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Bolsonaro diz que zera impostos se governadores acabarem com ICMS

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O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (5) que zera os impostos federais sobre combustíveis se os governadores também zerarem a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O preço dos combustíveis vem sendo tema de debates entre autoridades dos governos federal e estaduais.

Enquanto governadores querem que o governo reveja os impostos federais sobre os combustíveis, como PIS, Cofins e Cide, Bolsonaro vem defendendo uma mudança na forma de cobrança do ICMS sobre esses produtos. O ICMS é um tributo estadual que representa uma fatia importante de arrecadação tributária dos governo locais.

Presidente defende cálculo do imposto sobre o valor vendido nas refinarias e não nos postos de combustíveis.

“Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta quarta-feira. Para o presidente, o tributo deveria ser calculado sobre o valor vendido nas refinarias e não nos postos de combustíveis.

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“Olha o problema que eu estou tendo com combustível. Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governadores. O que eu quero é que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba. Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas na bomba não baixou nada”, disse Bolsonaro.

(*) Ouça o áudio desta matéria

Os tributos federais incidentes sobre os combustíveis são a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), o Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/Pasep) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Em 2019, a arrecadação com PIS/Pasep, Cofins e Cide sobre os combustíveis totalizou R$ 27,4 bilhões, segundo dados da Receita Federal. Desse total, R$ 20,2 bilhões foi a arrecadação da Cofins, R$ 4,3 do PIS/Pasep e R$ 2,8 bilhões da Cide. Em 2018, a arrecadação de todas essas contribuições chegou a R$ 32,8 bilhões.

Na manhã desta quarta-feira, ao deixar o Ministério da Economia para reunião com Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes preferiu não se manifestar sobre o assunto, ao ser questionado pela imprensa. O secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, ao chegar ao Ministério da Economia, também não fez comentários.

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Vendas para o Dia dos Namorados deve movimentar R$ 137 milhões em Mato Grosso

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Levantamento feito pelo Sebrae, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso, aponta que o Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho, vai muito além de uma data comemorativa para casais.

Em 2025, cerca de 46% da população no estado devem ir às compras na última grande data comercial do primeiro semestre e a estimativa de movimentação financeira é de R$ 137 milhões na economia mato-grossense.

Especialistas destacam que os setores de comércio varejista e serviços serão os mais impactados.

Dois terços dos consumidores indicaram que vão adquirir presentes. Perfumes, com 63%, chocolates, 35%, roupas e acessórios representam 27%, e flores, com 16%, estão no topo das preferências.

Outros 13% dos entrevistados vão investir em jantares, cinema e viagens com seus companheiros.

De acordo com a analista técnica do Sebrae Mato Grosso, Marielly Fonseca, o apelo emocional do Dia dos Namorados é fundamental para alavancar a captura de clientes e o faturamento.

Embora o ticket médio de gastos com produtos e serviços relacionados ao dia 12 de junho seja de R$ 430, mais da metade dos consumidores vai destinar cerca de R$ 350.

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A pesquisa foi conduzida via entrevistas telefônicas, entre os dias 1º e 30 de abril de 2025, em todo o estado de Mato Grosso. Foram entrevistados 996 residentes, maiores de 18 anos.

(Com informações de Sapicuá RN)

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