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Agronegócio & Produção

Ricardo Arioli: Missão de Tereza Cristina nos países árabes, safras, mercado do etanol, dólar e Lei Kandir

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No Momento Agrícola deste final de semana, Ricardo Arioli traz mais informações e notícias comentadas sobre o Agro. Desta vez, ele discorre sobre a safra de cana e o relatório da safra 2019/2020, a nova MP do Agro e os acessos a créditos internacionais mais baratos.

Logo no primeiro bloco, Arioli informa e comenta sobre:

– Missão comercial da ministra da Agricultura Tereza Cristina a países árabes, a começar pelo Egito, interessado nos produtos lácteos, frutas, ovinos e caprinos brasileiros. Na Arábia Saudita, as notícias dão conta daquele país em castanhas, derivados de ovos e frutas como manga, goiaba e uvas de mesa, negócios que podem movimentar mais de US$ 2 bilhões. No Kuwait, o interesse comercial gira em torno do mel brasileiro. Há também notícias sobre as exportações de algodão e milho, que devem ser as maiores da história, segundo relatório do Rabobank. O mesmo relatório fala sobre a possibilidade de queda do dólar para R$ 3,80 (ponto áudio 0:45)

– Posicionamento favorável da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) sobre a Lei Kandir (ponto áudio 5:06) e a alteração da legislação que permite aos produtores brasileiros salvarem suas próprias sementes de forma indefinida;

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

No segundo bloco:

– A safra de cana e o mercado do etanol, com Fábio Meneghin, da Agoconsult;

No terceiro bloco:

– Entrevista com o CTO da TerraMagna, Bernardo Moscardini, sobre a Medida Provisória que pode baixar os juros agrícolas.

No quarto e último bloco:

Entrevista com o superintendente do IMEA, Daniel Latorraca, que antecipa informações sobre o relatório da safra 2019/2020 em Mato Grosso.

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

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