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Saúde & Bem Estar

Produção de colágeno é a chave para rejuvenescimento natural sem cirurgia

Publicado em

  • Simone Finke

A busca por tratamentos estéticos que promovam rejuvenescimento sem a necessidade de cirurgias plásticas tem crescido de forma significativa nos últimos anos. Estudos indicam que estimular a produção de colágeno contribui diretamente para a melhora da textura da pele e para a redução visível de rugas. E a boa notícia é que essa produção pode ser estimulada naturalmente, com cuidados simples e eficazes no dia a dia, além de tratamentos estéticos.

O colágeno é uma proteína essencial à firmeza, sustentação e integridade da pele para o gerenciamento do envelhecimento. A partir dos 25 anos, sua produção começa a diminuir, e esse declínio se intensifica com o passar do tempo, especialmente após os 40 anos. Para desacelerar esse processo, é possível adotar estratégias que favorecem a sua síntese natural.

A alimentação é um ponto-chave. É necessário incluir no cotidiano alimentos ricos em vitamina C (como acerola, laranja, kiwi e pimentão), e fontes de zinco, cobre e proteínas magras, que oferecem os nutrientes importantes para a produção de colágeno. O consumo moderado de colágeno hidrolisado em forma de suplemento também pode apoiar esse processo, fornecendo os aminoácidos essenciais que o corpo precisa.

Além disso, evitar fatores que aceleram a degradação do colágeno é fundamental. O excesso de exposição solar sem proteção, o cigarro, o estresse crônico e uma alimentação rica em açúcar estão entre os principais vilões da pele. Hábitos saudáveis, como uso diário de protetor solar e boa hidratação, ajudam a preservar as fibras existentes e manter a pele mais firme por mais tempo.

Para quem busca resultados mais rápidos ou precisa recuperar firmeza já comprometida, os tratamentos estéticos se tornam grandes aliados — especialmente os que estimulam o colágeno de forma profunda e segura. Entre eles, o ultrassom microfocado se destaca como uma das tecnologias mais eficazes.

Esse procedimento não invasivo age por meio de pontos de calor nas camadas profundas da pele, alcançando até o plano muscular, que é o mesmo tecido manipulado em cirurgias plásticas. Esse estímulo provoca uma contração imediata das fibras de colágeno já existentes e desencadeia um processo de regeneração natural. Resultado: produção de novas fibras ao longo das semanas seguintes.

Os efeitos aparecem de forma gradual, entre 60 e 90 dias, proporcionando uma melhora significativa na firmeza, elasticidade e contorno facial — tudo isso sem cortes, anestesia geral ou tempo de recuperação. O resultado é um rejuvenescimento sutil e natural, que respeita os traços do rosto e valoriza a beleza individual.

O tratamento pode ser realizado tanto no rosto quanto em regiões como pescoço e colo. No rosto, os pontos mais procurados são a mandíbula e papada (para redefinir o contorno), as bochechas e a região malar (que perdem volume com o tempo) e a testa e sobrancelhas (onde o procedimento suaviza rugas e eleva o olhar).

Publicações científicas reforçam a eficácia do ultrassom microfocado, com alta taxa de satisfação entre os pacientes e mínimos efeitos colaterais. A ausência de cortes, anestesia e tempo de recuperação tornam esse tratamento uma escolha prática para quem deseja cuidar da pele com rapidez, tecnologia e leveza.

Cuidar da pele vai muito além da estética. É também uma forma de preservar nossa identidade, de fortalecer a autoestima e de envelhecer com autenticidade. Estimular o colágeno de forma natural — seja com alimentação, hábitos saudáveis ou procedimentos modernos — é um caminho de equilíbrio entre bem-estar, saúde e beleza.

  • Simone Finke é Dentista, especialista em Harmonização Orofacial

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Saúde & Bem Estar

Dezembro Vermelho: SES-MT realiza ações de prevenção e diagnóstico HIV/AIDS e outras DSTs

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A Secretaria de Estado de Saúde, por meio do Centro Estadual de Referência em Média e Alta Complexidade, realiza em dezembro diversas ações de integração e cuidados à saúde para prevenção e diagnóstico de Infecções Sexualmente Transmissíveis e outras doenças infectocontagiosas.

As atividades acontecem em alusão à campanha Dezembro Vermelho, que visa à prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV/Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.

Neste ano, a iniciativa traz a temática “40 anos de luta contra HIV e Aids”.

Segundo o secretário adjunto de Unidades Especializadas da Secretaria de Saúde, Luiz Antônio Ferreira, a ideia é aproveitar a campanha para intensificar a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento das doenças infectocontagiosas que os ambulatórios do estado atendem.

A campanha será desenvolvida entre os dias primeiro e sete de dezembro, das oito às 11 horas da manhã, e de uma hora às três da tarde.

Nesse período, os ambulatórios do Centro Estadual de Referência vão realizar testagem rápida para HIV, verificação de glicemia capilar, abordagem sobre tuberculose e hanseníase.

Qualquer pessoa pode buscar pelos serviços. Para ser atendido, é necessário levar documentos como RG e cartão do SUS.

DF registra redução

De 2018 a 2022, no Distrito Federal, foram registrados 3.684 casos de infecção pelo HIV e 1.333 casos de Aids. Neste período, houve uma redução nos casos de HIV e Aids de 9,8 para 7,3 por 100 mil habitantes. Além disso, o índice de mortalidade por Aids caiu 21,6%, ao passar de 3,3 para 2,7 mortes por 100 mil habitantes. Os dados constam no Informativo de Situação Epidemiológica do HIV e da Aids no DF.

Beatriz Maciel Luz, gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde do DF, atribui a melhora no cenário aos esforços do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela enfatiza a relevância da testagem e do tratamento imediato após diagnósticos positivos.

“O diagnóstico precoce é muito importante porque a pessoa tem a chance de logo iniciar o seu tratamento, e não avançar para a fase da doença, que seria a Aids, e manter a sua qualidade de vida”, considera.

O boletim destaca que a maior incidência de HIV e Aids é observada entre os jovens, sendo que a faixa etária de 20 a 29 anos representa, em média, 32,9% dos casos, seguida pelos grupos de idade de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos, com médias de 28,9% e 21,7% dos casos, respectivamente.

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