20) dos municípios e da Secretaria de Estado de Saúde.

Pelo levantamento, a cidade com maior número de casos é a capital, Cuiabá, com 2.402 infectados desde o início da pandemia. Em segundo vem Rondonópolis, com 949 casos, sendo esta a cidade do interior com o maior número de pacientes com infecção pelo novo coronavírus. (Veja quadro a seguir)

Recuperados

Quanto aos recuperados, Tangará da Serra aparece em primeiro, com índice superior a 80% (271 curados em 337 casos) entre todos os principais municípios do estado. O pior resultado no quesito “recuperados” é de Várzea Grande, cujo índice não chega a 21%. Ou seja, a ‘Cidade Industrial’ tem apenas 154 recuperados entre 738 pacientes infectados. (Veja gráfico abaixo)

Letalidade

Também é de Tangará da Serra o menor índice de letalidade entre os principais municípios mato-grossenses. Os três óbitos registrados até agora representam 0,89% entre os casos 337 confirmados de infecção. O mais alto índice de letalidade pertence a Várzea Grande (9,08% dos 738 casos confirmados), justamente a cidade com menor índice de cura. (Veja gráfico abaixo)

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Incidência

Primavera do Leste é o município com maior incidência entre os principais do estado. São 57,8 pessoas infectadas para cada grupo de 10 mil habitantes da cidade. A mais baixa incidência pertence a Cáceres, com 13,3 infectados em cada grupo de 10 mil. (Veja gráfico abaixo, com classificação do menor para o maior)

Parâmetro

O Enfoque Business valeu-se da divisão das populações em grupos de 10 mil pessoas pelo fato da grande maioria dos 141 municípios de Mato Grosso ter menos de 100 mil habitantes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) utiliza grupos de 100 mil pessoas como parâmetro para estas estatísticas.

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Saúde Pública

Com surto de arboviroses, MT contabiliza 31 mortes; em Tangará, cenário é diferente

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Mato Grosso enfrenta um surto de arboviroses, com o número de mortes por dengue e chikungunya subindo para 31 neste ano. É o que aponta a última atualização do painel de arboviroses da Secretaria de Estado de Saúde, realizada na última quarta-feira (19).

Em apenas duas semanas, três novas mortes foram registradas, evidenciando um aumento preocupante nas fatalidades relacionadas às doenças.

De acordo com os dados da Secretaria de Saúde, foram registradas oito mortes confirmadas por dengue e 23 por chikungunya.

Além disso, o estado já contabiliza 11.394 casos de dengue e 18.819 casos de chikungunya em 2025. Já foram contabilizados 374 casos de zika.

Há, ainda, oito mortes por dengue e 15 por chikungunya, estas ainda em investigação.

Cuiabá concentra 5.587 casos confirmados e 12 óbitos por chikungunya, além de 949 casos confirmados e dois óbitos em investigação para dengue.

Tangará da Serra

Depois de um ano de 2024 conturbado, com alta incidência de dengue e chikungunya, Tangará da Serra mantém o controle das arboviroses nesse ano de 2025.

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Segundo o último boletim (17.03) divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde através da Vigilância Epidemiológica, há 354 casos notificados de dengue e outros 169 de chikungunya, além de um caso isolado de zika vírus. Não há registro de óbitos esse ano, por arboviroses, no município.

Ano passado, nesta mesma época, Tangará da Serra se aproximava das 3.400 notificações de engue e de 4 mil casos de chikungunya.

A redução dos números decorre de campanhas de conscientização do município junto à população, especialmente no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, o transmissor dessas doenças. “Tivemos uma epidemia de dengue e chikungunya aqui em Tangará da Serra no ano passado, mas adotamos ações que resultaram na redução desses números esse ano. Temos um cenário epidemiológico bem diferente agora”, disse a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Herrero.

Ela destaca, porém, que a população deve permanecer atenta. “Em se tratando de dengue e chikungunya, a gente nunca pode ficar desatento. Precisamos focar na prevenção, que é a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor e, nos casos das crianças e adolescentes, a vacinação”, concluiu.

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O mosquito Aedes aegypti, vale lembrar, se reproduz em locais com água acumulada, o que torna a limpeza e a prevenção essenciais.

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