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Semana do Brasil: Comércio de Tangará da Serra terá horário especial de 03 a 12 de setembro

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O comércio de Tangará da Serra está autorizado a atender em horário especial, sem ônus, entre os dias 03 e 12 de setembro, durante a Semana do Brasil. A autorização consta no Decreto 381/2020, com data desta quinta-feira, assinado pelo Executivo Municipal e publicado no site da prefeitura municipal (ver link ao final da matéria).

Pelo Decreto, os estabelecimentos comerciais poderão abrir suas portas do período da semana do Brasil no horário entre às 07hs e 20hs (de segunda a sexta) e até às 18hs nos dois sábados (dias 05 e 12) de vigência da promoção.

A Semana do Brasil é projeto do Governo Federal lançado em 2019 com o objetivo de alavancar a economia e, de quebra, fortalecer o sentimento patriótico na população. É organizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e em Tangará da Serra está sob liderança da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), entidade que congrega mais de 700 empresas do município e da região anexa.

Ano passado a Semana do Brasil foi um grande sucesso de vendas. Já este ano 2020 o significado é mais amplo, combinando o sentimento patriótico com o objetivo de unir todo o comércio e o varejo para uma ação que garanta o aquecimento das vendas e a movimentação da economia, confrontando a pandemia do novo coronavírus, que levou o país a uma recessão sem precedentes.

Leia mais:  Colheita estrangulada e logística insuficiente encarecem frete em até 73,9% no MT

No período, os estabelecimentos participantes adotarão decoração verde amarela, em alusão ao 07 de setembro, dia da Independência. Os descontos e as promoções são de livre definição dos estabelecimentos participantes.

O presidente da CDL Tangará da Serra, Alessandro Rodrigues Chaves, avalia a ação como positiva neste momento diferenciado da economia. “Vamos buscar uma nova realidade, com a retomada responsável e com segurança do comércio, da economia e dos empregos. Temos uma expectativa de incrementar as vendas em pelo menos 10% no varejo”, disse Alessandro.

Informações adicionais:

A ‘Semana do Brasil’ vai de 3 a 13 de setembro, usando nos estabelecimentos as cores verde e amarelo e realizando promoções. Basta acessar o site http://semanadobrasil.com/semana-do-brasil-2020-semana-do-brasil-saiba-tudo-sobre-os-descontos-e-as-lojas-participantes-3/ e cadastrar a sua empresa.

Para incrementar a decoração da loja os empresários podem baixar as peças oficiais do evento no link https://www.participesemanabrasil.com.br/.

Veja no link abaixo a íntegra do Decreto 381/2020:

https://www.tangaradaserra.mt.gov.br/fotos_downloads/39016.pdf

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Colheita estrangulada e logística insuficiente encarecem frete em até 73,9% no MT

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Mato Grosso deve colher 47 milhões de toneladas de soja na safra atual. Em meio a esse volume de grãos, o atraso na colheita em razão das chuvas reflete diretamente no fluxo do escoamento.

A colheita está acelerada, aproveitando as janelas de sol para o trabalho das máquinas nas lavouras. Aí é que vem o problema, na medida em que o estrangulamento da colheita encarece o frete em até 70% em algumas rotas a partir de Mato Grosso e esse ritmo de alta deve seguir nesse mês de fevereiro, segundo especialistas do setor.

Mato Grosso ainda depende muito do modal rodoviário e há poucas opções de ferrovias e praticamente nada de hidrovias. Para agravar o cenário, não há caminhões suficientes para atender a demanda, o que catapulta o preço do frete. Por exemplo, na rota Sorriso-Santos o preço do frete por tonelada subiu de R$ 330,00 para R$ 340,00 em janeiro e, agora, em fevereiro, se aproxima de R$ 500,00. Especialistas preveem que para essa rota o prelo do frete/tonelada chegue a R$ 600,00 ainda nesse mês.

Colheita apertada integra cenário de alta nos preços do frete em Mato Grosso.

Para transportar a soja de Sorriso a Rondonópolis, em 15 dias o frete subiu de R$ 118/tonelada para R$ 205/tonelada. Ou seja, um aumento de 73,7%. Outra opção para descarregamento da soja em trens, na rota Querência-Rio Verde(GO), o frete teve alta semelhante, de 73,9%, saltando de R$ 138/tonelada para R$ 240/tonelada.

Leia mais:  Colheita estrangulada e logística insuficiente encarecem frete em até 73,9% no MT

Outro gargalo é a insuficiência do sistema de armazenagem, cuja capacidade é de 65% da safra, incluindo as próprias fazendas, as cerealistas, empresas e tradings. O governo, por sua vez, não contribui para uma solução, ainda que disponibilize linhas de crédito para a estocagem nas propriedades através do Plano de Construção de Armazéns (PCA).

Mesmo com disponibilização de R$ 3,3 bilhões pelo PCA a juros anuais de 7% e R$ 4,5 bilhões para armazéns maiores com juros de 8,5% ao ano, o prazo de apenas 10 anos para pagamento são muito curtos para o tamanho dos investimentos.

Por fim, o diesel subiu R$ 0,22/litro nas refinarias. Vale lembrar que o combustível responde por 50% do custo do frete.

As altas verificadas no frete recaem, também, no preço dos fertilizantes.

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