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Tangará da Serra terá leilão de imóveis industriais de até 10 mil m² no próximo dia 29

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O leilão será realizado pela empresa Licitanet, aos moldes do certame realizado no ano passado, quando foram comercializados três dos 26 terrenos oferecidos. Contudo, organização e providências legais foram adotadas pelas secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Administração do município, através do Departamento de Licitações e Contratos. Neste ano, os vinte e três imóveis restantes estão sendo oferecidos na mesma modalidade, ou seja, podem ser arrematados pelo melhor preço. Todos os terrenos foram reavaliados e os valores e condições de participação no leilão estão no edital de abertura publicado no Portal Transparência, no seguinte endereço:

A Prefeitura Municipal de Tangará da Serra trabalha no sentido de consolidar o Jardim Industriário localizado no Bairro Alto da Boa Vista. Os imóveis que estão sendo oferecidos em leilão têm metragem entre 2.200 e 10 mil metros quadrados e valores entre 420 mil e um milhão e seiscentos mil reais. “São imóveis destinados à indústria de médio e grande porte”, explicou o titular da pasta de Desenvolvimento Econômico, Sílvio Sommavila.

Imóveis em leilão têm metragem entre 2.200 e 10 mil metros quadrados e valores a partir de R$ 420 mil.

Caso todos os imóveis sejam vendidos pelo lance mínimo, a arrecadação vai superar a casa dos doze milhões de reais. Esses recursos vão abastecer o Fundo de Desenvolvimento Econômico, criado justamente para fomentar a atividade industrial e devem ser reinvestidos em ações na esfera industrial, como, por exemplo, a aquisição de novas áreas. O Fundo de Desenvolvimento Econômico – FUNDEC está totalmente operacional, constituído formalmente e recebendo recursos dos terrenos comercializados no primeiro leilão, realizado em 2024.

Leia mais:  China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

O Governo Municipal segue rigorosamente a legislação vigente quando realiza o leilão de imóveis, um processo transparente, democrático e eficiente: “o sistema evita especulações, acelera a construção e efetivação do negócio. Sempre é bom lembrar que nosso foco é a geração de empregos e renda, e além disso gera recursos para o Poder Público continuar investindo e apoiando os empreendedores” pontuou Sommavila.

O Leilão de Imóveis é uma ação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e conta com apoio irrestrito do Governo Municipal, através do Prefeito Vander Masson, participação efetiva da Câmara Municipal de Vereadores que atua na fiscalização e ainda com significativo apoio do Conselho Municipal de Desenvolvimento – CONDEC.

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China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

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A China, maior mercado consumidor do mundo e principal parceiro comercial do Brasil avalia a crise entre Estados Unidos e Brasil sob duas óticas, uma considerando as consequências do que chama “protecionismo coercitivo” e, outra, como uma oportunidade que o Brasil poderá aproveitar caso o atual governo brasileiro tenha competência para tanto.

A partir de 1° de agosto, os EUA começarão a aplicar uma tarifa de até 50% sobre vários produtos brasileiros. Segundo fontes dos ministérios do Comércio e das Relações Exteriores chineses, o gigante asiático vê esse movimento como um reflexo de uma escalada protecionista capaz de alterar as dinâmicas comerciais globais, com sério risco sistêmico.

Segundo levatamento realizado pela redação do EB, a posição oficial chinesa é de que as tarifas de Trump são “perigosas para a economia global” e que “não há vencedores em guerras tarifárias”. Pequim indica que essas medidas incentivam respostas recíprocas e desequilibram cadeias de valor global.

Etanol é uma das commodities exportados pelo Brasil aos americanos.

Um efeito poderá ser um certo isolamento dos EUA (“efeito boomerang”), já que medidas protecionistas agressivas (como o tarifaço de 50%) podem acelerar a formação de cadeias de suprimentos alternativas, lideradas por China, Rússia e Índia, enfraquecendo a influência americana.

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Nesse contexto, é possível prever que empresas americanas – que dependem de commodities brasileiras (como alumínio e etanol) – verão seus custos de produção aumentarem.

Oportunidade

Por outro lado, economistas chineses observam que a retaliação política de Trump travestida de tarifaço poderá aproximar ainda mais o Brasil tanto da China como de outros grandes mercados, como Índia e a ASEAN, sigla em inglês da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Association of Southeast Asian Nations).

Na prática, a medida americana fará com que empresas redirecionem cadeias produtivas, potencialmente abandonando o mercado norte-americano em favor da Ásia e da própria América Latina. Ou seja, empresas brasileiras buscarão, obrigatoriamente novos mercados com menor barreira tarifária, como no leste asiático.

A China, por exemplo, poderá se beneficiar ampliando negócios com o Brasil em setores de valor agregado, como componentes automotivos e baterias – áreas em que o país avança rapidamente.

Reflexo logístico e ambiental

Apesar das vantagens comerciais, especialistas chamam atenção para uma possível pressão sobre os bioma da Amazônia e do Cerrado, um efeito indesejado do aumento das exportações.

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Outra consequência será o estrangulamento de logística, que já ocorre no Brasil durante o escoamento das safras com infraestrutura já saturada, elevando custos de transporte portuário e interno.

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