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Mato Grosso promove carne bovina em feiras internacionais na Bolívia e no Peru

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Mato Grosso começa a divulgar, a partir desta sexta-feira (19), a carne bovina produzida no estado em duas importantes feiras internacionais, na Bolívia e no Peru. Entre as ações programadas estão reuniões com potenciais importadores da proteína animal e a promoção dos benefícios de ampliar o comércio com os dois países.

O Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sebrae e Invest MT, lidera a participação do estado, destacando a qualidade, a sustentabilidade e o potencial de Mato Grosso no mercado internacional de carnes.

Na Bolívia, o destaque é a ExpoCruz, realizada em Santa Cruz de la Sierra, o maior evento multissetorial da América Latina. A feira funciona como uma plataforma estratégica para empresas que buscam acesso a mercados internacionais, além de permitir promoção institucional e fortalecimento de redes comerciais em toda a região latino-americana.

Para a Bolívia, Mato Grosso já exportou, em 2025, 47 toneladas de carnes desossadas de bovinos e 287 toneladas de outros sebos bovinos, gerando uma receita superior a US$ 582 mil.

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“A participação do Instituto Mato-grossense da Carne na ExpoCruz é estratégica para ampliar a presença da nossa carne em mercados internacionais. A Bolívia tem se mostrado um parceiro comercial cada vez mais relevante e estar presente em uma das maiores feiras multissetoriais da América Latina fortalece a imagem de Mato Grosso como referência em qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar”, afirma Henrique Prado Olvido de Miranda, diretor administrativo-financeiro do Imac.

No Peru, a participação ocorre entre os dias 24 e 26 de setembro, na Expoalimentaria, considerada a feira mais importante de alimentos e bebidas da América Latina. O evento funciona como um palco de negócios e ponto de encontro para os principais operadores da distribuição, do varejo, do setor horeca (hospitalidade, alimentação fora do lar e serviços de catering), além de canais especializados nos mercados nacional e internacional.

Para o mercado peruano, 10 indústrias frigoríficas de Mato Grosso estão habilitadas, tendo exportado 140 toneladas de miudezas bovinas neste ano, gerando uma receita de US$ 257,4 mil.

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“A participação na Expoalimentaria é uma oportunidade estratégica para o setor, diante de um mercado competitivo e consolidado pelo Brasil. Trata-se de uma oportunidade para reforçarmos junto ao consumidor e à indústria local que nosso sistema de produção é referência em atributos socioambientais, com grande capacidade de abastecimento e qualidade superior. Nossa carne reúne diferenciais que atendem aos mais exigentes padrões internacionais, destacando-se pela maciez, sabor intenso e suculência”, ressalta Henrique Miranda.

(Thalyta Amaral – Assessoria)

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Empresários querem correção da tabela do Simples Nacional, desatualizada desde 2018

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A tabela de limites de faturamento do Simples Nacional está congelada desde 2018, gerando uma carga tributária elevada que tem impactado negativamente a capacidade de investimento e expansão de micro e pequenas empresas em todo o país.

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) realizou o 3º Encontro Nacional de Integração do Associativismo no Rio de Janeiro (10 de outubro), reunindo líderes empresariais e parlamentares para defender o reajuste urgente dos limites.

Impactos e proposta

Empresárias de Brasília (DF) destacaram os prejuízos diretos: a tributação atual inibe investimentos estratégicos em áreas cruciais, como tecnologia e capacitação, e compromete a expansão e a manutenção de equipes de trabalho. Para a CACB, os limites atuais inibem a oportunidade de empreendedores usufruírem de um regime diferenciado no sistema tributário.

Em defesa da correção, as lideranças pleiteiam a aprovação do Projeto de Lei (PL) 108/2021, que prevê um reajuste significativo nos tetos de enquadramento:

A Confederação estima que a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e injetar mais de R$ 81,2 bilhões na economia. Além do reajuste imediato, a CACB pleiteia que a proposta inclua a correção anual da tabela pela inflação.

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Defesa

O presidente emérito da CACB, Afif Domingos, defendeu o Simples como um “regime especial feito para tratar desigualmente os desiguais”, garantindo a igualdade no meio empresarial.

A ampliação dos limites é considerada fundamental para que o empresário possa reinvestir no próprio negócio, impulsionando a geração de emprego e renda e o desenvolvimento socioeconômico do país. O presidente da CACB, Alfredo Cotait, reforçou o compromisso da entidade em proteger o Simples, afirmando que “o pequeno empreendedor é a maior revolução socioeconômica do país.”

(Fonte: Brasil 61)

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