TANGARÁ DA SERRA
Pesquisar
Close this search box.

Economia & Mercado

A empresa reabriu as portas, e agora? Advogado dá dicas de linhas de crédito para ajudar nesta pandemia

Publicado em

Apesar da flexibilização no comércio, com a reabertura em horário reduzido, as empresas já sentiram o baque com a perda do faturamento de um mês inteiro em que tiveram de manter suas portas fechadas por força da pandemia do coronavírus.

Esse triste e lamentável quadro já gerou desemprego, minguou lastros financeiros e criou uma série de dificuldades para qualquer empreendimento privado, independentemente do tamanho.

Mas o maior problema está nas empresas de menor porte, como lojas e o setor de serviços. A situação é ainda pior para outros segmentos, como bares, restaurantes, pizzarias, choperias e até o bar da esquina. Nestes segmentos a modalidade de delivery está longe de remediar a situação.

E as escolas e creches particulares? E as academias? Nestes estabelecimentos, a situação também é extremamente difícil.

Todas estas empresas tem financiamentos, fornecedores e uma série de custos operacionais que persistem, indiferentes à paralisação forçada das atividades.

Então, o que fazer para não fechar as portas? As medidas começam internamente, com uma cuidadosa análise das finanças do negócio. Mas há opções interessantes.

Leia mais:  Comércio exterior em 2025: conflitos no Mar Vermelho e tarifas de Trump impactam cenário global

O Enfoque Business traz algumas dicas do advogado Wilker Christi Corrêa sobre linhas de crédito e outros amparos para uma empresa buscar “oxigênio” e vencer a luta contra esta crise.

O crédito é uma alternativa. Alguns bancos e instituições de fomento anunciaram condições especiais para micro e pequenas empresas nesse período.

Outra possibilidade é a repactuação de contratos de financiamentos ou até mesmo a prorrogação das parcelas.

(*) Amanhã, o Enfoque Business trará, também com o Dr. Wilker Corrêa, informações sobre outras medidas interessantes, como isenções de tributos e prorrogação de parcelas de financiamentos.

Veja o que diz Wilker Corrêa sobre crédito:

Veja o que diz o advogado sobre parcelas de financiamentos:

Comentários Facebook
Advertisement

Economia & Mercado

CNDL/SPC: 8 em cada 10 consumidores compraram por aplicativos no último ano

Published

on

Com a chegada do Natal aumenta o número de ofertas e propagandas de produtos nas redes sociais e nos aplicativos de lojas. E o consumidor brasileiro está cada vez mais habituado a fazer suas compras pela internet. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, 82% dos internautas utilizaram algum aplicativo de loja para realizar compras no último ano.

Os artigos de vestuário (52%), itens para casa (47%), produtos de beleza, cosméticos, perfumes (47%) e eletrônicos / informática (35%) são os produtos mais comprados por meio de aplicativos.

De acordo com os consumidores entrevistados, as principais razões para o uso dos aplicativos foram a praticidade e rapidez (53%), melhores preços e ofertas do mercado (47%), a ideia de não precisar sair de casa (44%) e a facilidade de acesso do celular de qualquer lugar (44%).

“O Natal é a principal data de vendas do comércio e as grandes marcas estão atentas à esta tendência, por isso têm investido em aplicativos cada vez mais ágeis, práticos e seguros, entendendo os hábitos dos consumidores e se aproximando do seu público”, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa.

26% nas redes sociais

A pesquisa mostra que as redes sociais têm um papel importante no processo de compra dos consumidores uma vez que 96% dos entrevistados costumam fazer pesquisas de produtos nas redes sociais, sendo que 63% pesquisam preço, 48% comentários sobre a experiência de outros consumidores e 44% detalhes sobre o produto como cores, materiais e tamanhos.

Leia mais:  Pesquisa prevê Natal de R$ 475 milhões em MT; CDL projeta R$ 35 milhões em Tangará

Apesar das redes sociais estarem inseridas na hora de pesquisar, apenas 26% dos entrevistados afirmaram que fizeram alguma compra por meio dela. Entre os motivos destacados para não efetivarem suas compras pelas redes sociais estão: medo de compartilhar seus dados de compra e sofrer um golpe (35%), não confiam nas informações compartilhadas neste canal (33%), não gostam de atendimento pelas redes sociais (25%) e têm medo de que o pedido não chegue ou venha diferente da foto / especificação (23%).

Considerando as compras realizadas pelas redes sociais, 48% adquiriram produtos de moda e vestuário, 42% cosméticos, perfumes, produtos para o cabelo (42%), ítens para a casa – eletrodomésticos, decoração, cama, mesa e banho, etc (39%) e eletrônicos / informática (30%).

33% pelo WhatsApp

A pesquisa mostra que o WhatsApp também é relevante na hora de comprar, uma vez que 33% dos entrevistados afirmaram que utilizaram a ferramenta no último ano com esta finalidade.

O WhatsApp se mostra ainda mais importante na hora do consumidor se comunicar com uma loja ou prestador de serviços, já que 62% disseram que na maioria das vezes tiveram um retorno rápido da loja, 22% na maioria das vezes demoraram muito para responder e 13% já aconteceu de não ter tido retorno, mas sendo raro de acontecer.

Os consumidores se mostram satisfeitos com a utilização da plataforma no processo de compra, uma vez que para 83% o WhatsApp é uma boa forma de comunicação com as empresas, sendo que 58% acreditam que é ótimo para tirar dúvidas ou receber suporte técnico, 37% para envio de promoções, 36% para agendar horários de atendimento e 20% para compras.

Leia mais:  CNDL/SPC: 8 em cada 10 consumidores compraram por aplicativos no último ano

Entre os que fizeram a compra pelo WhatsApp, os principais motivos foram: comprar sem sair de casa (42%), mais fácil e rápido do que pessoalmente ou por ligações (35%), gostar de conversar direto com o vendedor na loja (28%), sempre recebem ofertas de produtos e serviços, e acabam comprando (25%) e sentem mais segurança ao ter contato com o vendedor / loja (25%).

Metodologia

Público-alvo: homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas, e que realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses.

Método de coleta: pesquisa quantitativa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: foram realizados 1.117 contatos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 821 casos, que fizeram alguma compra ao longo deste período. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,93 p.p e 3,42 p.p para um nível de confiança de 95% para mais ou para menos.

Data de coleta dos dados: a coleta foi realizada entre os dias 14 e 21 de junho de 2024.

(Marina Barbosa – Assessoria CNDL)

Comentários Facebook
Continue Reading

Envie sua sugestão

Clique no botão abaixo e envie sua sugestão para nossa equipe de redação
SUGESTÃO

Empresas & Produtos

Economia & Mercado

Contábil & Tributário

Governo & Legislação

Profissionais & Tecnologias

Mais Lidas da Semana