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Tangará da Serra: Mercado Público do Centro ‘estreia’ com presença tímida de consumidores

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Hoje foi o primeiro dia de funcionamento dos mercados públicos em Tangará da Serra. O novo formato tem motivação nas medidas de prevenção da pandemia do coronavírus e é resultado de decreto municipal que converteu as atuais feiras livres do município (Centro, Cidade Alta e Vila Esmeralda) em Mercados Públicos Municipais.

A presença de público foi pequena, mas já suficiente para o retomada do ânimo entre os feirantes. “Veio pouca gente, mas (o mercado público) é novidade e devagar vamos voltando ao que era antes”, disse uma produtora, enquanto atendia um comprador de temperos. “Tá fraco (o movimento), mas isso vai passar”, disse outro feirante, à reportagem do Enfoque Business.

(*) Ouça áudio com prefeito Fábio Junqueira sobre a criação dos Mercados Públicos:

 

Dinâmica

Presença de público foi pequena, mas já suficiente para o retomada do ânimo entre os feirantes.

A criação dos Mercados Públicos do Centro, da Cidade Alta e da Grande Esmeralda foi anunciada no último sábado pelo prefeito Fábio Martins Junqueira, com funcionamento nos locais de costume às segundas, quartas e sextas, durante o dia inteiro na unidade do Centro, com revezamento entre os produtores conforme organização da Associação dos Feirantes.

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Funcionarão somente aos sábados os mercados da Grande Esmeralda (07 às 12hs) e da Cidade Alta (12 às 18hs). A feira de domingo, no Centro, deixará de ser realizada, ao menos por enquanto.

Serão permitidos somente comercialização de produtos hortifrutigranjeiros e alimentos produzidos (salgados, pamonhas, tapiocas, queijos e embutidos, etc.) não sendo permitido consumo no local.

Também fica vedada a comercialização de produtos de artesanato e importados, pelo menos enquanto durar a pandemia do coronavírus.

Os três mercados públicos também terão uma única entrada e uma única saída, com controle pela Associação dos Feirantes, para evitar aglomerações.

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Redes sociais estão repletas de “Fake News” sobre rompimentos em barragens [áudio]

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Uma série de informações falsas dando conta de rompimento de barragens maiores localizadas na região de Tangará da Serra vem causando confusão e desinformação junto à opinião pública regional.

Alertas falsos de que uma grande barragem no rio Juba, em Tangará da Serra, teria rompido e que ás águas chegariam até cidades como Barra do Bugres e Cáceres causaram certa preocupação em moradores da região e até de autoridades.

Na verdade, os riscos de rompimento ocorreram em um único barramento, no município de Nova Olímpia, na área privada de um empreendimento de bioenergia. O problema, porém, foi contornado pela própria empresa, com os trabalhos recebendo acompanhamento da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

Único barramento com riscos na região é em Nova Olímpia e está sob monitoramento.

Na manhã desta quarta (15), a redação entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que negou qualquer risco de rompimento em barragens localizadas no rio Juba, contrariando as “fake news” divulgadas irresponsavelmente por internautas mal intencionados.

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“Uma barragem próximo de Nova Olímpia/Denise apresenta certo grau de risco e nossas equipes estão fazendo o monitoramento”, confirmou o militar, referindo-se ao barramento São Lourenço, em Nova Olímpia.

Sargento Eliezer, da 3ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Tangará da Serra, desmentiu as informações de riscos ou rompimento de barragens no rio Juba. “Essas outras situações de fake News de que alguma barragem do Juba oferece risco, não é verdade, e a própria empresa faz o monitoramento e se houvesse qualquer tipo de risco nós já teríamos sido avisados”, afirmou.

(*) Ouça, na sequência, áudio com declaração do Sargento Eliezer, do Corpo de Bombeiros:

Irresponsabilidade

A popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, em especial às redes sociais, fez o conceito de fake news ganhar forma.

Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais (como o WhatsApp), sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.

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Os efeitos são nefastos. Atrapalham o trabalho das autoridades, podem comprometer imagens de empresas e instituições, além de causar pânico, revolta e situações de desespero coletivo, podendo representar condições de difícil controle pelo poder público.

No caso das falsos alarmes de rompimento de barragem no rio Juba, houve informações de grande preocupação na região do Assentamento Antônio Conselheiro e outras comunidades à jusante da barragem mencionada. Uma das mensagens fraudulentas sugeria que quem tivesse parentes na região de Cáceres, que já os avisasse da ocorrência que, na realidade, inexiste.

Punição

Quem espalhar fake news e for identificado pode responder criminalmente. As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada.

Vale lembrar que qualquer cidadão pode denunciar fake news e seus autores junto às polícias Civil e Militar.

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