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Arte & Cultura

Dire Straits Legacy: Integrantes da banda britânica se apresentam em Cuiabá dia 12 de maio, no Aecim Tocantins

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Uma inconfundível guitarra, a marcante bateria e a excelente produção da lendária banda Dire Straits serão atrações inéditas em Cuiabá, no dia 12 de maio, no ginásio Aecim Tocantins. A capital de Mato Grosso está entre as sete cidades brasileiras escolhidas para sediar um show da turnê 2023 ‘Dire Straits Legacy’, formada por integrantes da icônica banda britânica de rock Dire Straits.

A pedida será no ponto. Dia 12 de maio cairá numa sexta-feira. E, claro, quem for terá o privilégio de curtir obras-primas do rock, como “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Brothers in Arms”, Walk of Life”, Water of Love”, Romeo and Juliet” e outros tantos sucessos inigualáveis, singulares e inesquecíveis.

É bom correr. Os ingressos estão à venda na Casa de Festas e no Prime Eventos Cuiabá (WhatsApp), com valores que começam nos R$ 120.

Será uma noite histórica. Afinal, Cuiabá está na agenda oficial da ‘For You Tour’. Antes, porém, o espetáculo de rock passa por Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP). Depois, o show acontece em Campo Grande (MS) e Salvador (BA).

A banda é formada por nove integrantes, mesclando cinco membros de diferentes fases da carreira da banda original fundada em 1977, que permaneceu em atividade até 1995, liderada por Mark Knopfler.

Além de Alan Clark, são destaques da Dire Straits Legacy o percursionista Danny Cummings, que integrou a banda originária em 1990 e, no grupo de homenagem, assume a percussão e o vocal; além de Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992; o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985; e Jack Sonni, guitarrista que participou das gravações e turnê do álbum Brothers in Arms.

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Arte & Cultura

Documentário “Poaia: A história esquecida” encanta público e reforça identidade cultural

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Nesta segunda-feira, 02 de dezembro, o Teatro do Centro Cultural de Tangará da Serra foi palco do lançamento do documentário “Poaia: A história esquecida”, dirigido por Alexandre Rolim e Neusino Pereira. Contemplado pelo edital municipal da Lei Paulo Gustavo, o projeto conquistou o público e reafirmou a relevância da poaia como parte fundamental da história e da cultura de Tangará da Serra, Barra do Bugres e região.

A obra mergulha nas raízes culturais e históricas da poaia, planta medicinal amplamente utilizada por gerações no tratamento de enfermidades. Além de ressaltar suas propriedades terapêuticas, como ação amebicida, emética, expectorante e anti-inflamatória, o documentário destaca o papel da planta em um dos ciclos econômicos mais significativos da região e sua importância na tradição local.

Projeto conquistou o público e reafirmou a relevância da poaia como parte fundamental da história e da cultura de Tangará da Serra, Barra do Bugres e região.

“Sensação de dever cumprido, atingimos os nossos objetivos. Poaia é uma forma que encontramos de resgatar e preservar uma parte fundamental da história de Tangará da Serra, Barra do Bugres e demais municípios da nossa região. A poaia não é apenas uma planta medicinal, mas sim um símbolo de nossa identidade e de saberes ancestrais que não podem ser negligenciados”, afirmou Alexandre Rolim, produtor e diretor da obra.

Com um processo de produção que durou mais de oito meses, o documentário contou com uma pesquisa minuciosa, entrevistas e gravações realizadas em Tangará da Serra, Barra do Bugres, nos assentamentos Cabaças e Antônio Conselheiro, e às margens dos rios Sepotuba e Paraguai. O proponente do projeto, Neusino Pereira, destacou a relevância da abordagem:

“Foram mais de 8 meses de produção, de coleta de informações, pesquisa, trabalhos de campo, gravações e entrevistas aqui na cidade de Tangará, em Barra do Bugres e na zona rural, percorremos os assentamentos Cabaças e Antônio Conselheiro, fomos para as margens dos rios Sepotuba e Paraguai em busca de personagens que compõem essa história”, disse Neusino.

Rolim: “A poaia nos conecta ao passado, mas também aponta para um futuro onde o respeito à nossa cultura é essencial”.

O lançamento contou com duas sessões no Teatro do Centro Cultural de Tangará da Serra, às 8h e às 14h, reunindo cerca de 500 estudantes dos Centros Municipais de Ensino Antenor Soares e Sílvio Paternez, além de autoridades e público em geral. Participaram do evento os vereadores de Tangará da Serra, Sebastian Ramos e Ademir Anibale, o secretário de Meio Ambiente de Barra do Bugres, Wesley Oenning, a coordenadora de Cultura de Barra do Bugres, Rosevania Venâncio, a doutora em botânica pela Unemat, Celice Alexandre da Silva, representantes da sociedade civil e personagens entrevistados no documentário.

Em breve, o documentário será publicado no YouTube, ficando acessível a todos os interessados de forma gratuita.

Além do impacto cultural, “Poaia: A história esquecida” cumpre o importante papel de sensibilizar as novas gerações sobre a relevância de manter vivas as tradições locais. Um marco para o audiovisual regional, o documentário reafirma a força da identidade cultural mato-grossense e projeta a poaia como símbolo de resistência e conhecimento ancestral.

“Esse é apenas o início de um diálogo maior sobre nossa história. A poaia nos conecta ao passado, mas também aponta para um futuro onde o respeito à nossa cultura é essencial”, concluiu Alexandre Rolim.

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