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Saúde Pública

Em 24hs, Covid-19 avança menos de 5%; MT tem 6ª morte; Quadro inalterado em Tangará da Serra

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O Ministério da Saúde atualizou nesta segunda-feira (20) os números da pandemia do novo coronavírus no Brasil. Nas últimas 24 horas foram registrados 113 novos óbitos e 1.927 novos casos confirmados da doença. No total, o país soma 40.581 casos de infecção e 2.575 mortes desde o início da pandemia, em 26 de fevereiro. (Veja quadro com números por estado ao final do texto)

MT e Tangará da Serra

Já Mato Grosso registrou de ontem para hoje 07 novos casos confirmados (total de 181), de acordo com boletim do Ministério da Saúde. O óbito de um morador de Barra do Garças (509 km ao Leste de Cuiabá) foi atualizado nos dados, que já contabilizam 6 mortes pela doença no estado.

Já em Tangará da Serra, os números da pandemia estão inalterados há 48 horas. Das 114 notificações de casos suspeitos, 95 estão descartadas e 14 seguem em investigação. Nos cinco casos confirmados da doença, todos os pacientes evoluíram para cura clínica.

Quadro por região

Os maiores números da pandemia estão na região Sudeste, com 21.836 casos confirmados e 1.533 mortes. Em seguida vem os números da região Nordeste, com 10.088 casos confirmados e 626 mortes. A região Norte registra 4.109 casos, com 249 óbitos. O Sul do país tem 2.921 casos e 113 mortes e o Centro-Oeste, 1.627 casos e 54 óbitos.

Todos os estados registram casos e mortes confirmadas. A maior parte está em São Paulo, com 14.580 casos confirmados e 1.037 mortes. Rio de Janeiro é o segundo estado com mais casos confirmados, 4.899 e também óbitos, 422.

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Saúde Pública

País se mobiliza para combater arboviroses. Vigilância monitora casos em Tangará da Serra

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Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) está de olho em mais um vírus respiratório originado na China, as autoridades médicas brasileiras têm outra preocupação: as doenças causadas pelo Aedes aegypti — como dengue e chikungunya. O cuidado não é em vão. Em 2024, o país bateu recorde de casos e de mortes por dengue.

Segundo o Ministério da Saúde, até 28 de dezembro passado foram 6,6 milhões de casos prováveis da doença e 6.022 mortes confirmadas. Outras 1.179 estão sendo investigadas.

Em Mato Grosso, os números das arboviroses mostraram 103,834 notificações, sendo 77.096 de dengue, 24.638 de chikungunya e 2,100 de zika. Estas doenças causaram 51 mortes no estado, 39 por dengue e 12 por chikungunya.

Mutirões foram uma constante ano passado no município, em razão da alta incidência das arboviroses.

Em Tangará da Serra, o quadro foi o mais preocupante em Mato Grosso. Foram 9.964 casos de arboviroses, a maioria (5.729) de chikungunya. Outros 4.182 casos foram de dengue e 53 de zika. Os óbitos somaram 10, sendo sete de chikungunya e 3 de dengue.

Em 2025

Neste ano de 2025, segundo boletim da Vigilância Epidemiológica, Tangará da Serra registra 03 notificações de dengue e 01 de chikungunya. O município, através da Vigilância, vem monitorando as ocorrências, com ações que incluíram, em dezembro, aplicação de inseticida nos bairros.

No país, porém, os dados são mais preocupantes. Só este ano, já são mais de 10 mil casos prováveis e 10 mortes em investigação. Segundo o médico sanitarista e professor da Universidade de Brasília, Jonas Brant, Estados Unidos, Europa e China vivem momentos diferentes do Brasil por conta da sazonalidade, por isso a preocupação maior deles neste momento é com as doenças respiratórias.

“No caso do Hemisfério Sul, onde o Brasil está inserido, a gente tem nessa época do ano, o aumento de outras doenças, como as doenças transmitidas por vetores, as diarreias. Então é importante a gente entender que, nesse contexto, eles estão num cenário preocupante, tá aumentando lá e tem que se organizar para enfrentar um surto de doença respiratória. No nosso caso, o risco maior agora do Brasil é a preocupação com dengue e Chikungunya”, destaca o médico.

Tangará da Serra sofreu uma epidemia de arboviroses em 2024. Só de chikungunya foram 5,7 mil casos.

O que esperar nesse ano

Diante do surto recorde de 2024, o Ministério da Saúde se antecipou nas ações de prevenção. Além da vacinação contra a doença, que cobriu jovens entre 10 e 14 anos, para o período sazonal 2024-2025, o Ministério anunciou o investimento de mais de R$ 1,5 bilhão na compra de mais doses da vacina. Valor que também será usado para a compra de insumos laboratoriais para ampliar a testagem, medicamentos para controlar a proliferação do mosquito e ainda mobilização e conscientização da população, além de suporte aos municípios para custeio assistencial.

10 minutos contra a dengue

O Ministério da Saúde aposta no apoio da sociedade para o combate ao mosquito — já que a participação de todos é fundamental para a eliminação dos focos — que continua sendo a forma mais efetiva de evitar a doença.

A campanha nacional de conscientização, lançada no ano passado, incentiva a população a dedicar 10 minutos por semana para fazer uma busca em casa e controlar os focos do Aedes aegypti.

Usar repelentes e telas mosquiteiras em portas e janelas também são medidas que ajudam a reduzir o número de infecções pela doença.

(Redação EB, com Brasil 61)

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