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Saúde Pública

Arboviroses: Secretaria de Saúde investiga mais um óbito por Dengue em Tangará da Serra

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Tangará da Serra sofreu uma epidemia de arboviroses em 2024. Só de chikungunya foram 5,7 mil casos.

A Secretaria Municipal de Saúde de Tangará da Serra investiga mais um óbito com suspeita de ter sido provocado pelas arboviroses. A informação consta no informativo divulgado na tarde de ontem (quinta,14) pela Vigilância Epidemiológica do município.

Este é o segundo caso de óbito em investigação que teria sido ocasionado pela dengue. Mês passado, o município já havia confirmado um óbito por Chikungunya, cuja vítima foi um idoso de 73 anos, portador de comorbidades. Na semana passada, o município anunciou a investigação de um óbito de outro idoso, desta vez por dengue. Agora, um segundo óbito, provavelmente causado por dengue, é investigado.

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado ao final da tarde de quinta-feira, há 5.297 notificações de arboviroses em Tangará da Serra neste ano de 2024. A dengue registra 2.633 pacientes com sintomas e duas mortes em investigação, enquanto a Chikungunya soma 2.664 notificações, com um óbito confirmado.

Somente em março, de arboviroses somam 1.488 notificações, sendo 705 de chikungunya e 783 de dengue.

Veja boletim epidemiológico, a seguir:

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Saúde Pública

Com aval do governo do MT, Hospital Central será administrado pelo Albert Einstein

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O governador Mauro Mendes sancionou, nesta quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a administrar o Hospital Central em Cuiabá.

A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein, considerado o melhor hospital do país e o 22º melhor do planeta.

De acordo com o governador, na próxima semana o Governo de Mato Grosso vai assinar o contrato e, a partir de maio, deve começar os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamento.

Medida foi aprovada pela ALMT e, com isso, a unidade passa a ter o mesmo padrão de qualidade de atendimento e de procedimentos do Einstein.

Mendes acredita que ainda em setembro o maior e o melhor hospital de Mato Grosso já estará funcionando, e deve figurar entre os melhores do Brasil.

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços.

Russi destacou que a Assembleia é parceira do Governo do Estado em todos os projetos que beneficiam a população.

O Hospital Central vai oferecer 100% dos serviços pelo SUS, Sistema Único de Saúde.

(Fonte: Sapicuá RN; Foto: Luciano Campbell)

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