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Agronegócio & Produção

Pulverização: TratorTecMaq e AgroFlux oferecem a tecnologia ‘Fluxin’ para prevenção de perdas

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Um dos maiores problemas na agricultura está relacionado à eficiência dos produtos para pulverização, o que muitas vezes está ligado à falta de manutenção ou má conservação das pontas.

Falhas na verificação podem ocasionar perda total da eficiência do produto, desperdício e o pior: perda de produtividade, o que pode significar um grande prejuízo.

(Assista ao vídeo ao final desta matéria)

Pensando nisso, a TratorTecMaq e a AgroFlux firmaram uma parceria para auxiliar o produtor de Tangará da Serra e da região sudoeste de Mato Grosso na prevenção destes problemas com uma solução tecnológica: o Fluxin.

Fluxin é um equipamento de medição de fluxo, aferição das pontas e calibração do pulverizador. Com base nas medições do Fluxin, é possível detectar as condições das pontas e válvulas (incluindo entupimentos) e fazer a leitura no aplicativo utilizado para receber os dados do equipamento.

A leitura de cada bico é realizada em 5 segundos e enviada em tempo real para o celular, o que permite que um único profissional consiga realizar sozinho essa operação de forma precisa, rápida e prática. O aplicativo e o equipamento se comunicam através de um sinal sem fio (wireless), com tecnologia bluetooth 4.0, ou versão mais recente.

Leia mais:  Soja: Chuvas persistentes impactam início da colheita e doenças já são detectadas

Pelo aplicativo é possível manter um histórico das leituras, gerar relatórios (com gráficos, comparações entre bicos, cálculos de desperdícios, área afetada, etc.) e também exportar esses dados para PDF e Excel e compartilhar via WhatsApp, Messenger ou e-mails.

(Assista ao vídeo ao final desta matéria)

A TratorTecMaq oferece esta tecnologia em condições especiais, com atendimento personalizado ao cliente. Maiores informações pelos telefones 3325-0205, 99987-4408, 99987-4445 e 99903-2560, ou diretamente na loja, Avenida Lions Internacional nº 1.907, Vila Esmeralda, em Tangará da Serra.

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

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Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

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