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Eleições 2022

Governadores reeleitos articulam carta de apoio a Bolsonaro; No MT, Mendes já declarou

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A maioria dos governadores eleitos e reeleitos nos estados no primeiro turno deverá se manifestar em apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL) na luta pela reeleição.

Em Mato Grosso, o reeleito governador Mauro Mendes (União Brasil), que já havia apoiado o presidente no primeiro turno, confirmou que manterá sua posição independentemente da decisão da cúpula nacional do partido.

Mendes já declarou apoio a Bolsonaro.

No Mato Grosso, vale destacar, Bolsonaro teve 59% dos votos, contra 34% de Lula. A diferença foi de quase 500 mil votos.

O governador reeleito do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) articulam uma carta de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) assinada por ao menos cinco governadores. Além dos dois, os governadores reeleitos do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) também vão assinar o documento. Outro governador está conversando sobre o apoio ao presidente.

Nesta segunda, Zema e Castro anunciaram formalmente adesão à campanha de reeleição de Bolsonaro, após reunião no Palácio da Alvorada. Nesta quarta (5), Ibaneis Rocha deve se reunir com Bolsonaro e também formalizar o apoio à reeleição do presidente. Ao R7, Ibaneis disse que uma reunião com apoiadores do presidente deve ser realizada na quinta-feira, em Belo Horizonte.

Castro: “O que importa é que a gente sai daqui para a vitória do presidente, de uma vez por todas”.

Os apoios de Zema e Castro têm um grande peso na campanha, já que os estados que governam são o segundo e o terceiro maiores colégios eleitorais do país, respectivamente.  “Gratidão não se prescreve e [vamos] rumo à vitória de Bolsonaro e vamos fazer do Rio de Janeiro a maior diferença do Brasil”, disse Castro após encontro com o presidente nesta terça. “O que importa é que a gente sai daqui para a vitória do presidente, de uma vez por todas.”

Dos 15 governadores eleitos no primeiro turno, sete já anunciaram apoio à reeleição de Bolsonaro: além de Castro, Ratinho Júnior, Zema e Ibaneis, integram a lista de apoios Gladson Cameli (PP), do Acre, Antonio Denarium (RR), de Roraima, além do próprio Mauro Mendes.

Apoios de Moro e Dallagnol

Além dos governadores, Bolsonaro ganhou apoio público do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, que foi eleito senador pelo Paraná pelo União Brasil. Em uma postagem nas redes sociais na manhã desta terça-feira (4), Moro declarou que “o (ex-presidente) Lula não é uma opção eleitoral”.

A postagem de Moro foi compartilhada pelo ex-procurador e ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba Deltan Dallagnol, que foi eleito deputado federal pelo Podemos. Logo após a divulgação dos resultados do primeiro turno da eleição, Dallagnol já havia anunciado apoio a Bolsonaro no segundo turno, listando os escândalos do mensalão, do petrolão e saque às estatais como alguns dos motivos para rejeitar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Eleições 2022

Confirmado: PL pede no TSE anulação de votos de urnas de modelos anteriores a 2020

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Sob alegação de “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento”, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, entraram com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo anulação de votos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições de 2022.

O anúncio do protocolo da representação na Corte Eleitoral se deu em entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira (22), em Brasília, pelo presidente do PL e assessores (imagem reproduzida Youtube/CNN Brasil).

A representação é assinada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, com citação de laudo técnico de auditoria feito pelo Instituto Voto Legal (IVL), contratado pelo PL. Na verificação, o IVL constatou “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.

Os problemas apontados no relatório teriam sido registrados nos arquivos “logs de urna”, que configura “verdadeiro código de identificação da urna eletrônica”.

De acordo com a representação, “todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação”.

No teor da representação consta, também, que “apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 é que geraram arquivos LOG com o número correto do respectivo código de identificação (…) Nos arquivos que não contêm o código de identificação da urna eletrônica correto, é impossível correlacionar, univocamente, os dados ali registrados com os eventos realmente ocorridos no mundo fático, sejam eles votos ou intervenções humanas.”

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, ainda não se pronunciou sobre a representação. Mas, segundo informações extraoficiais, Moraes já teria determinado prazo de 24 horas para o PL entregar à Corte Eleitoral relatório completo da análise realizada pelo IVL.

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