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Agronegócio & Produção

Momento Agrícola: Funrural, aquecimento global, desafio de produtividade e PSA foram destaques na semana

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O programa Momento Agrícola, veiculado pela rede de rádios do Agro trouxe nesse final de semana, como de costume, informações relevantes relacionadas ao setor produtivo.

O produtor e apresentador do programa, Ricardo Arioli, destaca a decisão unânime do Supremo Tribunal Federal de que não pode haver cobrança do Funrural nas exportações indiretas de produtos agrícolas. Ele discorre sobre um eventual (mas improvável) reembolso da contribuição desde 2005.

Ricardo Arioli produz e apresenta o Momento Agrícola

Outros assuntos abordados no Momento Agrícola desse final de semana são o aquecimento global e as suas contradições e estudos especializados, e o Desafio Nacional da Máxima Produtividade lançado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil nesta safra 2019/2020.

Ricardo Arioli destinou um bloco específico do Momento Agrícola para discorrer sobre o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) da Brasil Mata Viva. Neste bloco, Arioli conversa com o diretor da Forest Friend, Mauro Romani, sobre uma plataforma mato-grossense destinada à venda de ativos ambientais dos produtores rurais.

Leia mais:  Soja: Chuvas persistentes impactam início da colheita e doenças já são detectadas

A nomeação de Ricardo Arioli para a presidência da Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) também foi assunto no programa deste final de semana e será pauta do Enfoque Business nos próximos dias.

Para ouvir na íntegra estes e outros conteúdos do Momento Agrícola desse final de semana, basta clicar o link abaixo.

 

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

Leia mais:  Soja: Chuvas persistentes impactam início da colheita e doenças já são detectadas

Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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