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Internacional

EUA pressionam por apuração das origens da Covid-19; China nega acidente em laboratório

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A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, afirmou nesta segunda-feira que o governo dos Estados Unidos espera que a Organização Mundial da Saúde (OMS) conduza uma investigação “transparente” e “independente” sobre as origens da Covid-19.

Durante uma coletiva de imprensa, a assessora disse que não há dados e informações suficientes para se tirar uma conclusão sobre o assunto no momento. “Todos neste país desejam saber como isso começou, onde isso começou”, declarou Psaki.

A porta-voz havia sido questionada sobre uma reportagem do Wall Street Journal publicada no fim de semana, segundo a qual três pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan, na China, ficaram doentes em novembro de 2019 e procuraram atendimento hospitalar.

De acordo com o jornal, a informação pode aumentar a pressão por uma investigação mais completa sobre a possibilidade de o coronavírus ter “escapado” de um laboratório.

China refuta

A China negou que três pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan tenham sido infectados com uma doença que exigia atendimento hospitalar antes que o vírus se espalhasse pelo mundo.

Alegando que se baseia em um relatório da inteligência dos Estados Unidos, o Wall Street Journal afirmou que três cientistas do laboratório chinês tinham sido afetados desde novembro de 2019 por “sintomas compatíveis tanto com os da Covid-19 quanto com uma infecção sazonal”.

A China revelou na Organização Mundial da Saúde (OMS), em 31 de dezembro de 2019, a existência de um foco de casos de pneumonia em Wuhan. E o governo chinês sempre lutou contra a teoria segundo a qual a Covid-19 poderia ter escapado de um de seus laboratórios.

Questionado a respeito disso, um porta-voz da diplomacia chinesa, Zhao Lijian, qualificou nesta segunda-feira as declarações do jornal americano como sendo “totalmente falsas”.

(AFP)

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Internacional

Mercosul: Aprovado acordo sobre assinatura digital com aceitação em quatro países

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A ratificação do Acordo de Reconhecimento Mútuo de Certificados de Assinatura Digital do Mercosul foi aprovada pelo Senado (PDL 929/2021). Por meio dele, os certificados de assinatura digital emitidos no Brasil, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai passarão a ser aceitos nesses quatro países. O texto segue agora para a promulgação.

O acordo foi assinado na cidade gaúcha de Bento Gonçalves em 2019. Assim, as assinaturas digitais com certificados emitidos por prestadores de serviço credenciados terão o mesmo valor jurídico das manuscritas. A proposição prevê a harmonização das práticas de certificação nos países signatários a fim de garantir a segurança e a eficácia dos certificados de assinatura digital, bem como a realização de auditorias nos prestadores de serviço de certificação. No Brasil, o coordenador operacional do acordo será o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, autarquia vinculada à Casa Civil da Presidência da República, que já é responsável por manter e executar as políticas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira. O relatório do senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, na Comissão de Relações Exteriores foi lido pelo senador Hamilton Mourão, do Republicanos do Rio Grande do Sul, que apontou as vantagens da aprovação do acordo. (sen. Hamilton Mourão) “O acordo em questão possibilitará o intercâmbio de documentos eletrônicos entre governos, empresas e cidadãos dos países do bloco. Assim sendo, a digitalização nas relações sociais e comerciais entre cidadãos, empresas e entes públicos dos países integrantes do Mercosul passará a ser uma realidade.” O texto segue agora para a promulgação.

(Fonte: Rádio Senado)

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