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Saúde Pública

COVID-19: Estado soma 221 infectados e 07 óbitos; País tem alta de 8% nos casos e 14% nas mortes pela pandemia

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O Ministério da Saúde divulgou na tarde desta quinta-feira (23) boletim que mostra elevação nos percentuais de novos casos de infecção e mortes pela COVID-19. Ao todo, são 49.492 casos confirmados e 3.313 óbitos causados pela doença em todo o país.

(*) Veja, ao final do texto, quadro completo por estado.

Os novos números indicam 3.735 novos pacientes infectados e 407 mortes, que representam respectivos percentuais de 8,2% e 14% de avanço da pandemia. A taxa de letalidade também subiu, para 6,7%.

O percentual de novos casos é o maior em cinco dias. Em 18 de abril, o índice de elevação do número de infectados ficou em 8,66%. Já o percentual de novos óbitos supera os índices registrados nos últimos nove dias, já que em 14 de abril o índice foi de 15,36%.

MT e Tangará da Serra

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde desta quinta-feira (23.04), 221 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados sete óbitos em decorrência do coronavírus. A sétima morte foi notificada nesta quinta-feira pelo município de Rondonópolis.

Em comparação com os números de ontem (22.04), Mato Grosso teve o quadro de infecções na pandemia agravado em 20,8%. São 38 novos casos de infectados, que somados aos 183 de ontem, totalizam 221 nesta quinta-feira.

(*) Veja abaixo quadro com os números de Mato Grosso:

Os casos confirmados estão em Cuiabá (108), Rondonópolis (35), Sinop (14), Várzea Grande (12), Primavera do Leste (6), Tangará da Serra (5), São José dos Quatro Marcos (5), Mirassol D’Oeste (5), Cáceres (4), Barra do Garças (3), Rio Branco (2), Jaciara (2), Aripuanã (2), Vila Bela da Santíssima Trindade (1), União do Sul (1), Pontes e Lacerda (1), Pontal do Araguaia (1), Nova Mutum (1), Nova Monte Verde (1), Lucas do Rio Verde (1), Lambari D’Oeste (1), Ipiranga do Norte (1), Conquista D’oeste (1), Confresa (1), Canarana (1), Campo Novo do Parecis (1), Alta Floresta (1) e residentes de outros Estados (4).

Nas últimas 24 horas, surgiram 16 confirmações nos municípios de Cuiabá (6), Rondonópolis (2), Sinop (1), Várzea Grande (1), Primavera do Leste (2), São José dos Quatro Marcos (1), Jaciara (1), Pontal do Araguaia (1) e Confresa (1).

Dos 221 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 88 estão em isolamento domiciliar e 109 estão recuperados. Há ainda 17 pacientes hospitalizados, sendo 11 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seis em enfermaria.

Em Tangará da Serra, o quadro de infectados permanece inalterado, seguindo com os mesmos cinco registros positivos de pacientes (mas com pacientes já curados) e nenhum óbito.  As notificações com suspeitas subiram para 125, mas com 104 descartes (83%). Outros 16 casos seguem em investigação.

Abaixo, veja quadro geral por estado:

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Saúde Pública

País se mobiliza para combater arboviroses. Vigilância monitora casos em Tangará da Serra

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Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) está de olho em mais um vírus respiratório originado na China, as autoridades médicas brasileiras têm outra preocupação: as doenças causadas pelo Aedes aegypti — como dengue e chikungunya. O cuidado não é em vão. Em 2024, o país bateu recorde de casos e de mortes por dengue.

Segundo o Ministério da Saúde, até 28 de dezembro passado foram 6,6 milhões de casos prováveis da doença e 6.022 mortes confirmadas. Outras 1.179 estão sendo investigadas.

Em Mato Grosso, os números das arboviroses mostraram 103,834 notificações, sendo 77.096 de dengue, 24.638 de chikungunya e 2,100 de zika. Estas doenças causaram 51 mortes no estado, 39 por dengue e 12 por chikungunya.

Mutirões foram uma constante ano passado no município, em razão da alta incidência das arboviroses.

Em Tangará da Serra, o quadro foi o mais preocupante em Mato Grosso. Foram 9.964 casos de arboviroses, a maioria (5.729) de chikungunya. Outros 4.182 casos foram de dengue e 53 de zika. Os óbitos somaram 10, sendo sete de chikungunya e 3 de dengue.

Em 2025

Neste ano de 2025, segundo boletim da Vigilância Epidemiológica, Tangará da Serra registra 03 notificações de dengue e 01 de chikungunya. O município, através da Vigilância, vem monitorando as ocorrências, com ações que incluíram, em dezembro, aplicação de inseticida nos bairros.

No país, porém, os dados são mais preocupantes. Só este ano, já são mais de 10 mil casos prováveis e 10 mortes em investigação. Segundo o médico sanitarista e professor da Universidade de Brasília, Jonas Brant, Estados Unidos, Europa e China vivem momentos diferentes do Brasil por conta da sazonalidade, por isso a preocupação maior deles neste momento é com as doenças respiratórias.

“No caso do Hemisfério Sul, onde o Brasil está inserido, a gente tem nessa época do ano, o aumento de outras doenças, como as doenças transmitidas por vetores, as diarreias. Então é importante a gente entender que, nesse contexto, eles estão num cenário preocupante, tá aumentando lá e tem que se organizar para enfrentar um surto de doença respiratória. No nosso caso, o risco maior agora do Brasil é a preocupação com dengue e Chikungunya”, destaca o médico.

Tangará da Serra sofreu uma epidemia de arboviroses em 2024. Só de chikungunya foram 5,7 mil casos.

O que esperar nesse ano

Diante do surto recorde de 2024, o Ministério da Saúde se antecipou nas ações de prevenção. Além da vacinação contra a doença, que cobriu jovens entre 10 e 14 anos, para o período sazonal 2024-2025, o Ministério anunciou o investimento de mais de R$ 1,5 bilhão na compra de mais doses da vacina. Valor que também será usado para a compra de insumos laboratoriais para ampliar a testagem, medicamentos para controlar a proliferação do mosquito e ainda mobilização e conscientização da população, além de suporte aos municípios para custeio assistencial.

10 minutos contra a dengue

O Ministério da Saúde aposta no apoio da sociedade para o combate ao mosquito — já que a participação de todos é fundamental para a eliminação dos focos — que continua sendo a forma mais efetiva de evitar a doença.

A campanha nacional de conscientização, lançada no ano passado, incentiva a população a dedicar 10 minutos por semana para fazer uma busca em casa e controlar os focos do Aedes aegypti.

Usar repelentes e telas mosquiteiras em portas e janelas também são medidas que ajudam a reduzir o número de infecções pela doença.

(Redação EB, com Brasil 61)

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