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Tangará da Serra: Variação orçamentária sugere PIB próximo de R$ 4,5 bi em 2020

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A variação do orçamento do município de Tangará da Serra nos últimos 10 anos poderá significar um Produto Interno Bruto global próximo a R$ 4,5 bilhões em 2020.

A projeção é do portal Enfoque Business e está embasada nos números dos orçamentos do município de 2010 até o valor indicado no projeto de LEI 107/2019, que estima a receita e a despesa do município para 2020, e pelas aferições do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se confirmado, o número representará uma progressão do PIB de 49,3% desde a medição de 2016, publicada pelo IBGE ano passado.

Segundo a projeção, as variações do PIB e do orçamento municipal mostram semelhanças em suas proporções ao longo da década, à exceção do ano de 2016, quando o PIB oscilou de forma positiva mais acentuadamente que a variação orçamentária. (Veja tabela e gráficos elaborados pelo Enfoque Business)

Demonstrativo gráfico orçamento-PIB

Em 2010, a Lei Orçamentária Anual (LOA) previa uma receita na ordem de R$ 131 milhões, enquanto o PIB calculado pelo IBGE era de R$ 1,464 bilhão. A variação do PIB daquele ano para 2016 – ano da última mensuração pelo IBGE – seguiu uma média de 12,58%, ao passo que a variação do orçamento do município mostra, no mesmo período, um crescimento médio anual de 12,18%. Estendendo a variação orçamentária até 2019 (cujos números são consolidados) e aplicando a variável média anual de 11,78%, o PIB de Tangará chegaria a R$ 4,434 bilhões no ano que vem.

Como o PIB do município foi mensurado pelo IBGE até 2016, o Enfoque Business projetou o PIB entre 2017 a 2020 considerando a média de crescimento orçamentário verificada até o ano que vem. As linhas das variáveis do orçamento e do PIB são semelhantes, conforme mostrado na tabela e nos gráficos elaborados pelo portal.

Demonstrativo gráfico variações orçamento e PIB.

 

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Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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