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Saúde Pública

Arboviroses somam 6.758 notificações em Tangará da Serra, com sete óbitos confirmados

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O surto de arboviroses em Tangará da Serra segue avançando em Tangará da Serra e em todo o estado de Mato Grosso. Somente em Tangará, as notificações chegam a 6.758, em recorde negativo que mostra a presença de três tipos da doença e ocorrências de sete óbitos confirmados entre pacientes com comorbidades.

Segundo boletim epidemiológico divulgado na tarde desta segunda-feira (01.04), entre as notificações de pacientes com sintomas figuram a dengue, com 3.225 registros, chikungunya com 3.511 apontamentos, além da zika, com 22. (Veja boletim anexo)

Até o momento, os sete óbitos confirmados foram ocasionados pela chikungunya (04 mortes) e dengue (03). Há, ainda duas fatalidades em investigação, um relacionado a cada uma destas duas moléstias.

Reforço

A Câmara Municipal de Tangará da Serra aprovou na sessão ordinária da última terça-feira (26.03) a contratação emergencial de 40 novos profissionais para compor o quadro da saúde pública local. O projeto de lei 68/2024, de autoria do Executivo, foi aprovada por ampla maioria dos vereadores.

A matéria deu entrada do Legislativo em regime de urgência especial, com objetivo de reforçar o enfrentamento ao surto endêmico compreendido pelo avanço agressivo da dengue, chikungunya e zika, cujas notificações se aproximam das 7.000 no município.

Dos 40 novos profissionais, seis são médicos plantonistas, quatro são profissionais de enfermagem, oito de farmácia, quatro são técnicos farmacêuticos e 18 são técnicos em enfermagem.

Medidas

Além do reforço nas equipes de saúde, o município vem realizando mutirões de limpeza nos bairros para retirada de materiais inservíveis com potencial de acúmulo de água e, também, aplicação do fumacê motorizado, com uso de dois veículos em rodízio pelas localidades urbanas.

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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