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Pedágio nas quatro praças do trecho Jangada/Itanorte é reajustado para R$ 10,90

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A Via Brasil reajustou as tarifas das quatro praças de pedágio do trecho sob concessão da rodovia estadual MT-246, desde a localidade de Itanorte, no alto da Serra dos Parecis, até o acesso a Jangada, antes do entroncamento com a BR-264. O trajeto inclui as cidades de Tangará da Serra, Nova Olímpia e Barra do Bugres.

O novo valor da tarifa básica vigora desde a última quinta-feira (28.08), e passou de R$ 10,40 para R$ 10,90. (Veja tabela na sequência)

O reajuste foi confirmado na 9ª Sessão Regulatória, realizada no dia 26/08/2025. Na oportunidade, a Diretoria Executiva Colegiada da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (AGER) aprovou o novo valor de tarifa de pedágio, conforme ata publicada nas página 72 da Edição n°. 29.061 do Diário Oficial do Estado de Mato Grosso.

Segundo a Via Brasil, o percentual de reajuste aplicado foi inferior à variação do IPCA para o mesmo período, que é o indicador oficial utilizado como parâmetro de avaliação no processo. “O cálculo do valor reajustado da tarifa foi realizado conforme previsto no Contrato de Concessão, validado por empresa independente que avalia os serviços prestados pela Concessionária e, posteriormente, confirmado pela AGER”, diz a concessionária, em nota.

Leia mais:  Empresários querem correção da tabela do Simples Nacional, desatualizada desde 2018

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Empresários querem correção da tabela do Simples Nacional, desatualizada desde 2018

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A tabela de limites de faturamento do Simples Nacional está congelada desde 2018, gerando uma carga tributária elevada que tem impactado negativamente a capacidade de investimento e expansão de micro e pequenas empresas em todo o país.

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) realizou o 3º Encontro Nacional de Integração do Associativismo no Rio de Janeiro (10 de outubro), reunindo líderes empresariais e parlamentares para defender o reajuste urgente dos limites.

Impactos e proposta

Empresárias de Brasília (DF) destacaram os prejuízos diretos: a tributação atual inibe investimentos estratégicos em áreas cruciais, como tecnologia e capacitação, e compromete a expansão e a manutenção de equipes de trabalho. Para a CACB, os limites atuais inibem a oportunidade de empreendedores usufruírem de um regime diferenciado no sistema tributário.

Em defesa da correção, as lideranças pleiteiam a aprovação do Projeto de Lei (PL) 108/2021, que prevê um reajuste significativo nos tetos de enquadramento:

A Confederação estima que a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e injetar mais de R$ 81,2 bilhões na economia. Além do reajuste imediato, a CACB pleiteia que a proposta inclua a correção anual da tabela pela inflação.

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Defesa

O presidente emérito da CACB, Afif Domingos, defendeu o Simples como um “regime especial feito para tratar desigualmente os desiguais”, garantindo a igualdade no meio empresarial.

A ampliação dos limites é considerada fundamental para que o empresário possa reinvestir no próprio negócio, impulsionando a geração de emprego e renda e o desenvolvimento socioeconômico do país. O presidente da CACB, Alfredo Cotait, reforçou o compromisso da entidade em proteger o Simples, afirmando que “o pequeno empreendedor é a maior revolução socioeconômica do país.”

(Fonte: Brasil 61)

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