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Saúde Pública

Com 13,7 mil casos e 667 mortes, Brasil é o 14º país mais afetado pela COVID-19; MT registra 78 infectados

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O Ministério da Saúde contabilizou, nesta terça-feira (07), 667 mortes causadas pelo novo coronavírus. Os casos confirmados de Covid-19 em todo o país chegam a 13.717. Nas últimas 24 horas, foram notificados 1.661 novos casos (13,78% a mais), incluindo 114 mortes (20,61%) pela doença. Mais uma vez, o ministério não informou o número de pacientes curados.

(*) Ao final do texto, veja quadro completo com os números por estado

Há pessoas infectadas em todos os estados brasileiros. Só Tocantins não registrou nenhuma morte por Covid-19. São Paulo e Rio de Janeiro continuam com os maiores números de óbitos e casos confirmados. A taxa de letalidade da Covid-19 no Brasil é de 4,9%, abaixo da média mundial: 5,67%.

Em Mato Grosso, dados oficias revelam dois novos casos confirmados de COVID-19. O estado, que ontem tinha 76 casos, passa a ter 78, ainda com um único óbito.

Em Tangará da Serra, o quadro de infectados segue inalterado, com quatro casos confirmados. Entre os 76 casos já notificados, sete foram descartados, restando, portanto, 65 casos suspeitos. O município não possui pacientes internados com a COVID-19.

Quadro global

Com os novos números do coronavírus revelados no boletim do Ministério da Saúde desta terça-feira, o Brasil se configura no 14º país com mais casos de infecção pela COVID-19. Em número de mortes, o Brasil figura em 12º lugar. (Veja foto no cabeçalho da matéria)

A taxa de letalidade entre os infectados brasileiros – 4,9% – é a 8ª entre todos os países, enquanto a taxa de mortalidade por cada grupo de 100 mil habitantes – 0,3 – é a 16ª.

Os Estados Unidos é o país com maior número de casos no mundo (367,6 mil e 10,9 mil mortos), com taxa de letalidade de 3%. Em seguida, vem a Espanha, com 140,5 mil casos e 13,7 mil óbitos, numa taxa de letalidade de 9,8%.

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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