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Economia & Mercado

Com dólar a R$ 6,17 e bolsa sob incertezas, governo mostra dificuldades nas contas públicas

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O dólar fechou a última sessão cotado a R$ 6,17. O resultado veio em uma sessão marcada por outra intervenção do Banco Central no câmbio. As informações são da Companhia Morningstar.

O Banco Central injetou US$ 3 bilhões no mercado à vista. Desde o dia 12 de dezembro, o total leiloado já soma mais de US$ 30 bilhões.

Além disso, analistas do mercado financeiro consideram que a baixa liquidez – normalmente notada no fim de ano – também influenciou a moeda americana. As incertezas em torno do cenário fiscal no Brasil também pesaram para o resultado.

Lula e ministro Fernando Haddad: Dificuldades de gestão e mau desempenho da economia apontam horizonte obscuro para o País.

A disparada do dólar evidencia a dificuldade do governo em equilibrar as contas públicas e controlar seu endividamento. Esses fatores tendem a alimentar a inflação e manter os juros altos no país.

Segundo especialistas, o enfraquecimento da moeda brasileira reflete a saída de investidores do Brasil devido ao aumento da percepção de risco sobre a capacidade do governo de honrar suas dívidas no futuro.

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Bolsa sob incertezas

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em torno de 121 mil pontos. A cotação se deu em meio a incertezas, por parte do mercado, de movimentações em torno do cenário fiscal do Brasil.

O pregão também foi marcado pelas já citadas intervenções do Banco Central, com injeção de US$ 3 bilhões no mercado à vista.

A Metalfrio e a Infracon registraram maiores altas nas ações, com elevações de 20,27% e 16,67%, respectivamente. Já as maiores baixas ficaram com Estrela, que apresentou recuo de 20,08%; e com Bardella, que teve redução de 14%.

O volume total negociado na B3 foi de R$ 13,11 bilhões. As informações sobre o Ibovespa podem ser consultadas no site da B3.

(Redação EB, com Brasil 61)

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ApexBrasil terá escritório em Cuiabá e aproxima Mato Grosso do mercado internacional

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ApexBrasil instalará um escritório regional em Cuiabá, no edifício da Famato, aproximando produtores mato-grossenses do mercado internacional. O termo de cooperação foi assinado nesta terça-feira (23) em Brasília pelo presidente da Famato, Vilmondes Tomain, ao lado do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

Proposta pela Famato, a iniciativa garante aos produtores acesso direto a serviços de internacionalização, certificações e atração de investidores, antes centralizados em Brasília. Mato Grosso, maior produtor brasileiro de soja, milho, algodão e carne bovina, passa a contar com estrutura própria para ampliar sua competitividade global.

Para Tomain, a medida coloca o produtor rural no centro do processo. “Nosso compromisso é abrir mercados e levar o nome de Mato Grosso para o mundo. Esse escritório dará suporte técnico e acesso a certificações que consolidam nossa posição como referência global em alimentos”, disse.

Termo de cooperação foi assinado na última terça-feira (23) em Brasília.

Fávaro destacou que a nova unidade fortalece o agro mato-grossense: “Ter a ApexBrasil em Cuiabá significa aproximar ainda mais o estado das oportunidades globais. É um passo que projeta o Brasil no cenário mundial”, afirmou.

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Já Viana ressaltou o caráter estratégico da iniciativa: “A missão da ApexBrasil é abrir portas e apoiar quem busca mercados internacionais. Estar em Cuiabá, coração do agronegócio, permitirá ampliar o alcance da produção mato-grossense no mundo”, disse.

Também participaram do ato dirigentes da Famato, representantes da ApexBrasil e do Ministério da Agricultura.

Segundo Tomain, a instalação do escritório simboliza um avanço decisivo: transformar o potencial produtivo em resultados concretos, consolidando Mato Grosso como motor do desenvolvimento nacional e fornecedor estratégico de alimentos ao planeta.

(Redação EB, com Assessoria Famato)

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