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PIB 2017: Barra do Bugres teve maior crescimento, mas Diamantino e Sapezal sofrem retração

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Dos principais municípios da região polarizada por Tangará da Serra, Barra do Bugres foi o que apontou maior crescimento do produto interno bruto (PIB) de 2016 para 2017. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município à beira do rio Paraguai registrou uma variação positiva de 10,47% em seu PIB Total, passando de R$ 1,18 bilhões para R$ 1,30 bi.

(*) Veja tabela e gráficos ao final da matéria.

Barra do Bugres também teve a maior variação – 9,46% – entre os principais municípios da região em seu PIB Per Capita. De acordo com o IBGE, se em 2016 o município tinha um índice per capita de R$ 35.540,00, em 2017 este número subiu para R$ 38.900,89.

Os outros municípios que tiveram variação positiva do PIB Total foram Campo Novo do Parecis, com 3,22%, e Tangará da Serra, com 1,53%. Já no índice per capita, enquanto Campo Novo do Parecis teve variação positiva de 0,84%, Tangará da Serra sofreu retração de 0,41%.

Retração

Outros dois municípios da região – Diamantino e Sapezal – sofreram retração em seus PIB’s Total e Per Capita de 2016 para 2017.

Diamantino viu seu PIB Total decrescer a um índice de 11,23%.

Diamantino viu seu PIB Total decrescer a um índice de 11,23%, de R$ 2,20 bilhões em 2016 para R$ 1,95 bi em 2017. O município também viu uma queda de 11,71% em seu PIB Per Capita de um ano par o outro, de R$ 104 mil para R$ 91,9 mil.

Já Sapezal sofreu uma redução de 5,84% em seu PIB Total, baixando de R$ 2,67 bilhões para R$ 2,51 bi. O PIB Per Capita do município também decresceu, de R$ 113,7 mil para R$ 103,5 mil, perfazendo um índice negativo de 8,98%.

(*) Tabela e Gráfico Enfoque Business

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Economia & Mercado

Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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