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Economia & Mercado

A empresa reabriu as portas, e agora? Advogado dá dicas de linhas de crédito para ajudar nesta pandemia

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Apesar da flexibilização no comércio, com a reabertura em horário reduzido, as empresas já sentiram o baque com a perda do faturamento de um mês inteiro em que tiveram de manter suas portas fechadas por força da pandemia do coronavírus.

Esse triste e lamentável quadro já gerou desemprego, minguou lastros financeiros e criou uma série de dificuldades para qualquer empreendimento privado, independentemente do tamanho.

Mas o maior problema está nas empresas de menor porte, como lojas e o setor de serviços. A situação é ainda pior para outros segmentos, como bares, restaurantes, pizzarias, choperias e até o bar da esquina. Nestes segmentos a modalidade de delivery está longe de remediar a situação.

E as escolas e creches particulares? E as academias? Nestes estabelecimentos, a situação também é extremamente difícil.

Todas estas empresas tem financiamentos, fornecedores e uma série de custos operacionais que persistem, indiferentes à paralisação forçada das atividades.

Então, o que fazer para não fechar as portas? As medidas começam internamente, com uma cuidadosa análise das finanças do negócio. Mas há opções interessantes.

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O Enfoque Business traz algumas dicas do advogado Wilker Christi Corrêa sobre linhas de crédito e outros amparos para uma empresa buscar “oxigênio” e vencer a luta contra esta crise.

O crédito é uma alternativa. Alguns bancos e instituições de fomento anunciaram condições especiais para micro e pequenas empresas nesse período.

Outra possibilidade é a repactuação de contratos de financiamentos ou até mesmo a prorrogação das parcelas.

(*) Amanhã, o Enfoque Business trará, também com o Dr. Wilker Corrêa, informações sobre outras medidas interessantes, como isenções de tributos e prorrogação de parcelas de financiamentos.

Veja o que diz Wilker Corrêa sobre crédito:

Veja o que diz o advogado sobre parcelas de financiamentos:

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Economia & Mercado

Carne bovina de Mato Grosso atinge maior valor de exportação desde outubro de 2022

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O preço médio da carne bovina exportada por Mato Grosso em maio superou, pela primeira vez desde outubro de 2022, a marca de US$ 4.000 por tonelada. De acordo com o boletim semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o valor alcançou US$ 4.067,99 no mês passado, o equivalente a R$ 22.577,34.

“Essa valorização reconhece o trabalho do setor na produção da carne mato-grossense. Nosso objetivo não é apenas ampliar as exportações, mas também garantir que essa proteína animal conquiste maior valorização no mercado internacional”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Em maio, Mato Grosso exportou 65,8 mil toneladas em equivalente carcaça, o segundo maior volume registrado em 2024. A China segue como principal destino da carne bovina mato-grossense, responsável por 54,8% das exportações. O país asiático também foi o que pagou o maior preço médio no período: US$ 4.075,43 por tonelada.

“As perspectivas são positivas. Esperamos que a demanda continue aquecida no segundo semestre, especialmente com a continuidade da forte atuação da China, que deve seguir impulsionando os preços e os volumes exportados”, avalia Andrade.

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Outro fator que deve contribuir para o crescimento das exportações é a abertura de novos mercados. Em maio, o Governo Federal conquistou a aprovação do certificado sanitário que autoriza a exportação de carne bovina brasileira para as Bahamas.

“A entrada em novos mercados reflete o alto nível de confiança das autoridades internacionais no sistema sanitário brasileiro, um dos mais rigorosos do mundo. Isso fortalece nossa posição como fornecedor seguro e confiável, não apenas para as Bahamas, mas também para destinos estratégicos como China, Estados Unidos e Emirados Árabes”, destaca o diretor do Imac.

World Meat Congress

Para discutir a expansão dos mercados para a proteína animal, será realizado em outubro, em Mato Grosso, o World Meat Congress (Congresso Mundial da Carne). Esta será a primeira vez que o evento acontece no Brasil, sendo um dos maiores do setor.

O congresso reunirá produtores, indústrias, representantes governamentais e acadêmicos para debater temas relevantes, como novas tecnologias, sustentabilidade, monitoramento dos rebanhos, saúde animal e estratégias de comunicação com as novas gerações.

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Entre os palestrantes internacionais já confirmados estão o presidente da International Meat Secretariat (IMS), Juan José Grigera Naón; o vice-reitor da Harper Adams University, Michael Lee; o diretor de Estratégia do Meat Institute, Eric Mittenthal; e o diretor executivo da National Cattlemen’s Beef Association (NCBA), Kent Bacus.

O World Meat Congress será realizado em Cuiabá, entre os dias 27 e 30 de outubro. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas clicando AQUI.

(Assessoria)

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