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Aumento faz gasolina passar dos R$ 6,00 em Tangará da Serra; Diesel tem média de R$ 6,29

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Os consumidores de Tangará da Serra e de todo o País amargam um aumento significativo do preço dos combustíveis, após anúncio realizado no início dessa semana pela Petrobras.

A gasolina já custa, nesta quarta-feira (10), R$ 5,99 em média, mas chega a R$ 6,01 (ou mais) em alguns postos da cidade. Trata-se de uma majoração de até R$ 0,23 em relação aos preços (R$ 5,78/litro, em média) que vigoravam nas bombas na última terça-feira.

O etanol, que até ontem custava em média R$ 3,53 o litro, passa a custar ao redor de R$ 3,89, enquanto o diesel variou das médias de R$ 6,08 (comum) e R$ 6,18 (s10) para médios R$ 6,29 o litro.

A alta dos preços dos combustíveis – em especial a gasolina – é resultado de 7,12% aplicados pela Petrobras sobre o combustível fornecido às distribuidoras.

O gás de cozinha também subiu, passando da média de R$ 120,00 a um mínimo de R$ 125/botijão, na cidade.

Motivos do aumento

Escalada do dólar impacta diretamente nos preços dos combustíveis fósseis.

Em maio de 2023, a Petrobras revisou sua política de preços, abandonando a prática de paridade internacional (PPI) que ajustava os preços dos combustíveis conforme as flutuações do dólar e do preço do petróleo no mercado internacional. Essa mudança na política foi um movimento significativo para a empresa e impactou a forma como os preços dos combustíveis são calculados e ajustados.

No entanto, a estratégia da Petrobras não resistiu aos aumentos sucessivos do dólar verificados principalmente a partir de meados de maio.

Porém, além da variação cambial, um dos motivos desse último aumento seriam repasses de majorações no etanol anidro, que representa 27% do preço da gasolina e registrou alta de R$ 0,29 no último mês. Nos últimos 30 dias, o etanol anidro – que compõe o preço da gasolina em 27% – subiu R$ 0,29.

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Economia & Mercado

Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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