TANGARÁ DA SERRA
Pesquisar
Close this search box.

Utilidade Pública

Informação: Como funcionarão os serviços municipais, estaduais e federais na virada do ano

Publicado em

A prefeitura de Tangará da Serra divulgou através de sua assessoria de imprensa os horários de atendimento e o funcionamento dos serviços essenciais do município até dia 02 de janeiro.

Nesta quinta-feira (26), o horário de atendimento na sede do município, em suas secretarias e autarquias, assim como nas unidades de saúde, será das 13hs às 17hs. Amanhã, sexta, o atendimento será em horário normal, o mesmo acontecendo na segunda-feira (30). Já no dia 31, o horário volta a ser especial, até às 11hs, e no dia 02, quando iniciará às 13hs. No dia 1º – Confraternização Universal – não haverá expediente.

Já as coletas de lixo orgânico e a seletiva ocorrem como de costume hoje e sexta-feira, assim como na segunda (30) e na terça-feira (dia 31, ao menos duas horas mais cedo). O serviço estará suspenso no dia 1º, retornando normalmente a partir do dia 02.

Quanto ao ecoponto do Tarumã, este funcionará até as 17:00h no dia 31, ficando fechado no dia 1º. O Aterro Sanitário estará fechado dia 01 de janeiro.

O Centro Hospitalar Municipal, o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (SINFRA) manterão seus serviços emergência e plantão na virada de ano.

Estaduais e federais

Os órgãos públicos estaduais não terão recesso neste fim de ano. As exceções, como ocorreu no Natal e na véspera – serão em 31 de dezembro e 1º de janeiro. A informação consta em decreto editado e publicado no início deste ano.

Os serviços essenciais de saúde e segurança continuaram funcionando durante os feriados citados, em escala de plantão. Nos outros dias os órgãos públicos funcionam normalmente.

Nos órgãos federais (administração direta, autárquica e fundacional), o período de recesso para a comemoração das festas de fim de ano está fixado do dia 23 de dezembro ao dia 03 de janeiro de 2020.

Comentários Facebook
Advertisement

Utilidade Pública

Mudança no cálculo do ICMS sobre gasolina vai aumentar preço do combustível

Published

on

Já está em vigor a nova política de incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis. Desde a última quinta-feira (1º) o imposto estadual passou a ter um valor fixo de R$ 1,22 sobre o litro da gasolina. Antes, os estados cobravam uma alíquota que variava entre 17% e 22% por litro. Com a mudança, os consumidores de 24 das 27 Unidades da Federação (UFs) passaram a pagar mais caro pela gasolina, de acordo com a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes).

Segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do litro da gasolina entre os dias 21 de maio e 27 de maio foi de R$ 5,26. Como o ICMS médio, ainda no antigo modelo, correspondia a 20,5% do preço da gasolina, ou seja, R$ 1,08, segundo a Petrobras, o aumento com o imposto fixo será de R$ 0,14 por litro, exceto nos estados de Alagoas, Amazonas e Piauí, onde a mudança, na verdade, barateou o combustível.

O economista Lucas Matos destaca que a alta não prejudica apenas os consumidores que têm nos veículos seus meios de locomoção. A camada mais pobre da população e os motoristas de aplicativos de transporte também vão sentir no bolso.

“Para a grande maioria do país, que usa transporte público e não carro, é uma realidade muito diferente. Obviamente que isso impacta no bolso daqueles que utilizam carro como meio de transporte ou até mesmo dentro de aplicativos, isso afeta na renda, mas a grande verdade é que a população brasileira sente de uma forma diferente, como no aumento dos preços das passagens”, afirma.

Vai e vem

O cálculo do ICMS sobre os combustíveis teve algumas reviravoltas desde o ano passado. Com a alta do petróleo no mercado internacional e a gasolina chegando a custar R$ 8 por litro, o Congresso Nacional aprovou duas mudanças. Em março de 2022, decidiu que, em vez de cada estado cobrar sua alíquota de imposto sobre os combustíveis, que em alguns casos chegava a 32% sobre o litro, as unidades da federação deveriam estabelecer um valor único para o ICMS cobrado em todo o país.

Em junho do ano passado, os parlamentares aprovaram uma medida para tornar combustíveis bens essenciais, o que estabeleceu um teto de 17% para o ICMS em todos os estados. Ao longo dos últimos meses, no entanto, esse limite foi ampliado por alguns governadores, enquanto a regulamentação do valor fixo por litro para todo o país não saía.

Segundo Renan Gomes de Pieri, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), a decisão de um valor fixo de ICMS por litro é acertada. “Claro que ninguém gosta de pagar imposto. Isso pode ter efeitos sobre o encarecimento dos custos de produção para diversas empresas, dado que o transporte é um insumo chave, mas é importante a recomposição das receitas dos estados. Claro que é uma má notícia de curto prazo, mas é uma política que vai na direção correta”, afirma.

No entanto, ele acredita que a medida pode causar ruídos nos momentos em que o preço da gasolina diminuir, já que no modelo anterior o imposto estadual diminuía proporcionalmente, o que com a fixação atual não será possível. “Se isso acontecer, o peso do ICMS ser constante por litro na composição final do preço será maior. Até maior do que antes, possivelmente. Certamente isso vai criar ruídos”, completa.

(Sapicuá Rádio News)

Comentários Facebook
Continue Reading

Envie sua sugestão

Clique no botão abaixo e envie sua sugestão para nossa equipe de redação
SUGESTÃO

Empresas & Produtos

Economia & Mercado

Contábil & Tributário

Governo & Legislação

Profissionais & Tecnologias

Mais Lidas da Semana