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Saúde Pública

Equipe da FAMVAG assume sexta-feira no Hospital Municipal; Juiz declara unidade apta a receber pacientes com Covid-19

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A FAMVAG S.A. assumirá na próxima sexta-feira (19) os operações médicas do Hospital Municipal de Tangará da Serra para atendimento exclusivo de pacientes acometidos pela Covid-19. A informação foi apurada pelo Enfoque Business junto à prefeitura municipal.

Contratada após concorrência com dispensa de licitação, a FAMVAG foi declarada vencedora (melhor preço) para fornecimento de equipes de profissionais que atuarão tanto nos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI’s) como nas unidades respiratórias ambulatoriais (URA’s) na unidade hospitalar pública.

A FAMVAG é uma empresa especializada em serviços médicos e tem tradição no mercado mato-grossense, atuando, também, no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, destinado a pacientes com Covid-19.

A contratação da empresa foi oficializada ainda ontem pelo município e o contrato deverá ser assinado já na sexta-feira, com as equipes iniciando os trabalhos imediatamente. Com isso, ficam habilitados os leitos de UTI do CHM, com manutenção e custeio viabilizados através de convênio entre município e governo estadual, sendo que este repassará mensalmente o valor de R$ 2 mil cada leito de unidade de tratamento intensivo.

O Hospital Municipal, vale lembrar, conta com ala de UTI’s com 13 leitos, mais 89 leitos de enfermaria, num total de 102 leitos de internação. A equipe da FAMVAG atuará nestes leitos, enquanto a gestão da unidade hospitalar permanecerá com o município de Tangará da Serra.

Liminar negada

Conforme decisão do juiz Francisco Ney Gaíva (4ª VAra Cível de TAngará da Serra), proferida nesse domingo (14), na sexta-feira (12) a Secretaria Estadual de Saúde realizou visita técnica no Hospital Municipal, quando foi constatado que o local está apto a receber os pacientes que demandarem atendimento de urgência, de acordo com as normativas e preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS) em relação ao enfrentamento da pandemia de coronavírus.

Segundo o magistrado, a alegada falta de insumos também não foi comprovada. Pelo contrário, conforme fiscalização realizada junto ao Hospital Municipal pelo Conselho Regional de Medicina há insumos e medicamentos, bem como os três equipamentos faltantes e listados pelo MP já se encontram disponíveis (bomba de vácuo, bomba de infusão e exaustor biológico).

O município demonstrou na ação que as medidas necessária ao enfrentamento da medida estão sendo tomadas e que, atualmente, ainda não há demanda pelas UTI´S disponíveis no Hospital Municipal, bem como que as transferências de pacientes a outras cidades deu-se em razão da distribuição das competências do SUS, que estão divididas entre os entes públicos entre média e alta complexidade.

Por fim, segundo o juiz, felizmente, por ora, não há notícias de que pacientes estejam sendo desatendidos pelo municipal, diferentemente de outras regiões do país onde a falta de vagas em hospitais é uma triste realidade.

(Com informações de G1.com)

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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