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Saúde Pública

MP manifesta preocupação com os baixos índices de vacinação em alguns municípios

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso divulgou nova atualização do ranking do projeto Vacinômetro, contendo os 42 municípios com pior cobertura vacinal entre crianças de até dois anos e idosos.

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso divulgou nova atualização do ranking do projeto Vacinômetro, contendo os 42 municípios com pior cobertura vacinal entre crianças de até dois anos e idosos.

Dos 11 imunizantes monitorados, a vacina Influenza é a que teve o pior alcance entre o público idoso.

Os índices de cobertura entre os municípios que aparecem no ranking variaram de 39,25%, em Itaúba, a 12,56%, em Alto Boa Vista, com o pior desempenho.

Segundo levantamento do MP, os índices de cobertura entre os municípios que aparecem no ranking variaram de 39,25%, em Itaúba, a 12,56%, em Alto Boa Vista, com o pior desempenho.

Entre as crianças menores de dois anos, a vacina Varicela foi a que apresentou menor cobertura, tendo 11 municípios com taxa menor de 50%.

O Vacinômetro acompanha também a cobertura das vacinas Febre Amarela, Pentavalente, Pneumocócica, Poliomielite, Rotavírus, Hepatite A e a Tríplice Viral.

Diante desse quadro, o procurador de Justiça José Antônio Borges Pereira, solicitou aos promotores e promotoras de Justiça a adoção das providências necessárias, sejam judiciais ou extrajudiciais, para intensificar a vacinação em suas áreas de atuação.

Segundo o MP, cinco municípios que constavam no ranking anterior, divulgado há 90 dias, melhoraram seus índices vacinais e não apareceram no levantamento atual. São eles: Colíder, Colniza, Guarantã do Norte, Itiquira e Vera.

Existem ainda outros sete municípios que continuam fora da lista nos dois últimos rankings, por apresentarem uma cobertura vacinal melhor: Diamantino, Feliz Natal, Marcelândia, Nova Ubiratã, Querência, São José do Rio Claro e Tapurah.

Os índices de cobertura entre os municípios que aparecem no ranking variaram de 39,25%, em Itaúba, a 12,56%, em Alto Boa Vista, com o pior desempenho.

Entre as crianças menores de dois anos, a vacina Varicela foi a que apresentou menor cobertura, tendo 11 municípios com taxa menor de 50%.

O Vacinômetro acompanha também a cobertura das vacinas Febre Amarela, Pentavalente, Pneumocócica, Poliomielite, Rotavírus, Hepatite A e a Tríplice Viral.

Diante desse quadro, o procurador de Justiça José Antônio Borges Pereira, solicitou aos promotores e promotoras de Justiça a adoção das providências necessárias, sejam judiciais ou extrajudiciais, para intensificar a vacinação em suas áreas de atuação.

Segundo o MP, cinco municípios que constavam no ranking anterior, divulgado há 90 dias, melhoraram seus índices vacinais e não apareceram no levantamento atual. São eles: Colíder, Colniza, Guarantã do Norte, Itiquira e Vera.

Existem ainda outros sete municípios que continuam fora da lista nos dois últimos rankings, por apresentarem uma cobertura vacinal melhor: Diamantino, Feliz Natal, Marcelândia, Nova Ubiratã, Querência, São José do Rio Claro e Tapurah.

(Informações: Sapicuá RN)

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Saúde Pública

País se mobiliza para combater arboviroses. Vigilância monitora casos em Tangará da Serra

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Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) está de olho em mais um vírus respiratório originado na China, as autoridades médicas brasileiras têm outra preocupação: as doenças causadas pelo Aedes aegypti — como dengue e chikungunya. O cuidado não é em vão. Em 2024, o país bateu recorde de casos e de mortes por dengue.

Segundo o Ministério da Saúde, até 28 de dezembro passado foram 6,6 milhões de casos prováveis da doença e 6.022 mortes confirmadas. Outras 1.179 estão sendo investigadas.

Em Mato Grosso, os números das arboviroses mostraram 103,834 notificações, sendo 77.096 de dengue, 24.638 de chikungunya e 2,100 de zika. Estas doenças causaram 51 mortes no estado, 39 por dengue e 12 por chikungunya.

Mutirões foram uma constante ano passado no município, em razão da alta incidência das arboviroses.

Em Tangará da Serra, o quadro foi o mais preocupante em Mato Grosso. Foram 9.964 casos de arboviroses, a maioria (5.729) de chikungunya. Outros 4.182 casos foram de dengue e 53 de zika. Os óbitos somaram 10, sendo sete de chikungunya e 3 de dengue.

Em 2025

Neste ano de 2025, segundo boletim da Vigilância Epidemiológica, Tangará da Serra registra 03 notificações de dengue e 01 de chikungunya. O município, através da Vigilância, vem monitorando as ocorrências, com ações que incluíram, em dezembro, aplicação de inseticida nos bairros.

No país, porém, os dados são mais preocupantes. Só este ano, já são mais de 10 mil casos prováveis e 10 mortes em investigação. Segundo o médico sanitarista e professor da Universidade de Brasília, Jonas Brant, Estados Unidos, Europa e China vivem momentos diferentes do Brasil por conta da sazonalidade, por isso a preocupação maior deles neste momento é com as doenças respiratórias.

“No caso do Hemisfério Sul, onde o Brasil está inserido, a gente tem nessa época do ano, o aumento de outras doenças, como as doenças transmitidas por vetores, as diarreias. Então é importante a gente entender que, nesse contexto, eles estão num cenário preocupante, tá aumentando lá e tem que se organizar para enfrentar um surto de doença respiratória. No nosso caso, o risco maior agora do Brasil é a preocupação com dengue e Chikungunya”, destaca o médico.

Tangará da Serra sofreu uma epidemia de arboviroses em 2024. Só de chikungunya foram 5,7 mil casos.

O que esperar nesse ano

Diante do surto recorde de 2024, o Ministério da Saúde se antecipou nas ações de prevenção. Além da vacinação contra a doença, que cobriu jovens entre 10 e 14 anos, para o período sazonal 2024-2025, o Ministério anunciou o investimento de mais de R$ 1,5 bilhão na compra de mais doses da vacina. Valor que também será usado para a compra de insumos laboratoriais para ampliar a testagem, medicamentos para controlar a proliferação do mosquito e ainda mobilização e conscientização da população, além de suporte aos municípios para custeio assistencial.

10 minutos contra a dengue

O Ministério da Saúde aposta no apoio da sociedade para o combate ao mosquito — já que a participação de todos é fundamental para a eliminação dos focos — que continua sendo a forma mais efetiva de evitar a doença.

A campanha nacional de conscientização, lançada no ano passado, incentiva a população a dedicar 10 minutos por semana para fazer uma busca em casa e controlar os focos do Aedes aegypti.

Usar repelentes e telas mosquiteiras em portas e janelas também são medidas que ajudam a reduzir o número de infecções pela doença.

(Redação EB, com Brasil 61)

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