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Tangará da Serra: Poder Público autoriza liberação parcial do comércio, com estratégias de controle

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O poder público de Tangará da Serra, através do Comitê Interinstitucional de Prevenção e Monitoramento ao Coronavírus, informou na madrugada desta quinta-feira a liberação parcial do comércio e atividades de profissionais liberais. As informações foram postadas nas redes sociais pelo prefeito Fábio Martins Junqueira e divulgadas pela assessoria de imprensa do município.

Na sequência, íntegra da nota:  

Oficinas Mecânicas, Funilarias, lojas de Auto Peças; lava jatos, borracharias, casas de materiais de construção, marcenarias, serralherias, vidraçarias, lojas de materiais elétricos, escritórios de profissionais liberais (contabilidade, advocacia; engenharia; arquitetura, odontólogo, fisioterapia, psicologia e congêneres), cabeleireiros e barbearias e congêneres poderão funcionar em horário normal a partir de quinta-feira (26/03/2020).

Restaurantes, lanchonetes e lanches localizados nas margens das rodovias estaduais localizadas no território do Município de Tangará da Serra poderão funcionar regularmente a partir de quinta-feira (26/03/2020), já os localizados na área urbanizada do Município poderão funcionar em atendimento em forma de delivery ou entrega no local até às 22:00 horas.

Todos os referidos estabelecimentos deverão adotar estratégias de controle de acesso aos recintos fechados pelos consumidores, de modo a não gerar aglomerações que aumentem os riscos de contágio.  Também deverão adotar tapete de assepsia de calçados, molhados em solução de água sanitária ou solução de cloro para entrada nos ambientes e na saída dos clientes. Também deverão garantir álcool gel 70, sabão ou sabonete e toalhas de papel para higienização das mãos.

Os estabelecimentos deverão também garantir o controle de acesso de clientes nas áreas internas do estabelecimento garantindo área de 1,5 metro por pessoa. Em caso de fila externa em ar livre, deverá ser garantido no mínimo 1, 0 metro de distância entre um e outro cabendo controle sob responsabilidade da empresa.

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Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

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Uma série de informações falsas dando conta de rompimento de barragens maiores localizadas na região de Tangará da Serra vem causando confusão e desinformação junto à opinião pública regional.

Alertas falsos de que uma grande barragem no rio Juba, em Tangará da Serra, teria rompido e que ás águas chegariam até cidades como Barra do Bugres e Cáceres causaram certa preocupação em moradores da região e até de autoridades.

Na verdade, os riscos de rompimento ocorreram em um único barramento, no município de Nova Olímpia, na área privada de um empreendimento de bioenergia. O problema, porém, foi contornado pela própria empresa, com os trabalhos recebendo acompanhamento da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Único barramento com riscos na região é em Nova Olímpia e está sob monitoramento.

Na manhã desta quarta (15), a redação entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que negou qualquer risco de rompimento em barragens localizadas no rio Juba, contrariando as “fake news” divulgadas irresponsavelmente por internautas mal intencionados.

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“Uma barragem próximo de Nova Olímpia/Denise apresenta certo grau de risco e nossas equipes estão fazendo o monitoramento”, confirmou o militar, referindo-se ao barramento São Lourenço, em Nova Olímpia.

Sargento Eliezer, da 3ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Tangará da Serra, desmentiu as informações de riscos ou rompimento de barragens no rio Juba. “Essas outras situações de fake News de que alguma barragem do Juba oferece risco, não é verdade, e a própria empresa faz o monitoramento e se houvesse qualquer tipo de risco nós já teríamos sido avisados”, afirmou.

(*) Ouça, na sequência, áudio com declaração do Sargento Eliezer, do Corpo de Bombeiros:

Irresponsabilidade

A popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, em especial às redes sociais, fez o conceito de fake news ganhar forma.

Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais (como o WhatsApp), sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.

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Os efeitos são nefastos. Atrapalham o trabalho das autoridades, podem comprometer imagens de empresas e instituições, além de causar pânico, revolta e situações de desespero coletivo, podendo representar condições de difícil controle pelo poder público.

No caso das falsos alarmes de rompimento de barragem no rio Juba, houve informações de grande preocupação na região do Assentamento Antônio Conselheiro e outras comunidades à jusante da barragem mencionada. Uma das mensagens fraudulentas sugeria que quem tivesse parentes na região de Cáceres, que já os avisasse da ocorrência que, na realidade, inexiste.

Punição

Quem espalhar fake news e for identificado pode responder criminalmente. As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada.

Vale lembrar que qualquer cidadão pode denunciar fake news e seus autores junto às polícias Civil e Militar.

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