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Saúde Pública

COVID-19: País se mantém na faixa dos 40% de curados; MT e Tangará acima da média nacional

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Os casos de pacientes curados da Covid-19 no Brasil estabilizaram na faixa dos 40% em relação ao número de casos confirmados. Os números constam nas estatísticas apresentadas diariamente pelo Google (News Google), que informa os dados da pandemia em todos os países.

O último boletim informado pelo Ministério da Saúde e reproduzido no Google mostra o Brasil com 168.331 casos confirmados, 69.232 (41,13%) pacientes recuperados da doença e 11.519 (6,84%) óbitos. Estes números sofreram pequena variação nas últimas duas semanas (veja quadro e gráfico na sequência).

Mato Grosso, com 545 casos confirmados, apresenta 270 (49,5%) pacientes recuperados e 19 (3,48%) óbitos. Em Tangará da Serra, não há registro de óbito pela doença, e o município soma 14 casos confirmados com 10 (71,4%) pacientes que evoluíram para cura clínica.

Comparação

Em comparação com outros países, o Brasil figura bem abaixo na proporção de casos por grupos de 100 mil habitantes. Enquanto o Brasil conta com um índice de 79,7 casos de infecção por cada grupo de 100 mil, países como Estados Unidos, Espanha e Rússia possuem índices respectivos de 413, 497 e 160. Os índices de cura nestes países são 15,9% (EUA), 60,29% (Espanha) e 18,7% (Rússia).

O Japão, por sua vez, dá exemplo de controle e prevenção em virtude da disciplina de seu povo. No país do extremo leste da Ásia, apesar de sua grande população (125 milhões de habitantes) e seu pequeno território (377,9 mil quilômetros quadrados), os casos não chegam a 16 mil infectados (15.968), com 8.531 (53,4%) curados e 657 (4%) óbitos.

Em todo o planeta, o número de infectados pela Covid-19 é de 4.178.156, com 1.456.493 (34,8%) curados e 286.353 (6,8%) óbitos. Na relação de casos por grupo de 100 mil habitantes no mundo, o índice é 54,26.

 

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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