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Agronegócio & Produção

MT, Brasil, EUA e UE: Momento Agrícola relembra principais fatos do Agro em 2019

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Na primeira edição do ano, o Momento Agrícola traz uma retrospectiva sobre os principais acontecimentos relacionados ao Agro em 2019. O engenheiro agrônomo, consultor e apresentador Ricardo Arioli relatou fatos relevantes no Brasil, na União Europeia e nos Estados Unidos, cujos mercados foram impactados por fatores climáticos, medidas políticas e, obviamente, as movimentações do maior mercado consumidor do planeta: a China.

Ricardo Arioli produz e apresenta o Momento Agrícola

Arioli começa pelos Estados Unidos, onde enchentes e chuvas incessantes que ocorreram entre os meses de março e maio causaram enormes prejuízos na produção de grãos e nos rebanhos bovinos. A guerra tarifária entre Estados Unidos e China também pesaram fortemente na balança do Agro norte-americano.

Na União Europeia, os principais fatos de 2019 dizem respeito à busca pela modernização do obsoleto Agro europeu e o famoso ‘Pacto Verde’, a partir do qual o Velho Mundo tenta diminuir os impactos sobre o seu meio ambiente, severamente devastado no passado por guerras e pelo avanço populacional.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Nunca é demais lembrar que, enquanto tentam restaurar o meio ambiente que destruíram ao longo da História, os europeus se atiram em pressões descabidas e equivocadas sobre o Brasil, e se valem da hipocrisia e da falta de conhecimento para criticar a produção agropecuária brasileira.

No Brasil, a retrospectiva dos acontecimentos do Agro se referem aos reflexos do novo governo brasileiro, comandado por Jair Bolsonaro. E os impactos são positivos, em que pese as dificuldades deixadas pelos 15 anos de governo equivocado e corrupto do PT e de seus partidos orbitários.

Por fim, em diálogo com o jornalista João Batista Olivi, Arioli traz a retrospectiva para Mato Grosso, onde o Agro demostra descontentamento com o governo Mauro Mendes diante de fatos negativos como a incidência do Fundo Especial para o Transporte e Habitação sobre a produção. Arioli e Olivi discorrem sobre o Fethab 2, o Fethab do milho, o Fethab do feijão e as especulações em torno da possível queda da Lei Kandir.

Para ouvir o Momento Agrícola na íntegra, clique abaixo.

 

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

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Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

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