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Eleições 2022

MT com alta abstenção; Em Tangará da Serra, faltosos poderiam eleger um deputado estadual

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O número de eleitores faltosos em Mato Grosso foi, proporcionalmente, o segundo maior do País. O estado sofreu uma abstenção de 23,38%, o que corresponde a 577.349 eleitores faltosos entre o contingente de 2.469.414 eleitores.

Além de Mato Grosso, Rondônia, com 24,65%, e Rio de Janeiro, com 22,74%, foram os estados que registraram as maiores abstenções no país.

Em Tangará da Serra, a abstenção foi ainda mais alta que a média estadual, com um índice de 27,04%. Considerando o eleitorado de 72.256 eleitores inscritos no município, os faltosos somaram 19.538 votos que não foram depositados nas urnas. Esse contingente daria quase para eleger um deputado estadual. Para se ter uma ideia, o último candidato eleito à ALMT, Juca do Guaraná Filho (MDB), foi eleito com 20.723 votos.

No Brasil, a abstenção geral foi de 20,9%. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 32 milhões de eleitores não compareceram às urnas neste domingo (2). É o mais alto nível de abstenção desde as eleições de 1998, quando 21,5% do eleitorado deixou de votar.

Os eleitores que compareceram nas 472 mil sessões do País para votar somaram mais de 123 milhões de pessoas compareceram

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Eleições 2022

Confirmado: PL pede no TSE anulação de votos de urnas de modelos anteriores a 2020

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Sob alegação de “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento”, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, entraram com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo anulação de votos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições de 2022.

O anúncio do protocolo da representação na Corte Eleitoral se deu em entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira (22), em Brasília, pelo presidente do PL e assessores (imagem reproduzida Youtube/CNN Brasil).

A representação é assinada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, com citação de laudo técnico de auditoria feito pelo Instituto Voto Legal (IVL), contratado pelo PL. Na verificação, o IVL constatou “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.

Os problemas apontados no relatório teriam sido registrados nos arquivos “logs de urna”, que configura “verdadeiro código de identificação da urna eletrônica”.

De acordo com a representação, “todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação”.

No teor da representação consta, também, que “apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 é que geraram arquivos LOG com o número correto do respectivo código de identificação (…) Nos arquivos que não contêm o código de identificação da urna eletrônica correto, é impossível correlacionar, univocamente, os dados ali registrados com os eventos realmente ocorridos no mundo fático, sejam eles votos ou intervenções humanas.”

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, ainda não se pronunciou sobre a representação. Mas, segundo informações extraoficiais, Moraes já teria determinado prazo de 24 horas para o PL entregar à Corte Eleitoral relatório completo da análise realizada pelo IVL.

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