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Segmento de bares e restaurantes estuda entrar na Justiça por liberação das atividades

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Os proprietários de bares, restaurantes, choperias, pizzarias e assemelhados de Tangará da Serra e de todo o estado poderão entrar na Justiça para pleitear a inclusão dos seus estabelecimentos na flexibilização do funcionamento do comércio neste período de pandemia do novo coronavírus.

A informação chegou ao Enfoque Business através de um empresário do segmento. Segundo ele, o setor amarga prejuízos com o fechamento e muitos estabelecimentos poderão não voltar mais a funcionar. “Um mês parado, sem faturar, mas com as despesas continuando. Já tem gente com o negócio inviabilizado. Tivemos que demitir. O jeito é judicializar”, disse o proprietário de um estabelecimento.

Hotéis

Além de bares, restaurantes, pizzarias e choperias, outro setor que vem sentindo o baque da crise provocada pelo novo coronavírus é o hoteleiro, um importante setor gerador de emprego e renda. Somente na capital do estado, ao menos 14 hotéis deram fim às suas atividades. O setor foi atingido por uma queda expressiva de 95% no movimento provocada pela pandemia, que levou ao isolamento social e, por consequência, a paralisação da circulação de pessoas entre municípios e o cancelamento de voos e viagens.

Em nível de estado, a entidade que congrega as empresas do setor é o Sindicato Intermunicipal dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Mato Grosso (SHRBS-MT).

Trabalhadores

Preocupação também é grande entre os trabalhadores do setor.

A preocupação também é grande entre os trabalhadores do setor. Em Cuiabá, o fechamento de bares e restaurantes por conta da pandemia provocou a demissão de muitos garçons e redução do rendimento de muitos outros. Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Bares, Restaurantes e Similares (Sindecombares), Jomer Lauro de Arruda, somente em Cuiabá há cerca de 3 mil trabalhadores neste segmento.

A provável demanda judicial deverá ocorrer após o pronunciamento do Ministério Público, que denegou no último dia 07 mandado de segurança do segmento empresarial (ACITS e CDL) para reabertura do comércio em geral. O MP tem 10 dias úteis, a contar da decisão, para se manifestar sobre o caso.

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Mato Grosso recebeu mais de 27 mil novas indústrias em 2024, aponta Jucemat

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Políticas públicas e ações estratégicas de atração de investimentos resultaram na abertura de 27.594 novas indústrias no Estado em 2024. Dados da Junta Comercial de Mato Grosso (Jucemat) apontam que o segmento com mais indústrias abertas foi o de transformação, com 13.776 unidades, seguidos do setor de construção, com 12.906.

Os programas de incentivos fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) têm sido o principal chamariz para novas indústrias, conforme explica o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Um exemplo é a indústria de refino de óleo vegetal de algodão, Icofort. A empresa é a primeira do estado com essa atividade e foi inaugurada no mês de setembro, em Nova Mutum. A Icofort inaugurou como beneficiária do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), a partir do início do seu funcionamento. Ao todo, a empresa gerou 156 empregos diretos e 600 indiretos.

Segundo a SEDEC-MT, incentivos fiscais têm sido o principal chamariz para novas indústrias.

César Miranda ressalta que essa crescente é fruto de um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos.  “Mato Grosso é o Brasil que dá certo e a gestão do governador Mauro Mendes tem trabalhado para atrair investimentos que mudam a vida dos mato-grossenses. A Icofort exemplifica esse trabalho. Começamos as tratativas em 2021, até que a indústria se instalasse e começasse a operar este ano, gerando empregos e renda. Nós temos a segunda menor taxa de desemprego do país, sendo um reflexo de tantas oportunidades que apresentamos e construímos no Estado”, afirma o secretário.

O secretário ainda destaca que Mato Grosso detém o maior rebanho bovino e o maior produtor de grãos. “Desta forma, a Sedec tem atuado para estimular a industrialização no Estado, para que as commodities tenham seus produtos transformados no Estado”, diz.

O último dado divulgado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou Mato Grosso entre os cinco estados do país com maior avanço na produção industrial, com 0,8% de crescimento.

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