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PCI Tangará: Formado por 19 instituições, Comitê Gestor planeja ações e prevê novos membros

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Foi oficializada na última terça-feira (24), em reunião no Sindicato Rural de Tangará da Serra, a composição do Comitê Gestor do PCI Tangará. O grupo é formado pelas instituições Ipac, Sindicato Rural, Unemat, Sema-MT, Rotary Cidade Alta, LPCD, Sindalcool, Empaer, Associação dos Agrônomos, Semmea, Seapa, IPAM, Câmara Municipal, Anhanguera (Unic), Fazendas São Marcelo, Agropecuária Jacarezinho/MFG, SLC Agrícola, Marfrig e Indea.

O PCI – Produzir, Conservar e Incluir – é um conjunto de ações definidas em 2015 na Convenção do Clima (COP 21) que alia produtividade com conservação ambiental e inclusão socioeconômica da agricultura familiar, resultando na redução das emissões e sequestro de carbono de 6 GTonCO2, mediante o controle do desmatamento e o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono.

Na reunião de ontem (foto anexa), houve apresentação da “Estratégia PCI Estadual” e, nesse contexto, a “Estratégia PCI Regional/IPAM”, com informações sobre o andamento do diagnóstico de Tangará da Serra decorrentes do Projeto REM-MT.

“Temos projetos acontecendo em todo o Estado desde 2015, financiados por organizações de cooperação internacional, empresas, setor privado, e trazemos a ideia em Tangará da Serra para criar o PCI Regional”, disse o Engenheiro Agrônomo Fernando de Mesquita Sampaio, diretor executivo do Comitê Estadual da Estratégia PCI.

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Sampaio referiu-se ao REM, projeto cuja sigla em inglês significa REDD for Early Movers que consiste numa iniciativa de Cooperação Bilateral Brasil-Alemanha, cujo objetivo principal é apoiar atores que assumiram riscos e implementaram ações pioneiras para a redução do desmatamento e manutenção do clima.

“O REM visa alimentar a estratégia PCI, garantindo investimentos coordenados com a agenda socioprodutiva ambiental, cujos recursos foram destinados ao Estado de Mato Grosso”, completa o agrônomo Décio Siebert, do Instituto Pantanal Amazônia de Conservação (IPAC), um dos membros do comitê.

Com o comitê formado, as próximas ações serão a ampliação do número de instituições participantes. “Vamos formular novos convites e, no decorrer da caminhada, conforme as coisas vão acontecendo, vamos convidando outros setores da sociedade”, disse Jair Kotz, escolhido como secretário executivo do comitê. Segundo ele, haverá, ainda formação de grupos temáticos e ações específicas para as metas do PCI Tangará da Serra.

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Feirantes escolhem no próximo domingo a diretoria da ASFET para o biênio 2025-27

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Cerca de 300 feirantes que atuam na Feira do Produtor do Centro elegerão no próximo domingo (04.05) a nova diretoria da Associação dos Feirantes de Tangará da Serra (ASFET),  para gestão da entidade no biênio 2025-27. O pleito ocorrerá através de votação secreta, das 08h00 às 11h20, em urna disponibilizada no setor administrativo da própria Feira.

Ainda não há confirmação de inscrição de chapas. Porém, segundo informações, já há movimentações no sentido de composição de chapas, com prazo até a amanhã, terça-feira (29.04), para a disputa eleitoral da entidade.

Para votar e compor chapas, o feirante associado deverá estar em pleno gozo dos seus direitos associativos e em dia com as obrigações perante a entidade. Outra exigência é que o feirante precisa ter, pelo menos, dois anos como associado. “Nossa associação é uma entidade democrática e a eleição do próximo domingo vai expressar a vontade dos nossos associados para a gestão no próximo biênio”, diz o atual presidente da ASFET, Valdeci Ferraz Aquino.

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Demandas e prioridades

Para o biênio 2025-27, as prioridades para a Feira do Produtor do Centro são as obras de reforma e modernização, cujo projeto já está concebido em sua primeira etapa – correspondente ao novo escritório administrativo e a readequação das instalações elétricas -, a  a instalação de um poço artesiano e um sistema de geração de energia fotovoltaica.

A nova diretoria também terá a missão de dar continuidade à busca de solução para o gargalo verificado no estacionamento para clientes no entorno da Feira, resultante dos significativos aumentos da população e da frota de veículos da cidade nos últimos 10 anos.

Outro desafio será concluir o processo já em andamento para adequações sanitárias na manipulação, produção e comercialização de alimentos de origem animal e outros, em cumprimento da Lei 5.348/2020 e Decreto 877/2024.

(Assessoria Especial)

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