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Saúde Pública

País supera 20 mil casos e soma 1.124 óbitos. No MT são 17 recuperados, mas 3ª morte é registrada em Sinop

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O Brasil registrou neste sábado (11) 20.727 novos casos confirmados de Covid-19, de acordo com a atualização do Ministério da Saúde. O número de vítimas em razão da doença causada pelo novo coronavírus no país está em 1.124, de acordo com a pasta.

Nas últimas 24 horas, o avanço da doença foi de 1.089 (5,55%) novos diagnósticos e 68 (6,44%) novas vítimas, uma leve desaceleração na comparação com os números oficiais dos últimos dias. Porém, os técnicos do Ministério da Saúde explicaram que essa baixa se dá em razão do feriado de sexta-feira, o que prejudicou o envio dos dados completos. (Veja quadro ao final da matéria)

O primeiro caso de Covid-19 no Brasil foi em 26 de fevereiro, 44 dias atrás, em São Paulo. Hoje, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Amazonas concentram o maior número de casos. Apenas esses quatro estados concentram cerca de 60% dos diagnósticos de todo o país. Na outra ponta está o Tocantins, que tem apenas 23 pacientes com Covid-19 e é a única unidade federativa a não registrar mortes na pandemia.

Mato Grosso

Em Mato Grosso, o boletim do Ministério da Saúde registrou nove novos casos nas 24 horas. O número de infectados subiu para 121, ante os 112 de ontem.

O número de óbitos aumentou para 03, com o falecimento de um paciente em Sinop. A vítima – um homem de 34 anos – era moradora de Aripuanã e não tinha comorbidade.

Tangará da Serra

Por outro lado, o número de pessoas recuperadas da COVID-19 em Mato Grosso aumentou de 11 para 17. Só em Tangará da Serra são cinco pacientes – justamente os cinco casos que estavam confirmados – que alcançaram a cura clínica.

(*) Veja quadro, com os números por estado.

 

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Saúde Pública

País se mobiliza para combater arboviroses. Vigilância monitora casos em Tangará da Serra

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Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) está de olho em mais um vírus respiratório originado na China, as autoridades médicas brasileiras têm outra preocupação: as doenças causadas pelo Aedes aegypti — como dengue e chikungunya. O cuidado não é em vão. Em 2024, o país bateu recorde de casos e de mortes por dengue.

Segundo o Ministério da Saúde, até 28 de dezembro passado foram 6,6 milhões de casos prováveis da doença e 6.022 mortes confirmadas. Outras 1.179 estão sendo investigadas.

Em Mato Grosso, os números das arboviroses mostraram 103,834 notificações, sendo 77.096 de dengue, 24.638 de chikungunya e 2,100 de zika. Estas doenças causaram 51 mortes no estado, 39 por dengue e 12 por chikungunya.

Mutirões foram uma constante ano passado no município, em razão da alta incidência das arboviroses.

Em Tangará da Serra, o quadro foi o mais preocupante em Mato Grosso. Foram 9.964 casos de arboviroses, a maioria (5.729) de chikungunya. Outros 4.182 casos foram de dengue e 53 de zika. Os óbitos somaram 10, sendo sete de chikungunya e 3 de dengue.

Em 2025

Neste ano de 2025, segundo boletim da Vigilância Epidemiológica, Tangará da Serra registra 03 notificações de dengue e 01 de chikungunya. O município, através da Vigilância, vem monitorando as ocorrências, com ações que incluíram, em dezembro, aplicação de inseticida nos bairros.

No país, porém, os dados são mais preocupantes. Só este ano, já são mais de 10 mil casos prováveis e 10 mortes em investigação. Segundo o médico sanitarista e professor da Universidade de Brasília, Jonas Brant, Estados Unidos, Europa e China vivem momentos diferentes do Brasil por conta da sazonalidade, por isso a preocupação maior deles neste momento é com as doenças respiratórias.

“No caso do Hemisfério Sul, onde o Brasil está inserido, a gente tem nessa época do ano, o aumento de outras doenças, como as doenças transmitidas por vetores, as diarreias. Então é importante a gente entender que, nesse contexto, eles estão num cenário preocupante, tá aumentando lá e tem que se organizar para enfrentar um surto de doença respiratória. No nosso caso, o risco maior agora do Brasil é a preocupação com dengue e Chikungunya”, destaca o médico.

Tangará da Serra sofreu uma epidemia de arboviroses em 2024. Só de chikungunya foram 5,7 mil casos.

O que esperar nesse ano

Diante do surto recorde de 2024, o Ministério da Saúde se antecipou nas ações de prevenção. Além da vacinação contra a doença, que cobriu jovens entre 10 e 14 anos, para o período sazonal 2024-2025, o Ministério anunciou o investimento de mais de R$ 1,5 bilhão na compra de mais doses da vacina. Valor que também será usado para a compra de insumos laboratoriais para ampliar a testagem, medicamentos para controlar a proliferação do mosquito e ainda mobilização e conscientização da população, além de suporte aos municípios para custeio assistencial.

10 minutos contra a dengue

O Ministério da Saúde aposta no apoio da sociedade para o combate ao mosquito — já que a participação de todos é fundamental para a eliminação dos focos — que continua sendo a forma mais efetiva de evitar a doença.

A campanha nacional de conscientização, lançada no ano passado, incentiva a população a dedicar 10 minutos por semana para fazer uma busca em casa e controlar os focos do Aedes aegypti.

Usar repelentes e telas mosquiteiras em portas e janelas também são medidas que ajudam a reduzir o número de infecções pela doença.

(Redação EB, com Brasil 61)

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