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Saúde Pública

Nona vítima: Adjunto de Saúde morre em leito de UTI onde estava internado depois de contrair Covid-19

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O coronavírus fez mais uma vítima em Mato Grosso, a 9ª desde o início da pandemia. Wircylei Fonseca (foto acima), de 45 anos, adjunto da pasta da Secretaria de Saúde em Sinop não resistiu e morreu na noite desta sexta-feira (24) em um leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em um hospital particular onde estava internado desde o último dia 30 de março.

O adjunto foi diagnosticado como Corona Vírus e apresentou um quadro avançado de insuficiência respiratória. Ele foi encaminhado para o Hospital Regional onde permaneceu alguns dias entubado e depois transferido.

Wirciley era hipertenso, diabético e outros problemas que teria agravado após adquirir o Covid-19. Ele chegou a fazer tratamento de hemodiálise, mas sem sucesso. O quadro de Saúde avançou e o adjunto não resistiu e veio a óbito.

Luto

A prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, emitiu nota de pesar pela perda do servidor. Wirciley Fonseca tinha 45 anos e era servidor de carreira da Prefeitura de Sinop, ele estava internado desde o final de março, quando deu entrada no Hospital Regional de Sinop com suspeita de coronavírus. Por meio de exame laboratorial, foi confirmada a infecção pela doença.

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A pedido de familiares, o subsecretario foi transferido para um hospital particular de Sinop, onde vinha sendo acompanhado tanto pela família quanto pela Saúde municipal. Na evolução do tratamento, foi feito novo exame de controle para a Covid-19 e houve o resultado negativo pelo Lacen de Cuiabá. Contudo, por complicações em seu quadro, não resistiu.

Wirciley de Oliveira Fonseca era servidor efetivo desde 06 de outubro de 2005, cargo de engenheiro sanitarista, na Secretaria Municipal de Saúde.

(Fonte: Assessoria/Visão Notícias)

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Saúde Pública

Chikungunya dispara no MT e lota 95% das UTIs; Tangará tem redução de 90% nos casos

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Os casos confirmados de Chikungunya cresceram 570% nas cinco primeiras semanas epidemiológicas do ano em relação ao mesmo período de 2024. Os números estão no Painel de Monitoramento de Arboviroses, divulgado no site do Ministério da Saúde.

Segundo o painel, nas cinco primeiras semanas epidemiológicas de 2025 (que inclui janeiro e o início de fevereiro) foram registrados 4.555 casos confirmados da doença, ante 679 anotados em igual período do ano passado.

O aumento nos casos também reflete num gargalo na saúde pública, com ocupação dos leitos de UTI que já chega a 95%. Esse fluxo de internações dificulta o atendimento a pacientes graves.

As maiores concentrações de casos confirmados acorrem em Sinop, com 1.301 casos confirmados nas cinco primeiras semanas, e Cuiabá, que soma 1.290 casos confirmados da moléstia e um óbito registrado.

Inverso

Já em Tangará da Serra, ocorre o contrário em comparação com o estado de Mato Grosso. O município registra nestas primeiras cinco semanas epidemiológicas apenas 54 casos confirmados, contra 878 no mesmo período do ano passado.

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Considerando esses números, a redução em Tangará da Serra é de 90,6% nesse ano. A prefeitura do município realiza campanha de conscientização na mídia e redes sociais denominada “Tangará contra a Dengue” e, também, o “Minuto Contra o Mosquito”.

A campanha apregoa que em Tangará da Serra, “a luta contra o mosquito Aedes aegipty é um dever de todos”, com ações informativas para evitar os focos de proliferação do vetor da doença, uso de repelentes e denúncias de criadouros do mosquito. (Veja quadros a seguir)

Menos dengue

Se os casos de Chikungunya aumentaram na somatória estadual, a dengue tem menos registros da doença nas primeiras cinco semanas epidemiológicas, comparando 2025 e 2024.

Em Mato Grosso foram registrados neste ano, no período de referência, um total de 3.822 casos confirmados da arbovirose. Ano passado, no mesmo período, os casos confirmados somaram 4.033, segundo dados do Painel de Monitoramento do Ministério da Saúde. Ou seja, em 2025 há uma redução de 5,2% em relação às cinco primeiras semanas epidemiológicas de 2024.

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Em Tangará da Serra, o índice de redução da incidência de dengue nas primeiras semanas é bem maior, chegando a 90,6%. OU seja, enquanto em 2024 foram registrados 878 casos confirmados da doença nos primeiros 35 dias do ano, em 2025 os casos se restringiram a 65 anotações. (Veja quadro abaixo)

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