TANGARÁ DA SERRA
Pesquisar
Close this search box.

Economia & Mercado

SICS e SEFAZ-MT promovem palestra voltada para MEIs

Publicado em

A Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Serviços (SICS) de Tangará da Serra promoverá juntamente com a Secretaria Estado de Fazenda (SEFAZ-MT), Polo Regional, tendo a Associação Comercial e Empresarial (ACITS) como parceira, uma palestra voltada para os Micro Empreendedores Individuais (MEIs).

Palestra vai acontecer nesta quinta-feira (22), às 19h30, no auditório da ACITS.

A palestra, que será ministrada pelo Gerente Regional da SEFAZ, Maurício Gomes, vai acontecer na próxima quinta-feira, 22, às 19h30 no auditório da ACITS e é direcionada aos microempreendedores individuais. No evento os participantes terão esclarecimentos principalmente em relação ao que se refere ao boleto do ICMS e como eles mesmos podem gerar o documento no sistema.

Na palestra também serão abordados aspectos do cadastro do MEI no sistema da SEFAZ.  O objetivo é que os próprios microempreendedores possam fazer os lançamentos das compras e no final do mês ter auferido o valor de ICMS.

“Muitas vezes recebemos reclamações de contribuintes por estarem na dívida ativa do Estado, justamente por não fazer esse lançamento mensal, talvez por não ter até a noção do que é preciso ser feito, e de que maneira se faz necessário fazer. Por isso estaremos realizando a palestra para os devidos esclarecimentos”, explicou o responsável pela SICS.

Leia mais:  China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

Fonte: Assessoria ACITS

Comentários Facebook
Advertisement

Economia & Mercado

China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

Published

on

A China, maior mercado consumidor do mundo e principal parceiro comercial do Brasil avalia a crise entre Estados Unidos e Brasil sob duas óticas, uma considerando as consequências do que chama “protecionismo coercitivo” e, outra, como uma oportunidade que o Brasil poderá aproveitar caso o atual governo brasileiro tenha competência para tanto.

A partir de 1° de agosto, os EUA começarão a aplicar uma tarifa de até 50% sobre vários produtos brasileiros. Segundo fontes dos ministérios do Comércio e das Relações Exteriores chineses, o gigante asiático vê esse movimento como um reflexo de uma escalada protecionista capaz de alterar as dinâmicas comerciais globais, com sério risco sistêmico.

Segundo levatamento realizado pela redação do EB, a posição oficial chinesa é de que as tarifas de Trump são “perigosas para a economia global” e que “não há vencedores em guerras tarifárias”. Pequim indica que essas medidas incentivam respostas recíprocas e desequilibram cadeias de valor global.

Etanol é uma das commodities exportados pelo Brasil aos americanos.

Um efeito poderá ser um certo isolamento dos EUA (“efeito boomerang”), já que medidas protecionistas agressivas (como o tarifaço de 50%) podem acelerar a formação de cadeias de suprimentos alternativas, lideradas por China, Rússia e Índia, enfraquecendo a influência americana.

Leia mais:  China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

Nesse contexto, é possível prever que empresas americanas – que dependem de commodities brasileiras (como alumínio e etanol) – verão seus custos de produção aumentarem.

Oportunidade

Por outro lado, economistas chineses observam que a retaliação política de Trump travestida de tarifaço poderá aproximar ainda mais o Brasil tanto da China como de outros grandes mercados, como Índia e a ASEAN, sigla em inglês da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Association of Southeast Asian Nations).

Na prática, a medida americana fará com que empresas redirecionem cadeias produtivas, potencialmente abandonando o mercado norte-americano em favor da Ásia e da própria América Latina. Ou seja, empresas brasileiras buscarão, obrigatoriamente novos mercados com menor barreira tarifária, como no leste asiático.

A China, por exemplo, poderá se beneficiar ampliando negócios com o Brasil em setores de valor agregado, como componentes automotivos e baterias – áreas em que o país avança rapidamente.

Reflexo logístico e ambiental

Apesar das vantagens comerciais, especialistas chamam atenção para uma possível pressão sobre os bioma da Amazônia e do Cerrado, um efeito indesejado do aumento das exportações.

Leia mais:  China vê tarifaço de Trump como oportunidade ao Brasil, mas aponta riscos à economia global

Outra consequência será o estrangulamento de logística, que já ocorre no Brasil durante o escoamento das safras com infraestrutura já saturada, elevando custos de transporte portuário e interno.

Comentários Facebook
Continue Reading

Envie sua sugestão

Clique no botão abaixo e envie sua sugestão para nossa equipe de redação
SUGESTÃO

Empresas & Produtos

Economia & Mercado

Contábil & Tributário

Governo & Legislação

Profissionais & Tecnologias

Mais Lidas da Semana