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Saúde Pública

COVID-19: Em Tangará da Serra, mais da metade alcançam a cura e 75% das notificações são descartadas

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Se por um lado o aumento do número de casos de infecção pelo novo coronavírus causa apreensão, por outro há informações positivas relacionadas à pandemia. É o que mostra o boletim divulgado na manhã desta terça-feira pelas autoridades sanitárias de Tangará da Serra.

(Veja, ao final do texto, quadro com todos os números da pandemia no município)

A primeira informação positiva relevante é que o número de casos confirmados está inalterado nas últimas 72 horas. A segunda é que 18 pacientes (mais da metade, 53%) entre os 34 infectados evoluíram para cura clínica. Ainda ontem (segunda, 18), os curados somavam 15. Houve, portanto 20% a mais de recuperados em 24 horas.

Entre os pacientes com casos confirmados de Covid-19, não há nenhum internado, estando todos em isolamento domiciliar.

Ainda segundo o último boletim, as notificações somam 315 nesta terça-feira. Destas, 235 estão descartadas e, portanto, não são casos confirmados de Covid-19. O número de descartes representa 75% do total de notificações.

Leia mais:  Com surto de arboviroses, MT contabiliza 31 mortes; em Tangará, cenário é diferente

No MT

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde desta segunda-feira (18.05), 941 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 30 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado. As últimas três mortes foram notificadas pelo município de Cuiabá.

Dos 941 casos confirmados no estado, 337 pacientes (36%) estão recuperados.

Brasil

O Ministério da Saúde informou em seu último boletim (ontem à tarde) que o Brasil contabiliza 254.220 casos confirmados de Covid-19 e 13.140 óbitos. Entre os pacientes com casos confirmados, 100.459 (39,5%) estão recuperados.

(Veja o quadro abaixo)

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Saúde Pública

Com surto de arboviroses, MT contabiliza 31 mortes; em Tangará, cenário é diferente

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Mato Grosso enfrenta um surto de arboviroses, com o número de mortes por dengue e chikungunya subindo para 31 neste ano. É o que aponta a última atualização do painel de arboviroses da Secretaria de Estado de Saúde, realizada na última quarta-feira (19).

Em apenas duas semanas, três novas mortes foram registradas, evidenciando um aumento preocupante nas fatalidades relacionadas às doenças.

De acordo com os dados da Secretaria de Saúde, foram registradas oito mortes confirmadas por dengue e 23 por chikungunya.

Além disso, o estado já contabiliza 11.394 casos de dengue e 18.819 casos de chikungunya em 2025. Já foram contabilizados 374 casos de zika.

Há, ainda, oito mortes por dengue e 15 por chikungunya, estas ainda em investigação.

Cuiabá concentra 5.587 casos confirmados e 12 óbitos por chikungunya, além de 949 casos confirmados e dois óbitos em investigação para dengue.

Tangará da Serra

Depois de um ano de 2024 conturbado, com alta incidência de dengue e chikungunya, Tangará da Serra mantém o controle das arboviroses nesse ano de 2025.

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Segundo o último boletim (17.03) divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde através da Vigilância Epidemiológica, há 354 casos notificados de dengue e outros 169 de chikungunya, além de um caso isolado de zika vírus. Não há registro de óbitos esse ano, por arboviroses, no município.

Ano passado, nesta mesma época, Tangará da Serra se aproximava das 3.400 notificações de engue e de 4 mil casos de chikungunya.

A redução dos números decorre de campanhas de conscientização do município junto à população, especialmente no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, o transmissor dessas doenças. “Tivemos uma epidemia de dengue e chikungunya aqui em Tangará da Serra no ano passado, mas adotamos ações que resultaram na redução desses números esse ano. Temos um cenário epidemiológico bem diferente agora”, disse a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Herrero.

Ela destaca, porém, que a população deve permanecer atenta. “Em se tratando de dengue e chikungunya, a gente nunca pode ficar desatento. Precisamos focar na prevenção, que é a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor e, nos casos das crianças e adolescentes, a vacinação”, concluiu.

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O mosquito Aedes aegypti, vale lembrar, se reproduz em locais com água acumulada, o que torna a limpeza e a prevenção essenciais.

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