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Saúde Pública

Covid-19: Barra do Garças e Várzea Grande tem maiores taxas de letalidade; Alta Floresta e Tangará com melhores índices de cura

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Quatro municípios retratam os dois opostos da pandemia do novo coronavírus em Mato Grosso. Enquanto Barra do Garças e Várzea Grande registram as maiores taxas de letalidade, Alta Floresta e Tangará da Serra apresentam os melhores índices de cura entre as pessoas acometidas pela Covid-19.

Os números estão no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Mato Grosso da última sexta-feira (03.07) e são base de levantamento do Enfoque Business considerando os 15 municípios mais populosos do estado.

(Veja tabela ao final da matéria e gráfico logo abaixo)

Os 25 óbitos de Barra do Garças podem parecer pequenos diante da atual realidade pandêmica do estado e do país, mas quando transformado em percentual, este número mostra que o município-polo da região do Araguaia tem uma taxa de letalidade superior a 10% sobre o total de pessoas de lá que contraíram o coronavírus.

Neste contexto negativo, Várzea Grande figura na segunda colocação entre os 15 municípios pesquisados. A taxa de letalidade é de 9,8% entre os pacientes acometidos pela Covid-19 na ‘Cidade Industrial’.

Barra e VG, além de Juína, Sinop, Cáceres, Cuiabá e Pontes e Lacerda, figuram acima das taxas de letalidade do estado (3,79%) e do país (4,1%).

Curados

Por outro lado, Alta Floresta apresenta o melhor índice de recuperação entre os infectados pelo vírus. Com 146 pessoas recuperadas entre os 185 pacientes que contraíram o novo coronavírus, o município do norte mato-grossense mostra um índice de 78,9% de cura.

Tangará da Serra vem logo em seguida, com 78,7% de cura, índice representado pelos 566 pacientes recuperados entre os 719 acometidos pela Covid-19.

(Veja tabela ao final da matéria e gráfico logo abaixo)

Estes índices de curados de Alta Floresta e Tangará da Serra estão bem acima dos índices de recuperados registrados no estado (39,32) e no país (56,42%).

Por sinal, outros nove dos 15 principais municípios de Mato Grosso tem índices de cura acima do índice geral do estado. São eles Primavera do Leste, Rondonópolis, Nova Mutum, Sinop, Pontes e Lacerda, Juína, Campo Verde, Barra do Garças e Lucas do Rio Verde.

Acima do índice de cura nacional figuram também os municípios de Primavera do Leste, Rondonópolis, Nova Mutum, Sinop, Pontes e Lacerda.

(Veja tabelas abaixo)

Tabela: Ranking da taxa de letalidade na última coluna:

Tabela: Ranking do índice de cura Tabela: Ranking do índice de cura na sexta coluna:

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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