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Economia & Mercado

Economia: Retomada pós-crise será gradativa e deverá ocorrer a partir de julho

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Os diversos segmentos da economia se debatem para sobreviver à fase crítica da crise do coronavírus, que ocorre neste momento. A retomada efetiva das dinâmicas econômicas mundial e brasileira deverá ocorrer somente a partir de julho, segundo prevê a Deloitte, empresa referência em serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, risk advisory, consultoria tributária e serviços relacionados.

Segundo a empresa, setores importantes como alimentação, varejo, serviços e turismo começarão a mostrar alguma reação à crise em julho, lentamente, com escalada de recuperação até dezembro. Porém, ao final deste ano, a economia ainda estará sentindo o ‘baque’ provocado pela pandemia.

“Estamos diante de uma crise sem precedentes e sem fronteiras – em apenas três meses, o Covid-19 se alastrou para mais de 180 países, infectando centenas de milhares de pessoas. Enquanto quase 2 bilhões de pessoas em todo o mundo estão atualmente isoladas em suas casas na tentativa de conter o avanço da doença, a extensão dos reflexos humanitários, sociais, econômicos e culturais permanece ainda imprevisível”, diz a empresa, em sua home.

Nesse cenário, impactos ainda incalculáveis podem atingir todas as dimensões de negócios.

A Deloitte considera que governos e organizações de diversos setores enfrentam desafios inéditos e inusitados. Nesse cenário, impactos ainda incalculáveis podem atingir todas as dimensões de negócios. “No Brasil, esse cenário traz disrupturas imediatas para empresas globais e locais que operam no País”.

Três fases da crise

Segundo a Deloitte, durante esse contexto de exceção, é preciso, como primeiro passo, preparar e gerenciar a continuidade dos negócios. “É o momento de encontrar respostas urgentes para a crise”. A segunda fase será de recuperação, com foco nas áreas críticas e nas ações para viabilizar a retomada. A última fase será a de perseguir a sustentação, para planejar a volta à normalidade em um novo contexto de mercado.

Veja acima, no cabeçalho da matéria, gráfico da Deloitte que retrata a dinâmica da retomada.

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Economia & Mercado

Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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