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Agronegócio & Produção

Os protestos de produtores na Europa, o balizador da soja e o gergelim são destaque no Momento Agrícola

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No programa Momento Agrícola deste final de semana, o produtor rural, engenheiro agrônomo e consultor Ricardo Arioli destaca as insatisfações de produtores rurais alemães, franceses e irlandeses com decisões governamentais de seus países. Os descontentamentos se concentram em questões ambientais.

O Momento Agrícola também menciona a supremacia do dólar sobre a Bolsa de Chicago na condição de balizador dos preços da soja para o Brasil. Segundo o analista da SIM Consult, Liones Severo, a Bolsa de Chicago perdeu liquidez e já não pesa mãos como balizador de preços de commodities para o Brasil.

Na prática, toda vez que o dólar sobe no Brasil, a cotação da soja americana baixa em Chicago.

Com a escala alcançada pela produção brasileira da oleaginosa, o mercado cada vez mais evidencia a influência do dólar na precificação da soja. Na prática, toda vez que o dólar sobe no Brasil, a cotação da soja americana baixa em Chicago. É uma lei de mercado.

E mais

Novidade na produção agrícola, o gergelim passa a ser interessante para o produtor mato-grossense. Na região leste de Mato Grosso, a nova cultura é destaque pela rentabilidade surpreendente e já motiva a realização, em Canarana, do 1º Seminário sobre Gergelim. O evento acontece no próximo dia 06, na Câmara de Vereadores do município. As inscrições estão abertas e podem ser feitas junto ao Sindicato Rural de Canarana (telefone 66 3478-1284).

Segundo produtores do leste mato-grossense, a nova cultura tem sido mais rentável que a pecuária bovina, mesmo com a alta do preço da arroba do boi gordo.

Outra abordagem no Momento Agrícola é sobre o agrocenário 2020 da Aprosoja Brasil e a renovação antecipada da concessão da Malha Paulista, conforme já publicado pelo Enfoque Business.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Também há interessante matéria de Arioli com a empresa Indigo, considerada a mais inovadora e disruptiva do mundo. A entrevista é com o CEO da Indigo Brasil, Dario Maffei.

(*) Ouça o Momento Agrícola deste final de semana na #SoundCloud:

 

 

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Agronegócio & Produção

Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

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No terceiro prognóstico para a safra 2025, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 322,6 milhões de toneladas, com alta de 2,5% ante o 2º prognóstico (7,8 milhões de toneladas) e alta de 10,2% frente a 2024 (29,9 milhões de toneladas).

Esperam-se acréscimos na produção da soja (15,4% ou 22 347 519 t), para o milho 1ª safra (9,3% ou 2 124 233 t), para o milho 2ª safra (4,1% ou 3 736 047 t), para o arroz (8,1% ou 856 065 t), para o trigo (4,8% ou 360 657 t) e para o feijão 1ª safra (30,9% ou 276 071 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado uma estabilidade na produção (0,0% ou 2 354 t), enquanto para o sorgo foi estimado um declínio de 3,2% ou
-127 668 t.

Já a safra de 2024 alcançou 292,7 milhões de toneladas, com queda de 7,2% (22,7 milhões de toneladas) ante a safra de 2023. A área colhida em 2024 chegou a 79,0 milhões de hectares, com alta de 1,6% (ou mais 1,2 milhão de hectares) frente a 2023.

Leia mais:  Safra será de 322,6 milhões/tons em 2025, segundo previsão do IBGE; MT lidera produção

Na produção, ocorrem acréscimos de 14,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 3,0% para o arroz; de 5,0% para o feijão, bem como decréscimos de 4,6% para a soja, de 12,5% para o milho (reduções de 17,4% no milho de 1ª safra e de 11,2% no milho de 2ª safra), de 2,9% para o trigo e de 7,5% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 114,7 milhões de toneladas (22,9 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 91,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,5 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas; e a do sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

Entre as unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%), Goiás (11,0%), Mato Grosso do Sul (6,7%) e Minas Gerais (5,7%), que, somados, representaram 79,4% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (26,8%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,8%) e Norte (6,2%).

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